PPGBV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL - CB DEPARTAMENTO DE BOTANICA - CB Telefone/Ramal: Não informado

Banca de QUALIFICAÇÃO: RENATO SOARES VANDERLEI

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : RENATO SOARES VANDERLEI
DATA : 28/10/2022
LOCAL: videoconferência
TÍTULO:

Mecanismos ecofisiológicos controladores e performance da rebrota na Caatinga


PALAVRAS-CHAVES:

perturbações antrópicas, florestas secas, propagação vegetativa, carboidratos não-estruturais, traços funcionais, disponibilidade hídrica


PÁGINAS: 80
RESUMO:

Perturbações antrópicas e variação sazonal afetam padrões de regeneração florestal em florestas tropicais sazonalmente secas. Nestes ambientes, a propagação vegetativa por rebrotas e/ou rametas parecem ser mecanismos de persistência cruciais a sobrevivência de espécies, recuperação acelerada da biomassa perdida e continuidade da provisão de serviços ecossistêmicos. Diante disso, os objetivos deste projeto são investigar 1) como diferentes intensidades de perturbações antrópicas podem afetar a capacidade e frequência de mecanismos de persistência em espécies lenhosas dominantes e 2) como perturbações antrópicas e disponibilidade hídrica alteram características funcionais foliares e bioquímicas nas plantas via propagação vegetativa. O trabalho foi realizado no PARNA Catimbau utilizando 6 espécies lenhosas dominantes. Em campo, foram simuladas perturbações que ocorrem de forma tradicional por populações tradicionais em 10-15 indivíduos por espécie, sendo elas o corte seletivo de galhos e corte-e-queima da vegetação no final da estação seca, tal qual feito pela população. Medidas biométricas (i.e., altura, diâmetro no nível do solo, nº de perfílios e biomassa fresca) foram medidas antes e 6 meses depois das perturbações e as frequências dos mecanismos de persistência (i.e., rebrotas e rametas) foram analisadas, além de amostras de folhas, caules e raízes para análises funcionais e de carboidratos não-estruturais. A persistência das espécies variou entre 0-80%, com o aumento do número de perfilhos pós-perturbações e apenas 4% da recuperação da biomassa perdida, além de mudanças no uso de recursos das espécies.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1352308 - INARA ROBERTA LEAL
Externa à Instituição - MARIANA SANTOS DE SOUZA GONCALVES - UFPE
Externa à Instituição - SILVIA CAROLINE FARIAS PEREIRA
Notícia cadastrada em: 20/10/2022 08:24
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