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Dissertações |
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RAPHAELLA MENDES LIMA
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FATORES ASSOCIADOS AO ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS HIPERTENSOS NO BRASIL
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Orientador : VANESSA DE LIMA SILVA
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MEMBROS DA BANCA :
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ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES
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MONARA KAELLE SERVULO CRUZ ANGELIM
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VANESSA DE LIMA SILVA
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Data: 17/01/2022
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A população idosa mundial apresenta um crescimento de aproximadamente 3% ao ano, e estima-se que, em 2050, essa população será composta por 2,1 bilhões de pessoas. No Brasil, a relevância da pessoa idosa não está relativa apenas ao quantitativo, como também pelas conseqüências dessa população envelhecida. O envelhecimento está relacionado com Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que podem privar a autonomia dos idosos, com destaque para a Hipertensão Arterial Sistêmica. Estima-se que no Brasil mais de 60% dos idosos sejam hipertensos. Neste cenário, a Hipertensão Arterial além de ser um dos fatores de risco para a mortalidade nos idosos, agrega em prejuízo à qualidade de vida, e assim torna-se um potencial para retrair o valor da longevidade conquistada. Dentre os fatores que concorrem para manifestações dessa comorbidade nos idosos, encontra-se o estado nutricional. A análise do estado nutricional de idosos contribui para o estudo da condição de saúde dos mesmos, com o desígnio de prevenir o aparecimento de doenças e assegurar a qualidade de vida dessa população, assumindo assim uma posição de destaque. Considerando-se o acelerado crescimento da população idosa no Brasil, a alta prevalência de idosos hipertensos e a relevância de um estado nutricional adequado, o presente estudo tem como objetivo analisar os fatores associados ao estado nutricional de idosos hipertensos no Brasil. Será realizado um estudo seccional de base populacional com o banco de dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde (2019). Serão incluídos indivíduos idosos brasileiros, com idade igual ou maior a 60 anos, que possuírem diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica. A variável dependente deste estudo corresponderá ao estado nutricional dos idosos hipertensos. As variáveis independentes serão as questões da PNS referentes aos fatores demográficos, socioeconômicos, clínicos e estilo de vida. Na análise estatística descritiva a variável quantitativa correspondente à idade será apresentada por medida de tendência central e de dispersão, sendo calculado o Intervalo de Confiança (IC) de 95% Na análise estatística analítica será verificada a presença de associação entre as variáveis independentes com a variável dependente por meio do teste qui-quadrado ou teste Exato de Fischer. As medidas de efeito dos fatores em estudo sobre a variável dependente, para verificar a intensidade da associação, serão utilizados modelos de regressão lineares generalizados. Em todas as análises serão considerados nível de significância de 5%. O projeto de pesquisa desta dissertação dispensa submissão ao Comitê de Ética e Pesquisa tendo em vista que é subsidiada por dados secundários de domínio público.
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A população idosa mundial apresenta um crescimento de aproximadamente 3% ao ano, e estima-se que, em 2050, essa população será composta por 2,1 bilhões de pessoas. No Brasil, a relevância da pessoa idosa não está relativa apenas ao quantitativo, como também pelas conseqüências dessa população envelhecida. O envelhecimento está relacionado com Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que podem privar a autonomia dos idosos, com destaque para a Hipertensão Arterial Sistêmica. Estima-se que no Brasil mais de 60% dos idosos sejam hipertensos. Neste cenário, a Hipertensão Arterial além de ser um dos fatores de risco para a mortalidade nos idosos, agrega em prejuízo à qualidade de vida, e assim torna-se um potencial para retrair o valor da longevidade conquistada. Dentre os fatores que concorrem para manifestações dessa comorbidade nos idosos, encontra-se o estado nutricional. A análise do estado nutricional de idosos contribui para o estudo da condição de saúde dos mesmos, com o desígnio de prevenir o aparecimento de doenças e assegurar a qualidade de vida dessa população, assumindo assim uma posição de destaque. Considerando-se o acelerado crescimento da população idosa no Brasil, a alta prevalência de idosos hipertensos e a relevância de um estado nutricional adequado, o presente estudo tem como objetivo analisar os fatores associados ao estado nutricional de idosos hipertensos no Brasil. Será realizado um estudo seccional de base populacional com o banco de dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde (2019). Serão incluídos indivíduos idosos brasileiros, com idade igual ou maior a 60 anos, que possuírem diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica. A variável dependente deste estudo corresponderá ao estado nutricional dos idosos hipertensos. As variáveis independentes serão as questões da PNS referentes aos fatores demográficos, socioeconômicos, clínicos e estilo de vida. Na análise estatística descritiva a variável quantitativa correspondente à idade será apresentada por medida de tendência central e de dispersão, sendo calculado o Intervalo de Confiança (IC) de 95% Na análise estatística analítica será verificada a presença de associação entre as variáveis independentes com a variável dependente por meio do teste qui-quadrado ou teste Exato de Fischer. As medidas de efeito dos fatores em estudo sobre a variável dependente, para verificar a intensidade da associação, serão utilizados modelos de regressão lineares generalizados. Em todas as análises serão considerados nível de significância de 5%. O projeto de pesquisa desta dissertação dispensa submissão ao Comitê de Ética e Pesquisa tendo em vista que é subsidiada por dados secundários de domínio público.
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LAIZA DE OLIVEIRA LUCENA
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TELEMONITORAMENTO DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PARA IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON E DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM TEMPOS DE COVID-19
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Orientador : CARLA CABRAL DOS SANTOS ACCIOLY LINS
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MEMBROS DA BANCA :
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ANA PAULA DE LIMA FERREIRA
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CARLA CABRAL DOS SANTOS ACCIOLY LINS
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VANESSA DE LIMA SILVA
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Data: 03/02/2022
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As projeções indicam que em 2050 o Brasil será o quinto país com o maior número de idosos no mundo (Brito, 2008), e com o maior número de idosos, aumenta-se também a prevalência de doenças crônicas degenerativas, por exemplo a doença de Parkinson (DP) (De Sousa e Coronago, 2017). Os distúrbios motores da DP resultam em anormalidades posturais (Jankovic, 2008; Doherty, Warrenburg e Peralta, 2011; Benatru, Vaugoyeau e Azulay, 2008) e esse desequilíbrio pode provocar a disfunção temporomandibular (DTM) que é considerada como um grupo de doenças que envolvem a ATM, músculos mastigatórios e tecidos adjacentes (Greene, Klasser e Epstein, 2010). O tratamento conservador da DTM envolve orientações de autocuidado, terapia farmacológica, acupuntura e a fisioterapia (Reid e Greene, 2013). Um dos recursos utilizados pelos fisioterapeutas são os exercícios terapêuticos, com o objetivo de aliviar a dor e melhorar a função (Moreno 2009). Com o surgimento da pandemia pelo novo coronavírus, foi necessário implementar medidas de distanciamento social, por isso, o uso da telessaúde tornou-se uma ferramenta de bastante importância nesse período (Caetano et al., 2020). Portanto o objetivo da pesquisa é avaliar os efeitos da orientação individualizada por telemonitoramento de um programa de exercícios terapêuticos para idosos com doença de Parkinson e disfunção temporomandibular em tempos de COVID-19. Trata-se de um ensaio clínico randomizado. Será utilizado o ambiente acadêmico virtual do g-suite por meio da ferramenta de reuniões virtuais google meet. Os participantes serão obtidos através de um banco de dados com 81 idosos, sendo 18 com DTM e Parkinson. Na avaliação geral será aplicado o formulário contendo os dados sociodemográficos (idade; sexo; raça/cor, estado civil, escolaridade, ocupação) e os dados clínicos. Na avaliação, os participantes serão submetidos a quatro instrumentos de avaliação clínica: a Escala Visual Analógica (EVA), o Índice Anamnésico de Fonseca, o Questionário de Limitação Funcional Mandibular (MFIQ) e a Patient Global Impression of Change Scale - (PGICS). Os participantes do grupo intervenção receberão inicialmente uma palestra sobre os tópicos: anatomia básica da ATM, biomecânica, fatores psicossociais da DTM e hábitos parafuncionais. Além da palestra, exercícios mandibulares adaptados a partir do protocolo de Kalamir et al. (2012) serão realizados 3 vezes por semana durante 4 semanas, com duração de 30 minutos. Esses exercícios serão ensinados no segundo dia de telemonitoramento, e os participantes darão continuidade em suas casas. Os participantes do Grupo Controle assistirão a uma palestra curta sobre os seguintes tópicos: anatomia básica da ATM, biomecânica, fatores psicossociais da DTM e hábitos parafuncionais. Esse grupo não realizará os exercícios mandibulares, recebendo as orientações através da palestra e o uso da compressa de água morna durante 10 minutos, 3 vezes por semana. Os dados serão analisados por meio do Statistical 13.0 considerando P<0,05. Para determinação da normalidade dos conjuntos de dados será utilizado o Teste de Shapiro-Wilk após o qual serão selecionados os testes de análise, podendo ser ANOVA de medidas repetidas (distribuição normal) e Mann-Whitney (distribuição não normal). Para análise intragurpo, serão utilizados o Teste T pareado (distribuição normal) e Wilcoxon (distribuição não normal).
