Modelo para a avaliação das condições de estímulos ambientais que favorecem a nocividade e as cargas excessivas aos usuários de home-offices
home-offices, estímulos ambientais, nocividade, cargas excessivas.
Em março de 2020 a OMS alertou sobre o surto pandêmico causado pelo novo vírus. Para conter o avanço do vírus uma série de medidas restritivas foram adotadas, entre elas o isolamento social em que empresas e escolas suspenderam as atividades presenciais se adequando às tarefas remotas, o que exacerbou os conflitos do home office. Tal situação trouxe seus benefícios, mas também malefícios, como falta de limite na jornada de trabalho, distrações em excesso, síndromes como Burnout, estresse e ansiedade, desequilíbrio entre as rotinas da casa e do trabalho, entre outros. Deste modo, a presente pesquisa busca propor e testar um Modelo para avaliação das condições de estímulos ambientais que favorecem a nocividade e as cargas excessivas aos usuários de home offices propondo sugestões de como reduzi-las com objetivo de melhorar os projetos destes locais, visto que, o trabalho remoto ainda deve perdurar em diversas empresas. Nesse contexto fica clara a importância de compreender os principais fatores que impactam a nocividade destes locais.