Banca de DEFESA: GUILHERME HENRIQUE MAGALHAES AMARAL

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GUILHERME HENRIQUE MAGALHAES AMARAL
DATA : 24/01/2024
HORA: 09:00
LOCAL: REMOTO - ATRAVÉS DE LINK FORNECIDO PELO ORIENTADOR
TÍTULO:

PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM FISIOTERAPEUTAS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA


PALAVRAS-CHAVES:

Esgotamento Profissional; Unidade de Terapia Intensiva; Fisioterapeutas.


PÁGINAS: 95
RESUMO:

RESUMO

A Unidade de terapia intensiva preconiza um atendimento contínuo durante as 24h do
dia, apresenta inúmeras circunstâncias desgastantes e estressantes presentes em seu
cotidiano de trabalho. Período prolongado de exposição a situações que exigem grande
envolvimento emocional pela atividade que esse profissional executa na prestação de
serviços de saúde, além de ter que manter relação direta e constante com outras pessoas.
O trabalho e o sofrimento rotineiramente estão associados ao estresse físico e psicológico.
Períodos prolongado de exposição a situações que exigem grande envolvimento
emocional, quando de forma excessivas, ultrapassando a capacidade de enfrentamento
pode desencadear a síndrome da estafa profissional ou Síndrome de Burnout. O objetivo
de estudo foi avaliar a prevalência da Síndrome de Burnout em fisioterapeutas intensivista
da unidade de terapia intensiva adulta de dois hospitais da rede particular e uma pública
da cidade do Recife - PE. Trata-se de um estudo observacional do tipo descritivo,
transversal. A coleta de dados foi realizada com fisioterapeutas intensivistas dos três
hospitais. Teve como instrumento a aplicação dos questionários Nórdico,
Sociodemográfico e Saúde Ocupacional, de Avaliação dos Riscos Psicossociais, o
Maslach Burnout Inventory e a aplicação da termografia infravermelha. Observou uma
prevalência de (79,1%) de Burnout nos três hospitais, sendo (90%) no hospital público,
(75%) no privado 1 e (72,5%) no privado 2. Ainda se pode inferir que (15,8%) do total
dos fisioterapeutas estavam com a síndrome. Na aplicação da termografia infravermelha
viu significância na comparação início e final do plantão com (p<0,05), sendo possível
avaliar que os fisioterapeutas se apresentavam mais estressado no final da jornada de
trabalho. A prevalência da Burnout nos fisioterapeutas intensivistas, aponta para uma
urgente necessidade de intervenções institucionais e apoio para os profissionais para que
possa lidar com os aspectos objetivos e subjetivos da profissão.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - ***.249.356-** - CLAUDIA FERREIRA MAZZONI - NÃO INFORMADO
Presidente - ***.249.276-** - MARCIO ALVES MARÇAL - UFVJM
Externo à Instituição - THIAGO GOMES DE LIMA - UFRJ
Notícia cadastrada em: 10/01/2024 18:19
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa08.ufpe.br.sigaa08