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As projeções indicam que em 2050 o Brasil será o quinto país com o maior número de idosos no mundo (Brito, 2008), e com o maior número de idosos, aumenta-se também a prevalência de doenças crônicas degenerativas, por exemplo a doença de Parkinson (DP) (De Sousa e Coronago, 2017). Os distúrbios motores da DP resultam em anormalidades posturais (Jankovic, 2008; Doherty, Warrenburg e Peralta, 2011; Benatru, Vaugoyeau e Azulay, 2008) e esse desequilíbrio pode provocar a disfunção temporomandibular (DTM) que é considerada como um grupo de doenças que envolvem a ATM, músculos mastigatórios e tecidos adjacentes (Greene, Klasser e Epstein, 2010). O tratamento conservador da DTM envolve orientações de autocuidado, terapia farmacológica, acupuntura e a fisioterapia (Reid e Greene, 2013). Um dos recursos utilizados pelos fisioterapeutas são os exercícios terapêuticos, com o objetivo de aliviar a dor e melhorar a função (Moreno 2009). Com o surgimento da pandemia pelo novo coronavírus, foi necessário implementar medidas de distanciamento social, por isso, o uso da telessaúde tornou-se uma ferramenta de bastante importância nesse período (Caetano et al., 2020). Portanto o objetivo da pesquisa é avaliar os efeitos da orientação individualizada por telemonitoramento de um programa de exercícios terapêuticos para idosos com doença de Parkinson e disfunção temporomandibular em tempos de COVID-19. Trata-se de um ensaio clínico randomizado. Será utilizado o ambiente acadêmico virtual do g-suite por meio da ferramenta de reuniões virtuais google meet. Os participantes serão obtidos através de um banco de dados com 81 idosos, sendo 18 com DTM e Parkinson. Na avaliação geral será aplicado o formulário contendo os dados sociodemográficos (idade; sexo; raça/cor, estado civil, escolaridade, ocupação) e os dados clínicos. Na avaliação, os participantes serão submetidos a quatro instrumentos de avaliação clínica: a Escala Visual Analógica (EVA), o Índice Anamnésico de Fonseca, o Questionário de Limitação Funcional Mandibular (MFIQ) e a Patient Global Impression of Change Scale - (PGICS). Os participantes do grupo intervenção receberão inicialmente uma palestra sobre os tópicos: anatomia básica da ATM, biomecânica, fatores psicossociais da DTM e hábitos parafuncionais. Além da palestra, exercícios mandibulares adaptados a partir do protocolo de Kalamir et al. (2012) serão realizados 3 vezes por semana durante 4 semanas, com duração de 30 minutos. Esses exercícios serão ensinados no segundo dia de telemonitoramento, e os participantes darão continuidade em suas casas. Os participantes do Grupo Controle assistirão a uma palestra curta sobre os seguintes tópicos: anatomia básica da ATM, biomecânica, fatores psicossociais da DTM e hábitos parafuncionais. Esse grupo não realizará os exercícios mandibulares, recebendo as orientações através da palestra e o uso da compressa de água morna durante 10 minutos, 3 vezes por semana. Os dados serão analisados por meio do Statistical 13.0 considerando P<0,05. Para determinação da normalidade dos conjuntos de dados será utilizado o Teste de Shapiro-Wilk após o qual serão selecionados os testes de análise, podendo ser ANOVA de medidas repetidas (distribuição normal) e Mann-Whitney (distribuição não normal). Para análise intragurpo, serão utilizados o Teste T pareado (distribuição normal) e Wilcoxon (distribuição não normal).
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ALINE NAZARE COSTA DOS SANTOS
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A VISÃO DAS MULHERES SOBRE AS EXPERIÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO E DA VELHICE
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Orientador : MARIA DA CONCEICAO LAFAYETTE DE ALMEIDA
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MEMBROS DA BANCA :
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MILADY CUTRIM VIEIRA CAVALCANTE
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MARIA DA CONCEICAO LAFAYETTE DE ALMEIDA
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VANESSA DE LIMA SILVA
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Data: 07/02/2022
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A ampliação do tempo de vida é um dos maiores feitos da humanidade, acompanhado da melhora substancial dos parâmetros de saúde das populações. Neste contingente as mulheres representam 56% da população brasileira com 60 anos ou mais. A velhice se feminilizou. As mulheres vivenciam no processo de envelhecimento muitas transformações, em diversas dimensões. Esta pesquisa partiu, então, da seguinte pergunta: Qual é a visão das mulheres sobre a experiência do envelhecimento com relação ao imaginário feminino? Os objetivos foram: analisar a comparação entre a visão das mulheres idosas entrevistadas e os discursos existentes no senso comum sobre velhice feminina. E os específicos: compreender de que forma o discurso entre o senso comum e a literatura existente sobre o envelhecimento repercute na percepção das mulheres idosas sobre seu envelhecer; compreender a atuação das mulheres idosas a partir dos seus discursos. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa de forma a compreender a experiência do envelhecimento. A pesquisa foi desenvolvida remotamente de forma síncrona, utilizando-se do ambiente acadêmico virtual do g-suite por meio da ferramenta de reuniões virtuais google meet, com idosas matriculadas na Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). As participantes foram selecionadas obedecendo critérios de elegibilidade. As informações foram coletadas utilizando um roteiro para a entrevista semidirigida. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo. Foram construídas as seguintes categorias: a) Percepção: o olhar do outro e o olhar sobre si; b) Autonomia, independência e liberdade; c) Realização de projetos e sonhos) A pandemia; e) O que traz a velhice? Estudos sobre o envelhecimento de mulheres demonstram grande relevância no campo de conhecimento da Geriatria e Gerontologia assim como também para a sociedade como um todo, aguçando através da divulgação dos resultados a ampliação do debate acerca do tema e o próprio conhecimento das demandas que advém desta população. A visão desenvolvida pelas mulheres participantes deste estudo, a partir de suas experiências, permite também a construção de novos olhares no e para o entorno social no que concerne ao envelhecimento e a velhice, aumentando o enriquecimento dos espaços de discussão da convivência intergeracional. Além de ofertar um cenário de visibilidade de trajetória heterogêneas que compartilham a vivência de uma pandemia.
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A velhice se feminilizou e as mulheres, de maneira geral, enfrentam desigualdades sociais, políticas e econômicas. Ao envelhecerem isso se agrega à discriminação pela idade que advém, dentre outros fatores, de uma sociedade voltada à valorização da juventude. Portanto pesquisas que se desdobrem na compreensão das demandas desta população assumem relevância. Esta pesquisa parte, então, da seguinte problemática: qual a visão das mulheres sobre a experiência do envelhecimento em comparação com os discursos já identificados na literatura sobre velhices femininas? Os objetivos da pesquisa serão: compreender a visão das mulheres sobre a experiência do envelhecimento em comparação com os discursos identificados sobre velhices femininas. E os específicos: Conhecer a visão das mulheres idosas; Analisar a comparação entre a visão delas e os discursos identificados sobre velhices femininas; Compreender quais as repercussões de similaridades e disparidades para discussão sobre velhices femininas. A pesquisa será de abordagem qualitativa, com uso de entrevista semiestruturada junto às idosas participantes da Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade Federal de Pernambuco, usando para a análise a técnica de análise de conteúdo.
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MARINA PENHA ABREU CASSIMIRO
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Comportamento dos idosos diante de falsas notícias sobre saúde compartilhadas nas redes sociais virtuais.
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Orientador : ROGERIO DUBOSSELARD ZIMMERMANN
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MEMBROS DA BANCA :
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ROGERIO DUBOSSELARD ZIMMERMANN
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ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES
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ALBANITA GOMES DA COSTA DE CEBALLOS
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Data: 10/02/2022
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A pesquisa tem por objetivo compreender o comportamento dos idosos diante das falsas notícias sobre saúde recebidas pelas redes sociais virtuais. Trata-se de um estudo qualitativo de caráter descritivo e exploratório que utilizou como técnica entrevista aberta semiestruturada. Os participantes foram selecionados dentre os idosos participantes do curso online oferecido pela Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). As entrevistas foram transcritas e as falas dos idosos foram examinadas através da análise de conteúdo, com posterior categorização temática. Após análise dos dados, constatou-se que os idosos são suscetíveis às falsas notícias colocando-as em prática podendo causar danos à saúde.
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O aumento da expectativa de vida está relacionado ao avanço da tecnologia em saúde, tanto com o desenvolvimento de medicamentos que passaram a curar ou controlar doenças tidas como fatais no passado, bem como o desenvolvimento de vacinas que erradicaram patologias causadoras da mortalidade significativa da população nos séculos anteriores. O avanço na área da saúde foi apenas uma das muitas mudanças advindas com a tecnologia, que agora está presente em quase tudo no dia a dia. A participação nas redes representa um importante elemento de inclusão e produz efeito positivo no bem-estar geral e na saúde dos idosos. Além de receber e enviar mensagens via aplicativos, os celulares também permitem acesso aos portais de notícias entre outros. Há de se considerar, no entanto, que o acesso a essa informação massificada abre, simultaneamente, o caminho para os aspectos negativos ligados a esses meios, como os cibercriminosos que se aproveitam da dificuldade dos idosos em lidar com a tecnologia para espalhar vírus, roubar dados e senhas e espalhar as falsas notícias por exemplo. As pessoas têm preferido acreditar em quem conhecem do que nas instituições. Objetivo: compreender o comportamento dos idosos diante das falsas notícias sobre saúde recebidas pelas redes sociais virtuais. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória de abordagem qualitativa a qual será realizada com os idosos, de ambos os sexos da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNaTI - UFPE) através de uma entrevista semiestruturada a qual será gravada e em seguida, transcrita para avaliação do discurso dos participantes. A população amostral está estimada em 40 participantes. A análise dos dados ocorrerá através do recorte do discurso do idoso participante, considerando a repetição dos temas retirados das falas, com foco nos núcleos de sentido que dão significado ao objetivo da análise. Posteriormente, será realizada a transcrição das falas a qual será submetida à análise de conteúdo proposta por Bardin.
