PPGC-CCM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA - CCM CENTRO DE CIENCIAS MEDICAS - CCM Telefone/Ramal: Não informado

Banca de QUALIFICAÇÃO: ANA CAROLINA NASCIMENTO NETTO DJALO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA CAROLINA NASCIMENTO NETTO DJALO
DATA : 31/07/2023
LOCAL: Videoconferência (telepresença)
TÍTULO:

ESCORE DE CÁLCIO E ULTRASSOM DE CARÓTIDAS NO RASTREAMENTO E NA EVOLUÇÃO DA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA EM PORTADORES DE C NCER PRÉ E PÓS-TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO


PALAVRAS-CHAVES:

Aterosclerose; Câncer; Quimioterapia.


PÁGINAS: 52
RESUMO:

As doenças cardiovasculares (DCV) representam a principal causa de morbidade e mortalidade nos pacientes com câncer. Elas são responsáveis por 27% de todas as mortes e 56% das mortes não relacionadas ao câncer em sobreviventes de câncer1. Soma-se a este fato, o agravamento dos fatores de risco cardiovasculares tradicionais, como Hipertensão arterial, Diabetes Mellitus, Tabagismo e Hipercolesterolemia, pelos tratamentos específicos (antineoplásicos como a radioterapia e quimioterapia) ou adjuvantes (como, por exemplo, corticosteróides) para o câncer2. Hipótese: Tanto o câncer quanto o tratamento oncológico podem induzir doença aterosclerótica. Objetivo: analisar o efeito do câncer e do tratamento oncológico sobre as artérias carótidas e coronárias em relação a presença e progressão da doença aterosclerótica, pelo escore de Framingham e pelo escore de cálcio de artérias coronárias (CAC). Casuística e métodos: Estudo prospectivo, do tipo coorte com grupo de pacientes com câncer e grupo controle selecionados aleatoriamente. Pacientes com câncer entre 19 anos e 80 anos de idade foram avaliados clinicamente, através do escore de Framingham, e submetidos a medida do escore de cálcio coronariano pela tomografia, antes e após término do tratamento oncológico. Um grupo controle pareado para sexo e idade, mas sem câncer, foi também estudado para comparação dos dados. Os resultados destes métodos foram comparados, antes e após tratamento quimioterápico, e com o grupo controle. Foram realizadas análises descritivas e inferências, a fim de avaliar relações entre a intervenção e o desfecho estudado. Conclusão: quantificar o risco e detectar DCV aterosclerótica subclínica pode permitir um meio de otimizar a seleção de pacientes para estratégias de prevenção aterosclerótica.


MEMBROS DA BANCA:
Interna - 3328566 - EMMANUELLE TENORIO ALBUQUERQUE GODOI B DE BARROS E SILVA
Interno - 3315617 - ESDRAS MARQUES LINS
Presidente - 5315871 - SIMONE CRISTINA SOARES BRANDAO
Notícia cadastrada em: 24/07/2023 15:36
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