PPGC-CCM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA - CCM CENTRO DE CIENCIAS MEDICAS - CCM Telefone/Ramal: Não informado

Banca de QUALIFICAÇÃO: LARISSA GUEDES DA FONTE ANDRADE

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LARISSA GUEDES DA FONTE ANDRADE
DATA : 23/01/2025
LOCAL: Videoconferência (Telepresença)
TÍTULO:

Estudo Metabonômico na Função Retardada do Enxerto Renal


PALAVRAS-CHAVES:

Metabolômica; Função Retardada do Enxerto; Transplante de Rim.


PÁGINAS: 40
RESUMO:

O transplante renal é a terapia renal substitutiva de escolha para a doença renal crônica terminal. Após o transplante, o enxerto pode não funcionar imediatamente, exigindo que o paciente realize sessões de diálise, caracterizando a função tardia do enxerto (FTE). A FTE está associada a maior tempo de internação, aumento dos custos hospitalares e redução da sobrevida do enxerto renal. No Brasil, a incidência de FTE é signicativamente mais alta do que em outras partes do mundo, chegando a aproximadamente 50%, dependendo do centro estudado. Diversos fatores contribuem para a ocorrência de FTE, incluindo características do doador e do receptor, o processo de captação e preservação do órgão, além do tempo de isquemia fria. Com o avanço das ciências ômicas, tornou-se possível compreender melhor os processos biológicos em nível celular, envolvendo áreas como genômica, proteômica, transcriptômica e metabolômica. A metabolômica, em particular, estuda os produtos nais do metabolismo: os metabólitos. O objetivo principal deste estudo foi comparar o perl metabólico de pacientes transplantados renais que evoluíram com FTE em relação àqueles com função imediata do enxerto (FIE). Metodologia: Trata-se de um estudo caso-controle prospectivo, realizado em um único centro na cidade do Recife. Foram incluídos pacientes transplantados renais maiores de 18 anos, com doador falecido, que receberam alta hospitalar com o enxerto em funcionamento, no período de maio de 2023 a dezembro de 2024. Foram coletadas duas amostras de soro de cada paciente: uma antes do transplante e outra após a realização do procedimento. Os pacientes foram acompanhados até a alta hospitalar e divididos em dois grupos: aqueles que apresentaram falência tubular aguda (FTE) e aqueles com falência imunológica aguda (FIE). O estudo metabolômico das amostras coletadas será realizado por meio de espectroscopia de ressonância magnética nuclear de hidrogênio, comparando as características metabolômicas de cada grupo.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 3315617 - ESDRAS MARQUES LINS
Externo ao Programa - 2199064 - RICARDO OLIVEIRA DA SILVA - nullInterna - 5315871 - SIMONE CRISTINA SOARES BRANDAO
Notícia cadastrada em: 14/01/2025 10:45
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