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RENATA RODRIGUES GOMES CAVALCANTI
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Dificuldades na cessação do Tabagismo em idosos no município de Jaboatão dos Guararapes-PE
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Orientador : EDILSON FERNANDES DE SOUZA
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MEMBROS DA BANCA :
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ADRIANA FALANGOLA BENJAMIN BEZERRA
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EDILSON FERNANDES DE SOUZA
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HENRIQUE GERSON KOHL
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Data: 15/02/2022
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A pesquisa teve por objetivo identificar os fatores que dificultam a cessação do Tabagismo em idosos no município de Jaboatão dos Guararapes-PE, buscando compreender os possíveis determinantes psicossociais que podem impedir a cessação do Tabagismo em idosos submetidos a tratamento, a fim de apontar estratégias de cuidado no atendimento a idosos tabagistas, que facilitam a adoção de comportamentos visando à cessação tabágica e a consequente melhoria na qualidade de vida da população em estudo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter descritivo e exploratório que utilizou como técnica a entrevista semiestruturada. Os participantes do estudo são idosos, tabagistas, em tratamento para o Tabagismo, no Centro de Referência em Abordagem e Tratamento do Fumante da Prefeitura Municipal de Jaboatão dos Guararapes-PE. Foram selecionados de maneira aleatória e por conveniência, dentre os idosos atendidos pela unidade de saúde. O número total de idosos foi definido pela saturação de falas, no decorrer das entrevistas. As entrevistas foram transcritas e as falas dos idosos foram examinadas através da análise de conteúdo, com posterior categorização temática. Os elementos foram classificados em 4 (quatro) eixos temáticos: 1) Iniciação do tabagismo; 2) Significado do cigarro para o sujeito; 3) Desejo de parar e motivação para procurar tratamento e 4) Motivos pelos quais não conseguiu a cessação. O aspecto emocional, a condição psicológica, influência de maneira considerável na manutenção da dependência tabágica e, consequentemente, na dificuldade de alcançar e manter a abstinência. O significado simbólico do cigarro para o indivíduo e as reminiscências que o ato de fumar traz ao idoso fumante criam memórias afetivas, bem como um sentimento de pertencimento e reciprocidade em relação ao cigarro. Os sintomas desagradáveis da síndrome de abstinência, ao tentarem parar de fumar, são relevantes para que os idosos participantes do estudo não consigam abandonar o Tabagismo. O fato de conviver com fumantes, bem como a associação a alguns gatilhos, como o café e a bebida alcoólica e a frequência a ambientes sociais onde há fumantes, intensificam o desejo e aumentam o consumo de cigarros. A questão de subestimar os efeitos maléficos do cigarro e a descrença nos benefícios que podem ser alcançados em decorrência da cessação, também colaboram na manutenção da dependência.
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O Tabagismo é reconhecido como uma doença crônica gerada pela dependência da nicotina, estando por isso inserido na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS), - CID10-F17 - sendo catalogado como uma doença epidêmica que causa dependência física, psicológica e comportamental. Trata-se de um problema de saúde pública global que mata milhares de pessoas em todo o mundo, considerado como o maior fator de risco evitável de adoecimento e morte no mundo. É também o mais importante fator de risco isolado para cerca de 50 doenças, muitas delas graves e fatais, como o câncer, cardiovasculares, enfisema e outras. Fisiologicamente, os indivíduos com 60 anos ou mais já apresentam um declínio biológico que, quando somado a hábitos de vida como o Tabagismo, podem causar sérias disfunções no organismo, levando assim à incapacidade funcional e, consequentemente, a uma pior qualidade de vida. Além do maior número de problemas de saúde relacionados ao cigarro, estudos indicam que idosos apresentam maior dependência à nicotina, fumam maior número de cigarros, fumam há mais tempo e sentem mais dificuldade em parar de fumar. O estudo do Tabagismo remete a necessidade de apontar o impacto dessa condição na saúde geral da pessoa idosa, tendo em vista que representa um dos focos da Política do Envelhecimento Ativo da Organização Mundial de Saúde (2005), em que a abstinência do tabaco é apontada como uma das maneiras de se envelhecer ativamente. Portanto, é fundamental a proposição de programas que estimulem a adoção de hábitos saudáveis, que possam representar benefícios à saúde e promover um aumento da longevidade e da qualidade de vida dos idosos. Para se fazer qualquer planejamento visando à abordagem e controle do Tabagismo na velhice, é necessário conhecer os motivos pelos quais os idosos fumam, a influência do ambiente familiar, socioeconômico e cultural sobre eles, os aspectos da dependência nicotínica e as inter-relações das comorbidades derivadas do tabaco, como fator determinante na manutenção da qualidade de vida. Considerando que os idosos representam um grupo com maior vulnerabilidade, diante dos aspectos biológicos do envelhecimento que muitas vezes, os colocam numa condição de maior fragilidade, torna-se importante o desenvolvimento de pesquisas acerca do impacto do Tabagismo nesta população, uma vez que existe uma escassez de pesquisas sobre o tabagismo direcionadas para a população idosa. O interesse pelo tema surgiu a partir do desenvolvimento da atuação profissional no atendimento a pacientes idosos tabagistas, submetidos a tratamento visando a cessação do Tabagismo no município de Jaboatão dos Guararapes, que embora inseridos nas modalidades preconizadas pelo INCA para o alcance da cessação (terapia cognitivo comportamental individual e grupal e terapia medicamentosa), relatam grande dificuldade em conseguir a abstinência, havendo redução do consumo diário de cigarros, mas não a cessação total, o que os leva à frustração e, em muitos casos, à desistência e abandono do tratamento. A necessidade de desenvolvimento de estudos relacionados ao Tabagismo na população idosa possibilitará que seja melhor conhecido o perfil deste grupo e suas necessidades, a fim de otimizar o atendimento a esta faixa etária nos serviços de saúde que oferecem tratamento do Tabagismo, podendo oferecer um cuidado holístico em relação à saúde do idoso, estruturando melhor a rede de apoio para prestar um acolhimento e o tratamento adequado ao idoso tabagista. O presente estudo pretende avançar no conhecimento da área, trazendo contribuições que tenham o potencial de estimular os profissionais da saúde a elaborarem, implementarem e publicarem estratégias de experiências exitosas no tratamento do Tabagismo em idosos.
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SHIRLEY TAVARES DE OLIVEIRA
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IMPACTO DA SARCOPENIA NA FUNCIONALIDADE DO IDOSO
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Orientador : ILMA KRUZE GRANDE DE ARRUDA
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MEMBROS DA BANCA :
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CARLA CABRAL DOS SANTOS ACCIOLY LINS
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CLAUDIA PORTO SABINO PINHO RAMIRO
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ILMA KRUZE GRANDE DE ARRUDA
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Data: 16/02/2022
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A sarcopenia é considerada uma doença muscular, caracterizada pela baixa massa e força muscular, sendo que esta última passa a ser determinante principal. Sendo uma condição bastante frequente no envelhecimento, a sarcopenia está relacionada a redução da força e massa muscular, podendo interferir negativamente na autonomia, funcionalidade e qualidade de vida do idoso. Objetivo: Avaliar o impacto da sarcopenia na funcionalidade do idoso. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, que foi conduzido no período de dezembro de 2020 a junho de 2021, no Hospital Otávio de Freitas. A amostra constituiu-se de 124 idosos (≥ 60 anos), de ambos os sexos. O diagnóstico de sarcopenia foi identificado pelo critério de baixa força muscular avaliado pela força de preensão manual e confirmado pela baixa massa muscular através da circunferência da panturrilha, conforme os critérios estabelecidos pelo consenso europeu de 2018. Se os critérios de baixa força muscular, baixa massa muscular e baixo desempenho físico (TUG) estivessem presentes a sarcopenia foi considerada como grave. Para avaliar o impacto da sarcopenia na funcionalidade foi utilizado o Índice de Barthel. Resultados: Dos 124 idosos avaliados 76,6% apresentaram pelo menos 2 parâmetros de sarcopenia, sendo classificados como sarcopênicos e desses, 8,4% apresentaram os 3 parâmetros de sarcopenia, sendo classificado como sarcopenia grave. Quanto à funcionalidade desses idosos, 7,2% deles apresentam algum tipo de dependência. Conclusão: Os resultados obtidos no estudo confirmam a especulação de maior vulnerabilidade em pessoas idosas sarcopênicas a diminuição da capacidade física-funcional (risco de quedas, indisposição para a realização de atividades de vida diária).
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INTRODUÇÃO: De acordo com a World Health Organization (WHO) a estimativa para o ano de 2050 é de que o número de pessoas com idade igual ou superiora 65 anos triplique para 1,5 bilhão de pessoas, representando 16% da população mundial. O envelhecimento é um processo fisiológico, caracterizado por alterações nos diferentes sistemas corporais e dentre eles o sistema musculoesquelético. Essas alterações fisiológicas do corpo humano decorrentes do avanço da idade geram problemas na saúde pública e expande-se rapidamente entre os idosos. As principais consequências da perda muscular e força no idoso (sarcopenia) são comprometimento de sua autonomia, maior risco de quedas e perda de qualidade de vida. Assim, a avaliação da massa muscular torna-se de fundamental importância como marcador do estado nutricional, podendo refletir o estado funcional e autonomia para realizar tarefas de vida diária, além de convívio social e saúde. E a identificação precoce da redução da MME proporciona tratamentos mais efetivos que incorporem intervenções dietéticas ou farmacológicas, bem como programas de exercícios físicos. Um método que tem se mostrado bastante adequado na avaliação da composição corporal dos indivíduos de todas as idades tem sido o uso de medidas antropométricas. Estas podem ser usadas na prática clínica e em grandes pesquisas populacionais, pois se relacionam à genética, ao meio ambiente, à saúde e ao status funcional, além disso, são relativamente fáceis de serem medidas e de baixo custo. Das 10 equações desenvolvidas pelo grupo, o estudo de Lessa, 2015 identificou uma alta correlação com a MMEA DXA com a estimada pela equação proposta por Pereira et al., 2013 (MMEA (kg) = 4,150 + 0,251(MC)-0,411(IMC) + 0,011(PAntB)²). Sarcopenia está associada com prejuízos à capacidade funcional dos idosos, com maior dependência funcional, maior chance de hospitalização e institucionalização, maior ônus financeiro e redução da qualidade de vida. PROBLEMATIZAÇÃO: A sarcopenia impacta a funcionalidade do idoso? JUSTIFICATIVA: A sarcopenia, uma condição bastante frequente no envelhecimento, está relacionada a redução da força e massa muscular, podendo interferir negativamente na autonomia, funcionalidade e qualidade de vida do idoso. Assim, identificar precocemente a sarcopenia e a redução da funcionalidade no idoso é de fundamental importância para a intervenção nutricional a fim de reverter e/ou minimizar seus efeitos. OBJETO DE ESTUDO: A funcionalidade do idoso. OBETIVO GERAL: Avaliar o impacto da sarcopenia na funcionalidade do idoso. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, conduzido no período de dezembro de 2020 a agosto de 2021 no Hospital Otávio de Freitas (Ambulatório de Geriatria) com idosos ≥ 60 anos de idade, de ambos os sexos. Os idosos participantes foram submetidos a uma avaliação para diagnóstico de sarcopenia, através da avaliação da composição corporal (massa muscular reduzida), da avaliação da dinamometria (reduzida força muscular) e avaliação de desempenho físico (TUG). Neste estudo, serão considerados sarcopênicos indivíduos que apresentarem redução na massa muscular acrescido de redução da força de preensão manual e/ou velocidade da marcha. Para avaliar o impacto da sarcopenia na funcionalidade desses idosos, será utilizado o Índice de Barthel validado para o Brasil.
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BIANCA VERISSIMO DE OLIVEIRA
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PESSOA IDOSA COM DOENÇA DE PARKINSON: UM ESTUDO DA AUTOPERCEPÇÃO SOBRE A SEXUALIDADE
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Orientador : MARIA DA CONCEICAO LAFAYETTE DE ALMEIDA
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MEMBROS DA BANCA :
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MARIA DA CONCEICAO LAFAYETTE DE ALMEIDA
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MARIA LUCIA GURGEL DA COSTA
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ROSANE MARIA ALENCAR DA SILVA
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Data: 17/02/2022
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O perfil demográfico brasileiro tem se modificado desde a década de 70, quando houve um aumento da sociedade urbana, associado a uma nova estruturação familiar composta por um número reduzido de filhos. Apesar da sexualidade humana fazer parte de um dos pilares de qualidade de vida, ela é pouco abordada nos serviços de saúde. Ainda existem alguns preconceitos e tabus ligados ao exercício da sexualidade. Nesse sentido, o estudo objetiva caracterizar a autopercepção da sexualidade da população idosa com Doença de Parkinson. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória de abordagem qualitativa. Foi conduzida no ambulatório de Doença de Parkinson do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco em parceria com o Programa de Extensão Pró-Parkinson com a população de estudo: idosos com diagnóstico clínico de Doença de Parkinson. A amostra final do estudo foi composta por 17 participantes com faixa etária que variou de 61 a 75 anos. Foi observado a presença de relacionamento afetivo, entretanto sem satisfação pessoal, dificuldade de ofertar ou receber afeto do conjugue e justificativa de desgaste de relacionamento amoroso relacionado aos anos de convívio e falta de paixão na relação. Em contrapartida, com o envelhecimento é possível notar a presença de sentimentos negativos em relação à aparência e a dificuldade de lidar com questões características da idade. É possível observar sentimentos de ódio, negação e falta de perspectiva em relação ao envelhecimento. As mudanças na vida sexual também são relacionadas a dificuldade de lidar com o processo do envelhecimento e as mudanças características da idade. Notou-se as dificuldades que os idosos têm de dar um sentido amplo a sexualidade, alguns deles restringiram sua vivência a relação de prazer e do coito, desconhecendo questões de gênero, afetividade e intimidade. Apesar de ser um tema relevante, a sexualidade de idosos com doença de Parkinson ainda é pouco abordada na literatura, ressaltando a necessidade de estudos futuros e de uma comunicação mais eficiente, criação de vínculo entre profissionais e idosos.
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Introdução:O exercício da sexualidade está entre os comportamentos mais complexos dos seres humanos. Além de ser influenciada por fatores culturais, a sexualidade exige um funcionamento normal dos sistemas e tecidos fisiológicos, sendo um dos fatores importantes na determinação da qualidade de vida. A disfunção sexual é um dos marcadores precoce de doenças sistêmicas, como por exemplo, doenças neurológicas, cardiovasculares, hipertensão, diabetes entre outros. Apesar de ser algo muito importante é frequentemente negligenciado durante a assistência ao paciente (FERRUCI et al ,2016)Presente em pacientes com Parkinson, a disfunção sexual associa-se as alterações motoras, autônomas, psicológicas e cognitivas. Somado a isto, está a falta de habilidade profissional para debater o tema de educação sexual com os pacientes e os efeitos colaterais dos medicamentos antiparkisonianos (AZEVEDO et al, 2010).objetivos: Geral:Caracterizar a auto percepção da sexualidade da população idosa com Doença de Parkinson.Específicos: Descrever a percepção da população idosa sobre a afetividade, a imagem corporal e relações sexuais para o gênero masculino e feminino; Identificar as modificações na sexualidade das pessoas idosas após o diagnóstico da Doença de Parkinson no gênero masculino e feminino.Metodologia:Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória de abordagem qualitativa.Local de estudo: Ambulatório de neurologia/ Programa Pró-Parkinson do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.População e amostra: O estudo será realizado com pacientes idosos de ambos os sexos, acima dos 60 anos, com diagnóstico clínico de Doença de Parkinson acompanhados no ambulatório de Neurologia/Programa Pró-Parkinson do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Critérios de inclusão:Serão incluídos os pacientes com diagnóstico confirmado de doença de Parkinson, diagnosticadas há pelo menos 6 meses, com idade acima dos 60 anos, que sejam acompanhados pelo ambulatório de Neurologia/Programa Pró-Parkinson do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.Critérios de exclusão Serão excluídos através do mini exame do estado mental (MEEM) os pacientes que não possuam a capacidade cognitiva para compreender os questionamentos que serão avaliados, pacientes com o comprometimento motor avançado.Instrumento de coleta: A coleta de dados será realizada através da aplicação de um roteiro semi-estruturado de entrevista, que será previamente testado, por meio de estudo piloto, composto por duas partes: um questionário inicial para caracterização da amostra (idade, sexo, profissão, estado civil, renda e fonte de renda, escolaridade, com quem reside, há quanto tempo vive com doença de Parkinson) (Apêndice B) e um roteiro de entrevista com questões norteadoras.Plano de analise: A análise dos dados ocorrerá a partir do recorte das falas dos participantes, considerando a frequência dos temas extraídos dos discursos, focando-se nos núcleos de sentido que compõem a comunicação e cuja presença dá significado ao objetivo da análise. Em seguida as falas serão transcritas e submetidas à análise de conteúdo na modalidade temática proposta por Bardin. No estudo será realizada também a análise léxica por meio da utilização do Software Interface de R pour lês Analyses Multidimensionnelles de Segments de Texte (IRAMUTEQ). Aspectos éticos:A realização da presente pesquisa atende aos preceitos éticos da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde.
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NÍVOLA BEATRIZ MENDONÇA DE ARRUDA
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ESTADO NUTRICIONAL E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON
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Orientador : MARIA DAS GRACAS WANDERLEY DE SALES CORIOLANO
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MEMBROS DA BANCA :
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ILMA KRUZE GRANDE DE ARRUDA
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LUCIANA GONCALVES DE ORANGE
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MARIA DAS GRACAS WANDERLEY DE SALES CORIOLANO
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Data: 17/02/2022
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A Doença de Parkinson (DP) é crônica e progressiva, causada por alterações funcionais do sistema dopaminérgico. Dentre as alterações que caracterizam a doença encontram-se a bradicinesia associada a tremor de repouso, rigidez ou aos dois e alterações dos reflexos posturais na fase avançada. Os sintomas não motores (SNM) são comuns e bastante predominantes em fases precoces da doença, independentemente do estadiamento da DP, sendo eles, perda da sensibilidade olfatória, constipação de difícil tratamento e distúrbios da deglutição, que afetam diretamente o Estado Nutricional. O Objetivo desse trabalho é avaliar o estado nutricional e fatores associados em idosos com doença de Parkinson.
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A Doença de Parkinson (DP) é crônica e progressiva, causada por alterações funcionais do sistema dopaminérgico. Dentre as alterações que caracterizam a doença encontram-se a bradicinesia associada a tremor de repouso, rigidez ou aos dois e alterações dos reflexos posturais na fase avançada. Os sintomas não motores (SNM) são comuns e bastante predominantes em fases precoces da doença, independentemente do estadiamento da DP, sendo eles, perda da sensibilidade olfatória, constipação de difícil tratamento e distúrbios da deglutição, que afetam diretamente o Estado Nutricional. O Objetivo desse trabalho é avaliar o estado nutricional e fatores associados em idosos com doença de Parkinson.
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E'LIDA DE ANDRADE BARBOZA SOUZA
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RELAÇÃO ENTRE ESPESSURA DO MÚSCULO ADUTOR DO POLEGAR E A CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS
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Orientador : ROGERIO DUBOSSELARD ZIMMERMANN
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MEMBROS DA BANCA :
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ROGERIO DUBOSSELARD ZIMMERMANN
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MARIA LUCIA GURGEL DA COSTA
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KEILA FERNANDES DOURADO
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Data: 21/02/2022
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A espessura do músculo adutor do polegar (EMAP) tem sido utilizada como um marcador de massa muscular, sendo interessante investigar sua relação com a capacidade funcional em idosos, já que essa sofre influência de alterações fisiológicas do envelhecimento. O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre a EMAP e a capacidade funcional em idosos atendidos a nível ambulatorial. Trata-se de estudo transversal, com amostra composta por idosos com idade ≥ 60 anos, de ambos os sexos, atendidos em ambulatório de geriatria. Os dados foram coletados por meio de formulário estruturado, com registro de variáveis sociodemográficas; comorbidades autorreferidas; parâmetros antropométricos de circunferência da panturrilha (CP), circunferência do braço e área muscular do braço corrigida; EMAP e avaliação das atividades básicas de vida diária (ABVD) através do índice de Barthel. Foram consideradas significativas as associações entre variáveis quando p < 0,05. Participaram 139 idosos, com média de idade 74,3±8 anos, sendo 77% mulheres. As médias de EMAP encontradas para a mão dominante (MD) e não dominante (MND) foram, respectivamente, 12,96±3,20mm e 12,09±3,11mm, sendo maior nos homens. Mais da metade da amostra (58,3%) era independente para ABVD e menor pontuação foi observada em idosos classificados como desnutridos pela CP (p=0,024) e com EMAP MD (p=0,019) abaixo do ponto de corte. Observou-se fraca correlação entre EMAP e ABVD quando analisada como variáveis contínuas através do teste de Spearman (p=0,141). Concluiu-se, portanto, que idosos com valor de EMAP MD considerado baixo apresentaram menores pontuações na avaliação das ABVD.
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O processo de envelhecimento humano é dinâmico e progressivo, ligado ntimamente a fatores biológicos, psíquicos e sociais. Capacidade Funcional refere-se à capacidade de planejar e executar as atividades da vida diária necessárias para uma vida independente e com autocuidado, sendo dividida em dois tipos: Atividades Básicas da Vida Diária e Atividades Instrumentais da Vida Diária. As mudanças na composição corporal decorrentes do envelhecimento, como a notável redução da massa muscular, podem contribuir para o declínio da capacidade funcional. A espessura do músculo adutor do polegar (EMAP) é uma medida simples, não invasiva, de baixo custo e com comprovada relação com a massa muscular, tornando-se interessante investigar sua relação com a capacidade funcional em idosos e um possível uso como ferramenta preditora de incapacidade nesses indivíduos. Objetivo: analisar a relação entre a espessura do músculo adutor do polegar e a capacidade funcional em idosos atendidos a nível ambulatorial. Métodos: será um estudo do tipo observacional, corte transversal e abordagem quantitativa, com amostra composta por pacientes idosos (≥ 60 anos), de ambos os sexos, atendidos no ambulatório de Geriatria do Hospital Otávio de Freitas. Os dados serão coletados por meio de formulário, com registro de variáveis sociodemográficas, parâmetros nutricionais e avaliação da capacidade funcional. Como parâmetros nutricionais, serão aferidas as medidas de circunferência da panturrilha (CP), circunferência do braço (CB), prega cutânea tricipital (PCT), área muscular do braço corrigida (AMBc) e EMAP. A CP será aferida em sua parte mais ampla, com auxílio de fita métrica flexível não extensível, sendo considerado eutrofia quando o valor obtido for ≥ 33cm para mulheres e ≥ 34cm para homens; a medida da CB será realizada no braço não dominante, no plano horizontal do ponto médio da distância entre o acrômio e olécrano estando o braço estendido e relaxado. No mesmo ponto da aferição da CB, será obtida com o auxílio de plicômetro científico analógico a medida da PCT, com registro da média de três aferições, sendo utilizado esse valor para obtenção da AMBc. Também com auxílio do plicômetro, a EMAP será aferida no vértice do triângulo imaginário formado pela extensão dos dedos indicador e polegar, em ambas as mãos, por três vezes, sendo usada a média das aferições de cada uma das mãos. Como ponto de corte será considerado 17,63 mm para mulheres e 18,51mm para homens. A capacidade funcional será avaliada através do Índice de Barthel, com pontuação de 0 a 100 e seguinte classificação: dependência total (< 20 pontos); dependência grave (20 a 35 pontos); dependência moderada (40 a 55 pontos) e dependência leve (60 a 95 pontos). Serão consideradas significativas as associações entre variáveis para as quais p < 0,05. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco com número CAAE 40232720.2.0000.5208.
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LARISSA DOS SANTOS SOUZA LIMA
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ANEMIA EM PESSOAS IDOSAS COM SÍNDROME DEMENCIAL
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Orientador : ALCIDES DA SILVA DINIZ
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MEMBROS DA BANCA :
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ALCIDES DA SILVA DINIZ
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ANNA KARLA DE OLIVEIRA TITO BORBA
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LUCIANA GONCALVES DE ORANGE
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Data: 28/02/2022
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O envelhecimento populacional é um processo caracterizado pela redução da mortalidade e declínio progressivo da fecundidade. Concomitante ao aumento da população de pessoas idosas crescem as doenças crônicas não transmissíveis, dentre elas as neurodegenerativas demenciais, que geram limitações funcionais nos cuidados básicos de vida diária. Além disso, as alterações fisiológicas, funcionais e bioquímicas que ocorrem no organismo durante o processo do envelhecimento, acarretam também uma tendência de redução da concentração de hemoglobina que tem sido associada ao declínio cognitivo. Posto isto, este estudo, do tipo série de casos, tem como objetivo avaliar a anemia e fatores associados em pessoas idosas com síndrome demencial. A população foi constituída por indivíduos com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, diagnosticados com síndrome demencial, assistidos na atenção terciária. Os resultados mostraram que mais da metade (53,3%) apresentava anemia e neste subgrupo os tipos de anemia mais frequentes foram normocítica (45,0%) e a normocrônica (42,5%). Houve associação estatística significativa entre anemia e o tipo de demência, tendo o percentual de anemia mais elevado entre os pacientes com diagnóstico de síndrome demencial (64,3%) e Doença de Alzheimer (60,0%). Os resultados obtidos nesse estudo apontam um cenário preocupante, tendo em vista que tanto as baixas concentrações de hemoglobina como o comprometimento cognitivo na pessoa idosa estão relacionadas com o aumento do risco para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer, a qual pode levar à perda da independência e autonomia, interferindo negativamente na qualidade de vida do idoso e de sua família.
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Anemia é uma condição patológica, onde a concentração de hemoglobina circulante está reduzida devido a fatores fisiopatológicos diversos. Em idosos tem múltiplas etiologias, com 1/3 atribuído a deficiências nutricionais (ferro, folato e vitamina B12) e 1/3 às doenças crônicas, como as renais, e/ou inflamação, visto que a resposta eritropoiética é inadequada quando existem maiores níveis circulantes de citocinas pró-inflamatórias. O terço restante permanece sem explicação.A prevalência de anemia, definida como concentrações de hemoglobina inferior a 13g/dl para homens e inferior a 12g/dl para mulheres, aumenta com a idade, aproximadamente 6% naqueles com idade entre 50 e 64 anos e 11% entre 65 anos. Entre os indivíduos mais velhos (idade 65 anos), a anemia demonstrou estar associado com comprometimento cognitivo e maior risco para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA). A amostra será obtida por consulta aos prontuários dos pacientes geriátricos no SAME (Serviço de Arquivo Médico e Estatística) do Hospital das Clínica/Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE). O banco de dados será elaborado utilizando o aplicativo Microsoft Office Excel. As informações estatísticas serão obtidas com o auxílio do aplicativo estatístico SPSS 22.0. O estudo será submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco.
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NATALY ANNES E SILVA
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FATORES PREDITIVOS DO ÓBITO EM PACIENTES IDOSOS COM COVID-19: UM ESTUDO DE CASO CONTROLE
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Orientador : ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES
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MEMBROS DA BANCA :
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ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES
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POLIANA COELHO CABRAL
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VANESSA DE LIMA SILVA
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Data: 03/03/2022
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A pandemia de coronavirus disease 2019, declarada em 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde, vem se apresentando como um grande problema de saúde pública, com número de óbitos ainda elevado, sendo necessário mais esclarecimentos acerca dos fatores de risco para desfechos negativos. O presente estudo tem por objetivo analisar os fatores preditivos do óbito em pacientes idosos hospitalizados, com doença neurológica ou cardiológica em concomitância com a COVID-19. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de corte longitudinal, retrospectiva, caso-controle não pareado, realizada em unidade hospitalar da rede pública de saúde do Estado de Pernambuco. A variável dependente correspondeu ao óbito e as independentes incluíram: dados sociodemográficos, clínicos (sintomas, complicações e comorbidades) e bioquímicos. Foram incluídos prontuários de pacientes idosos, de ambos os sexos, com SARS-CoV-2 confirmado após teste RT-PCR e desfecho da hospitalização sendo óbito (grupo caso) ou não óbito (grupo controle). Para verificar a existência da associação entre o óbito e as demais variáveis foi empregado o teste Qui-quadrado de Pearson ou o teste Exato de Fisher. A regressão logística foi realizada pelo método ENTER, com inclusão das variáveis associadas ao desfecho com valor de p≤0,20. Foram estimadas OR ajustadas e os respectivos intervalos de 95% de confiança. No modelo final foram consideradas as variáveis com p<0,05. Foram analisados 259 prontuários, nos quais prevaleceram idosos do sexo masculino, na faixa etária de 60 a 69 anos, cor preta/parda, sem companheiro e residentes na Região Metropolitana do Recife. A prevalência de óbito da população foi em torno de 25%. A análise multivariada revelou como fatores de risco para o óbito a cor da pele, o rebaixamento do nível de consciência e a evolução para SRAG. Estes determinantes poderão ser utilizados tanto para a estratificação de risco dos pacientes, como também para prognóstico e prevenção de desfechos clínicos negativos.
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Trata-se de um estudo quantitativo, de corte longitudinal, restrospectivo, de caso-controle não pareado. A população do estudo será de 100 idosos hospitalizados com confirmação laboratorial de Sars-Cov-2 após teste RT-PCR através da coleta por swab em nasofaringe, utilizando-se dados secundários dos prontuários dos pacientes que foram atendidos, no período de março a dezembro de 2020, no Hospital Metropolitano Oeste Pelópidas Silveira (HPS) Serão coletadas informações da planilha elaborada pelo Núcleo de Epidemiologia do HPS referente a variável dependente, o desfecho óbito, que será categorizados em sim ou não; e as variáveis independentes: sociodemográficas (sexo, faixa etária, cor da pele, estado civil e município de residência), sintomas (febre, tosse seca, fadiga, mialgia, dor de garganta, diarréia, conjuntivite, cefaléia, ageusia ou anosmia, erupção cutânea, dispnéia, angina, rebaixamento do nível de consciência, e outros), comorbidades (HAS, DM, cardiopatias, doenças pulmonares, doenças neurológicas crônicas, AVE, doenças renais, DAOP, neoplasias, infecção pelo vírus da imunodeficiência humana e outras), e bioquímicas (RT-PCR– SARS-CoV-2; ureia; creatinina; TGO; TGP; D-dímero; hemograma completo; coagulograma (TAP e TTPa); marcadores inflamatórios (proteína Creativa); troponina sérica; ferritina; e lactato desidrogenase sérica (DHL), através de questionário produzido pela própria pesquisadora. Depois os dados serão tabulados para análise estatísticas.
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DANIELA VIEIRA DE MENEZES
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CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE JOGO EDUCATIVO PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
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Orientador : ELIANE MARIA RIBEIRO DE VASCONCELOS
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MEMBROS DA BANCA :
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ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES
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CÉLIA MARIA RIBEIRO DE VASCONCELOS
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ELIANE MARIA RIBEIRO DE VASCONCELOS
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Data: 16/03/2022
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A tecnologia educacional é uma estratégia inovadora capaz de incentivar os idosos a adotarem comportamentos preventivos em saúde. Reconhecendo a importância do uso das tecnologias educacionais com foco na prevenção de quedas, o estudo teve como objetivo a construção e validação de um jogo educativo para prevenção de quedas em idosos. Trata-se de uma pesquisa metodológica do tipo de desenvolvimento. O jogo educativo intitulado “O que fazer para não cair” foi elaborado a partir das recomendações presentes na Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa (CSPI) do Ministério da Saúde (2018). O presente estudo foi realizado em três etapas: a primeira foi o levantamento teórico, a segunda foi a construção do jogo e a terceira consistiu na validação de conteúdo e aparência da tecnologia junto a 22 juízes, sendo: sete de conteúdo (pesquisadores, docentes) e quinze técnicos (profissionais que atuavam na assistência ao paciente idoso). Também foi realizada a validação junto a 6 juízes da área sócio humanística, que avaliaram, o jogo quanto à adequação e relevância para a finalidade proposta. Os aspectos ético-legais da pesquisa envolvendo seres humanos foram respeitados de acordo com a Resolução 466⁄2012 e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sob Parecer nº 3.824.432/2020. Na análise estatística, o S-CVI da tecnologia educativa foi de 0,88 de congruência nas respostas dadas pelos juízes, ratificando sua validação de aparência e conteúdo junto a especialistas de conteúdo e técnico. O terceiro grupo de juízes, da área sócio humanística, também avaliou a tecnologia educativa como adequada, pois anuíram em percentagem escores superiores ao mínimo preconizado (média do grupo = 21 pontos de escore, DP ± 4,2). Portanto, o jogo de raciocínio lógico “O que fazer para não cair” mostrou-se um material educativo válido e confiável para ser utilizado a fim de diminuir os acidentes por quedas em idosos.
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Ambientes inseguros, pouco iluminados, mal planejados e mal construídos, com barreiras arquitetônicas representam os principais fatores de risco para quedas (BRASIL, 2006). As quedas constituem a sexta causa de óbito em idosos e são responsáveis por 70% das mortes acidentais em indivíduos com 75 anos ou mais e quando não letais, pode levá-los à situações de incapacidade, dependência, perda de autonomia e institucionalização (ALVES et al., 2017). Ações de educação em saúde podem ser realizadas de forma lúdica por meio de tecnologias educacionais (TE) e constituem uma importante estratégia para a prevenção de quedas em idosos. A TE é compreendida como um conjunto sistemático de conhecimentos científicos que tornem possível o planejamento, a execução, o controle e o acompanhamento envolvendo todo o processo educacional formal e informal (NIETSCHE et al., 2005). Um levantamento da produção científica nacional e internacional, no período de 2009 a 2019, identificou o uso incipiente de tecnologias educacionais lúdicas como os jogos para prevenção de quedas em idosos. Apesar da diversidade das tecnologias encontradas, tais como utilização de DVD, música e folder, os programas de exercícios e as filmagens ainda são as ferramentas predominantes nessa temática. Desta maneira, considerando a importância da tecnologia educacional para a prevenção de quedas em idosos e as lacunas existentes na literatura acerca do tema em questão, torna-se necessário investigar: Qual o processo de construção e validação de conteúdo e aparência de um jogo educativo desenvolvido para prevenção de quedas em idosos? O jogo educativo, direcionado à prevenção de quedas em idosos, considerando as particularidades desse público, poderá ampliar o conhecimento desses usuários, de maneira lúdica e interativa, acerca dos fatores de risco que predispõem às quedas e as medidas de precaução que precisam ser tomadas para minimizar esses acidentes. O presente estudo pretende contribuir para o desenvolvimento cognitivo, físico, motor, emocional, social e afetivo dos idosos, bem como auxiliar na discussão, reflexão e (re)organização das ações de saúde visando a prevenção de quedas e outros agravos para a população idosa. Além disso, poderá motivar a realização de outras pesquisas, com metodologias qualitativas e ou quantitativas mais aprofundadas, favorecendo a ampliação do conhecimento na gerontologia e outras áreas da saúde.
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ALINE SANTOS DE OLIVEIRA SILVA
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Associação entre Funcionalidade e Conhecimentos, Atitudes e Práticas de Prevenção da COVID-19 em Idosos
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Orientador : VANESSA DE LIMA SILVA
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MEMBROS DA BANCA :
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VANESSA DE LIMA SILVA
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MARIA DAS GRACAS WANDERLEY DE SALES CORIOLANO
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FABIA ALEXANDRA POTTES ALVES
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Data: 30/06/2022
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Objetivo: Analisar a associação entre a funcionalidade e os conhecimentos, atitudes e práticas de prevenção da Covid-19 em idosos do município do Recife. Método: Estudo seccional de caráter analítico, com 144 idosos residentes no município do Recife. A coletada de dados foi remota, entre junho e setembro de 2020. A variável dependente conhecimentos, atitudes e práticas de prevenção da Covid-19 foi construída por meio de Análise de Classe Latente. A variável independente principal foi a funcionalidade para atividades instrumentais da vida diária. Para análise estatística foi utilizada distribuição de frequência absoluta e relativa das variáveis, teste qui-quadrado e análise múltipla de regressão logistíca multinomial. Resultados: A maioria dos idosos estudados apresentou independência quanto à funcionalidade para as atividades instrumentais da vida diária. A prevenção da Covid-19 foi categorizada em três classes de acordo com os conhecimentos, atitudes e práticas de prevenção. Identificou-se que a maioria dos idosos apresentou conhecimentos e atitudes regulares e boa prática quanto à prevenção da Covid-19. Após análise múltipla permaneceram associadas significativamente aos conhecimentos atitudes e práticas de prevenção da Covid-19 as variáveis funcionalidade e escolaridade. Os idosos independentes para as atividades instrumentais da vida diária apresentaram mais chances de ter conhecimentos, atitudes e práticas excelentes para a prevenção da Covid-19, quando comparados aos idosos dependentes. Os idosos que estudaram de cinco a oito anos apresentaram mais chance de ter conhecimen os, atitudes e práticas excelentes para a prevenção da Covid-19, quando comparados aos que nunca estudaram ou que estudaram de um a quatro anos. Conclusão: A funcionalidade para as atividades instrumentais de vida diária foi associada aos conhecimentos, atitudes e práticas de prevenção da Covid-19 em idosos. Quanto maior a independência funcional, melhor a prevenção da Covid-19 nos idosos.
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A Covid-19 causada pelo vírus Sars-Cov-2 cuja transmissão ocorre por gotículas de pessoas infectadas, teve início na China no final de 2019, causando pandemia em março de 2020. Os sintomas são: mal-estar, febre, fadiga, tosse seca, dispnéia, dores, diarréia, vômito, anosmia, hiposmia, ageusia, palpitações, distúrbio do sono, distúrbio da memória. Os idosos são grupo de risco considerando que em junho de 2020 mais de 70% das mortes por Covid-19 eram entre essa população, assim como a associação com as doenças crônicas não transmissíveis aumenta o agravamento. A OrganizaçãoMundial de Saúde recomendou medidas de proteção: lavar as mãos frequentemente, manter o distanciamento social, evitar tocar nos olhos, nariz e boca, praticar etiqueta respiratória, usar máscara facial e permanecer casa. Mudanças no ambiente físico e social foram instaladas e ambientes com poucos estímulos podem ser influenciadores de isolamento causando alterações no bem-estar, vulnerabilidade, capacidade funcional e mortalidade. A Funcionalidade está relacionada a autonomia e independência e o seu comprometimento causa dependência na realização das atividades diárias. Pensando na possibilidade do idoso ser dependente devido à Covid-19, esta pesquisa tem o objetivo de analisar a associação entre a funcionalidade e os conhecimentos, atitudes e práticas de prevenção da Covid-19 em idosos do município de Recife. Como objetivos específicos: caracterizar os idosos segundo as variáveis demográficas e sociais; caracterizar a funcionalidade dos idosos; descrever os conhecimentos, atitudes e práticas da Covid-19 junto aos idosos; mensurar o efeito da funcionalidade nos conhecimentos, atitudes e práticas controlados por variáveis sociodemográficas e socioeconômicas. Método: estudo seccional de caráter analítico, realizado no município do Recife, com população de 60 anos ou mais, ambos os sexos; atendidos nos centros de referência para Covid-19 e com acesso a telefone celular e internet. Eram excluídos em caso de resposta sim a terceira pergunta do rastreio cognitivo. A coleta foi via on line, por Google formulário, pelo Microsoft Teams, que segue o Protocolo HIPAA. Para inquérito epidemiológico serão utilizados: Inquérito CAP- de prevenção da Covid-19; Escala de Lawton e levantamento sociodemográfico. A variável dependente será o Inquérito CAP avaliado por Classe Latente; a variável independente principal, Escala de Lawton e as variáveis independentes secundárias, dados demográficos e socioeconômicos, terão intervalo de confiança de 95%. A presença de associação entre as variáveis independentes e a variável dependente serão investigadas por meio do teste quiquadrado. O nível de significância adotado será de 5% e serão considerados valores residuais padronizados> 1,96. As medidas de efeito serão expressas pelo OddsRatio e calculadas por modelos de regressão logística. Será realizada uma análise simples entre as variáveis independentes e a variável dependente, as variáveis com p>0,25 serão incluídas no modelo múltiplo. Para a conclusão dos achados será considerado o nível de significância de 0,05. Os programas utilizados serão IBM SPSS Statistics, versão 20 e para a Classe Latente o Mplus. Considerações Éicas: Estudo aprovado pelo Comitê de Ética do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco sob parecer nº 4.089.705.
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AMANDA MARIA PEREIRA
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Funcionalidade familiar e prevenção da covid-19 em idosos
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Orientador : RAFAEL DA SILVEIRA MOREIRA
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MEMBROS DA BANCA :
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CRISTINE VIEIRA DO BONFIM
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MARIA DAS GRACAS WANDERLEY DE SALES CORIOLANO
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RAFAEL DA SILVEIRA MOREIRA
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Data: 05/07/2022
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A Covid-19 apresenta-se variando entre indivíduos assintomáticos a quadros críticos, de modo que pessoas idosas são mais propensas a apresentar péssimos resultados em comparação com a população geral. O apoio familiar é fundamental para efetivação das medidas de cuidados contra o coronavírus quando se trata da população idosa. Entender a funcionalidade da família é peça indispensável no cuidado ao idoso. Este estudo objetivou avaliar a relação entre funcionalidade familiar e Conhecimentos, Atitudes e Práticas para prevenção da Covid-19 em idosos do Recife. Trata-se de um estudo transversal, integrante do estudo maior “Programa de prevenção para a saúde do idoso frente à pandemia de Covid-19 no Município do Recife: uma proposta de ação baseada em evidências científicas”. As variáveis independentes foram funcionalidade familiar e levantamento sociodemográfico. A variável dependente consistiu em Conhecimentos, Atitudes e Práticas de prevenção da Covid-19, construída através da Análise de classes Latentes. Para a análise de dados foi utilizada estatística descritiva e modelos de regressão logística multinomial. O padrão de respostas dos idosos pesquisados permitiu categorizar as classes como: Classe 1 (Conhecimento e Atitude regulares, Prática boa), Classe 2 (Conhecimento, Atitude e Prática excelentes) e Classe 3 (Conhecimento e Atitude bons, Prática regular). Pessoas idosas que se sentem, às vezes, satisfeitas como passam o tempo com a família apresentam 70% mais chances de pertencer à Classe 3. Possuir o Científico ou Magistério proporciona 40% mais chance de pertencer à Classe 2. A escolaridade apresenta importante determinante em saúde, possibilitando a adesão de condutas saudáveis. Sobre a funcionalidade familiar, uma rede social fortalecida colabora para as medidas de cuidado entre os idosos durante a pandemia de Covid-19. Estes achados permitem identificar a relevância e efeito de variáveis sociodemográficas e organização familiar sobre as medidas de precaução contra o novo coronavírus entre pessoas idosas.
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A COVID-19 apresenta-se variando entre indivíduos assintomáticos a quadros críticos, de modo que pessoas mais velhas e com doenças crônicas são mais propensas a apresentar péssimos resultados em comparação com a população geral, sendo um grupo prioritário para as ações de prevenção e enfrentamento da COVID-19. Sabe-se que o apoio social é fundamental para efetivação das medidas de cuidados contra o Coronavírus quando se trata do público idoso, onde a família pode compor este sistema de suporte. Este estudo objetiva avaliar a relação entre funcionalidade familiar e Conhecimento, Atitude e Prática – CAP para prevenção da COVID-19 em idosos do Município do Recife. Trata-se de um estudo com delineamento transversal e parte integrante do estudo maior “Programa de prevenção para a saúde do idoso frente à pandemia de Covid-19 no Município do Recife: uma proposta de ação baseada em evidências científicas”, de modo que os dados desta pesquisa advirão de alguns instrumentos que compõe a linha de base do estudo maior. As variáveis independentes são Funcionalidade Familiar, adquirida através do instrumento APGAR de Família e levantamento sociodemográfico. A variável dependente deste estudo é composta pelo Inquérito CAP (Conhecimento, Atitude e Prática). Os dados serão analisados por meio da Análise de Classes Latentes (ACL) e por se integrante de um estudo maior, esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com seres humanos da UFPE, tendo por CAAE no 4.089.705.
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JULIANA PAULINO DANTAS DA SILVA
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ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DA COVID-19 POR IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON: REPERCUSSÕES SOBRE A FUNCIONALIDADE E QUALIDADE DE VIDA
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Orientador : MARIA DAS GRACAS WANDERLEY DE SALES CORIOLANO
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MEMBROS DA BANCA :
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ANNA KARLA DE OLIVEIRA TITO BORBA
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ETIENE OLIVEIRA DA SILVA FITTIPALDI
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MARIA DAS GRACAS WANDERLEY DE SALES CORIOLANO
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Data: 13/07/2022
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No ano de 2020 a Covid-19 foi declarada pela Organização Mundial de Saúde como uma pandemia, gerando mudanças radicais de comportamento para enfrentamento da doença através de medidas de proteção individual e coletiva. Por acometer especialmente a população idosa com doenças crônicas, o presente estudo buscou avaliar as repercussões da adoção das medidas de prevenção da Covid-19 na funcionalidade e na Qualidade de Vida (QV) de idosos com Doença de Parkinson (DP). Também analisar o conhecimento, a atitude e a prática de medidas de proteção individual desses idosos durante o primeiro ano da pandemia. Estudo analítico de corte transversal realizado com uma população de idosos, de ambos os sexos, com doença de Parkinson, cadastrados e acompanhados pelo Programa de Extensão Pró-Parkinson. A pesquisa foi desenvolvida remotamente de forma síncrona, por meio de vídeo chamada. Dentre os idosos elegíveis foram coletadas informações sociodemográficas, avaliação da funcionalidade - comportamento sedentário (CS), Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson - Seção II (UPDRS-II) e o Teste do Senta e Levanta Cinco Vezes (TSLCV). Avaliação da percepção do paciente sobre a QV - Questionário da Doença de Parkinson-39 (PDQ-39) e análise do conhecimento, atitude e prática (inquérito CAP). Após a análise univariada e bivariada, considerando p<0.05, a amostra foi de 40 pessoas com DP, com média de idade de 64 (±8) anos, sendo a maioria idosos (n=28 - 70%). A média da escolaridade foi de 8 (±5) anos, a maioria residia com companheiro e fora do município de Recife. Grande parte apresentou risco moderado para quedas e CS, destacando-se o CS com associação significativa (95% dos indivíduos desse grupo não adotaram todas as medidas protetivas avaliadas). Todas as médias das variáveis, CS, TSLCV, PDQ-39, UPDRS-II mostraram-se menores entre as pessoas que adotaram todas as medidas preventivas, com diferença significativa para UPDRS-II. Por fim, os CAPs demonstraram-se inadequados, revelando que o fator associado a prevenção inadequada foi residir fora do município de Recife. Logo, os prejuízos encontrados na funcionalidade e na QV trouxeram repercussões negativas nos idosos com DP e na adoção das medidas de proteção individual.
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A COVID-19 é uma doença infecciosa de rápida disseminação podendo causar infecções respiratórias e em casos mais graves ser fatal. No ano de 2020, foi declarada pela Organização Mundial de Saúde como uma pandemia, gerando mudanças radicais de comportamento, nos níveis individual e comunitário, destacando-se um enfrentamento populacional. Por acometer especialmente a população idosa com doenças crônicas, o presente estudo busca avaliar os efeitos das medidas de prevenção da COVID-19 na funcionalidade e na qualidade de vida de idosos com doença de Parkinson. Identificar consecutivamente o conhecimento, a atitude e a prática de medidas de proteção individual desses idosos no contexto pandêmico atual. Estudo descritivo de corte transversal cuja população será composta por idosos, de ambos os sexos, com doença de Parkinson, cadastrados e acompanhados pelo Programa de Extensão Pró-Parkinson, sem comprometimentos cognitivos, auditivos ou verbais e que não tenham necessidades de utilizar dispositivos auxiliares para locomoção. A pesquisa será desenvolvida remotamente de forma síncrona, por meio de vídeo chamada. Os instrumentos de coleta de dados serão gerados por meio da ferramenta “formulários” do g-suite. Para verificação da elegibilidade serão usadas informações sociodemográficas e pessoais, para análise da funcionalidade serão avaliados o comportamento sedentário, as atividades de vida diária e o teste de senta e levanta cinco vezes, e para avaliar a percepção do paciente sobre a qualidade de vida será utilizado o questionário da doença de Parkinson-39. Para avaliar o conhecimento, atitude e prática (CAP) desses indivíduos no contexto pandêmico atual será utilizado o inquérito CAP. Os dados serão tabulados, compilados, seguindo com análise univariada e bivariada. O software de análise será o StatistaStatSoft12, considerando p<0.05.
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ISABELA CATARINA LEÃO DA COSTA
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LETRAMENTO NUTRICIONAL E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS COM DIABETES
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Orientador : ANNA KARLA DE OLIVEIRA TITO BORBA
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MEMBROS DA BANCA :
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ANNA KARLA DE OLIVEIRA TITO BORBA
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JULIANA SOUZA OLIVEIRA
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MARIA DAS GRACAS WANDERLEY DE SALES CORIOLANO
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Data: 05/08/2022
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- Introdução:O conhecimento das informações sobre o diabetes é de grande impacto para a manutenção da saúde e retardo do surgimento de complicações.O Letramento Nutricional consiste na capacidade de obter,processar e compreender as informações sobre nutrição.Metodologia: Estudo transversal,com abordagem analítica,desenvolvido no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da UFPE,com 135 indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos e diagnóstico de Diabetes tipo 2.A coleta de dados ocorreu no período de outubro a dezembro de 2021,por meio de um instrumento semi-estruturado,composto por variáveis sociodemográficas,clínicas, antropométricas e Letramento Nutricional. Os dados foram analisados por meio do software SPSS e as variáveis contínuas pelo teste de Kolmogorov Smirnov.Para avaliação das variáveis que interferem no LN foi utilizado o teste de qui-quadrado e teste Exato de Fisher.Na avaliação do risco para letramento inadequado,utilizado o modelo de Poisson,com nível de significância de 5%.O teste de Wald foi utilizado na comparação dos riscos de letramento inadequado.Em todas as análises utilizou-se nível de significância de 5% e intervalos de confiança de 95%.A avaliação da sensibilidade e especificidade foi realizada pela curva ROC.Resultados: O letramento nutricional inadequado foi prevalente (63%),com destaque para o sexo masculino (73,2%),tempo de escolaridade inferior a 8 anos de estudo (69,2%).O tempo de diagnóstico de diabetes foi superior a 10 anos (53,3%),com média de 185 meses (DP=152).Conclusão:O letramento nutricional inadequado esteve associado ao maior tempo de diagnóstico e menor escolaridade.Faz-se necessário o desenvolvimento de ações educativas voltadas à nutrição,com metodologias ativas a fim de ampliar a compreensão do público sobre a temática.
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GESSICA CAZUZA DE MEDEIROS
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Adesão e efeitos do uso de levodopa em idosos com doença de Parkinson
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Orientador : NADJA MARIA JORGE ASANO
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MEMBROS DA BANCA :
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NADJA MARIA JORGE ASANO
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ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES
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LUCIANA GONCALVES DE ORANGE
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Data: 09/11/2022
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A Doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente entre os idosos, os sintomas pioram com o passar do tempo, havendo necessidade de adotar regimes terapêuticos complexos, que diminuem a adesão. A levodopa possui efeitos adversos, elevando o risco de desnutrição. O presente estudo objetivou avaliar a adesão e os efeitos adversos do uso da levodopa em idosos com DP. Transversal, descritivo de natureza quantitativa e de base populacional, com 52 idosos com DP idiopática, idade ≥ 60 anos, de ambos os sexos, acompanhados pelo ambulatório de NeuroParkinson do Hospital das Clínicas e pela Associação de Parkinson de Pernambuco. As variáveis independentes consistiram em fatores sociodemográficos e estado nutricional. As variáveis dependentes: Dose Equivalente da Levodopa (DEL), estágio da doença, adesão a medicação e efeitos adversos da medicação. Procedeu-se à análise descritiva e modelos de regressão logística (p <0,05). Predominaram idosos de 71 ± 6 anos, do sexo masculino; 12 anos de DP; estágio 2 ±1 na HY; escore 4 ±3 na UPDRS IV; DEL de 832 mg, acima da dose de manutenção ao dia (69%); levodopa + benserazida foi mais utilizada (84,6%); não aderiram ao tratamento medicamentoso (42%); atitudes negativas frente à tomada dos remédios (42%); efeitos adversos foram flutuações – off previsível (54%), percentual do tempo acordado (54%) e maiores naqueles com estágio mais avançado da DP e desnutridos; a não adesão esteve associada ao risco de desnutrição/desnutrição, no modelo final de regressão logística.
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Introdução: A Doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente entre os idosos, atingindo de 1 a 3% dessa população, possui etiologia idiopática, os sintomas são caracterizados por distúrbios motores e não motores, e o diagnóstico é clínico, os sintomas pioram com o passar do tempo, e há necessidade de adotar regimes terapêuticos complexos, que diminuem a adesão, devido ao número de medicações e aos horários múltiplos de administração. A levodopa é o principal fármaco para o tratamento, restaurando os níveis de dopamina, ela também está associada ao aparecimento de complicações motoras a longo prazo, que resulta em aumento do gasto energético pela alta atividade muscular, elevando o risco de desnutrição. Objetivo: Avaliar a adesão e os efeitos adversos do uso da levodopa em idosos com Doença de Parkinson (DP). Métodos: Estudo transversal, descritivo de natureza quantitativa e de base populacional. No período de novembro de 2021 a maio de 2022, a população do estudo será composta por idosos diagnosticados com Doença de Parkinson idiopática, cadastrados e acompanhados pelo Programa de Extensão Pró-Parkinson, e pelo ambulatório de Neurologia do Programa Pró Parkinson do Hospital das Clínicas de Recife-PE, cumprindo todos os critérios de elegibilidade, sendo do sexo masculino e feminino, com idade ≥ 60 anos, no período referido da coleta de dados e que preencham os critérios de elegibilidade e assinatura do TCLE. Para caracterização sociodemográfica será aplicado uma ficha específica. As variáveis clínicas serão avaliadas por meio da Escala de Hoehn-Yahr (HY), tempo de doença, Dose Equivalente da Levodopa (DEL), comorbidades, Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS 4) e o Estado Nutricional será classificado pela Mini Avaliação Nutricional (MAN®). As análises estatísticas serão realizadas pelo StatisticalPackage for Social Sciences (SPSS) 21.0. O nível de significância adotado será de 5% (p ≤ 0,05).
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