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Dissertações |
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JEANE MARIA DA SILVA
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ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO PARA O TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO: DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO EM CAPITAL INTELECTUAL
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Orientador : DANIELLE SILVA SIMOES BORGIANI
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MEMBROS DA BANCA :
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JAQUELINE DA SILVA ALBINO
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DANIELLE SILVA SIMOES BORGIANI
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SILVIO LUIZ DE PAULA
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Data: 09/07/2021
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Esta pesquisa tem o objetivo de sintetizar e propor diretrizes para o subsistema de Treinamento e Desenvolvimento, destacando a inovação como uma tendência no desenvolvimento do capital intelectual. A delimitação metodológica é de uma pesquisa aplicada, qualitativa e exploratória, incluindo ainda como procedimentos técnicos a pesquisa bibliográfica e documental. Para o desenvolvimento foram analisados os seguintes documentos: 1. Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016 – Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação; 2. Plano de Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Pernambuco (2017-2022); 3. Panorama de Treinamento no Brasil; 4. Decreto nº 9.991, de 28 de agosto de 2019; 5. Índice Global de Inovação – 2019 e 6. Norma Brasileira Regulamentar ISO – 10015 – Gestão da Qualidade. Somado a análise documental, realizou-se a revisão sistemática no Portal de Periódicos da CAPES no período de 11 de agosto de 2020 a 09 de setembro 2020, contemplando ao final 6 artigos para análise e discussão. Após, a compreensão e interpretação, consolidou-se 9 diretrizes que poderão ser aplicadas ao setor de Gestão com Pessoas no subsistema Treinamento e Desenvolvimento, contribuindo com o gerenciamento de uma empresa ou organização inovadora, através da potencialização do capital intelectual.
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Esta pesquisa tem o objetivo de sintetizar e propor diretrizes para o subsistema de Treinamento e Desenvolvimento, destacando a inovação como uma tendência no desenvolvimento do capital intelectual. A delimitação metodológica é de uma pesquisa aplicada, qualitativa e exploratória, incluindo ainda como procedimentos técnicos a pesquisa bibliográfica e documental. Para o desenvolvimento foram analisados os seguintes documentos: 1. Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016 – Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação; 2. Plano de Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Pernambuco (2017-2022); 3. Panorama de Treinamento no Brasil; 4. Decreto nº 9.991, de 28 de agosto de 2019; 5. Índice Global de Inovação – 2019 e 6. Norma Brasileira Regulamentar ISO – 10015 – Gestão da Qualidade. Somado a análise documental, realizou-se a revisão sistemática no Portal de Periódicos da CAPES no período de 11 de agosto de 2020 a 09 de setembro 2020, contemplando ao final 6 artigos para análise e discussão. Após, a compreensão e interpretação, consolidou-se 9 diretrizes que poderão ser aplicadas ao setor de Gestão com Pessoas no subsistema Treinamento e Desenvolvimento, contribuindo com o gerenciamento de uma empresa ou organização inovadora, através da potencialização do capital intelectual.
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MARCELO PORTO NEVES
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PROTEÇÃO MARCÁRIA NO BRASIL: mapeamento das MPEs e análise do panorama dos seus pedidos e das ações para seu desenvolvimento no setor industrial
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Orientador : ANDRE MARQUES CAVALCANTI
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MEMBROS DA BANCA :
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ANDRE MARQUES CAVALCANTI
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LEIDIMAR CANDIDA DOS SANTOS
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LEYDIANA DE SOUSA PEREIRA
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Data: 30/07/2021
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Um dos mais relevantes atributos para o sucesso do desenvolvimento industrial é a incessante adoção de medidas que oportunizem resultados mais expressivos frente a seus concorrentes. Nesse sentido, a proteção da Propriedade Intelectual – PI tem sido cada vez mais estratégica para a indústria, a exemplo do uso de marca registrada, que significa um bem intangível para o patrimônio do seu titular, além da garantia de uso da própria identidade visual sem correr o risco de arcar com a obrigação de se abster de usá-la e de pagar uma indenização pelo seu uso indevido. No Brasil, a Lei n. 9.279/96 ou Lei da Propriedade Industrial – LPI, em seu art. 129, adotou o sistema atributivo de direito, segundo o qual, preenchidos os requisitos da LPI, a propriedade da marca será concedida em favor daquele que primeiro requerê-la perante o Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI. Ocorre que apenas 6% das empresas abertas no Brasil depositam o pedido de registro marcário, de acordo com o cruzamento de dados do INPI e do Mapa do GovDigital, e 99% das empresas estão classificadas como Micro e Pequena Empresa – MPE, das quais apenas 4% dos seus proprietários possuem formação educacional de nível superior, segundo dados cruzados do Mapa do GovDigital e do SEBRAE. O presente trabalho tem por objetivo abordar a proteção marcária no Brasil, mediante mapeamento das MPEs e análise do panorama dos seus pedidos e das ações para seu desenvolvimento no setor industrial - associando-se a criação de oportunidades no contexto do mercado mundial, incluindo-se a proteção da economia do país e a renda do cidadão, dando oportunidade a atividades de resultados mais relevantes e não apenas atuando na estratégia de sobrevivência - para justificar a razão do reduzido número de marcas registradas em comparação com a de empresas existentes.
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Um dos mais relevantes atributos para o sucesso do desenvolvimento industrial é a incessante adoção de medidas que oportunizem resultados mais expressivos frente a seus concorrentes. Nesse sentido, a proteção da Propriedade Intelectual – PI tem sido cada vez mais estratégica para a indústria, a exemplo do uso de marca registrada, que significa um bem intangível para o patrimônio do seu titular, além da garantia de uso da própria identidade visual sem correr o risco de arcar com a obrigação de se abster de usá-la e de pagar uma indenização pelo seu uso indevido. No Brasil, a Lei n. 9.279/96 ou Lei da Propriedade Industrial – LPI, em seu art. 129, adotou o sistema atributivo de direito, segundo o qual, preenchidos os requisitos da LPI, a propriedade da marca será concedida em favor daquele que primeiro requerê-la perante o Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI. Ocorre que apenas 6% das empresas abertas no Brasil depositam o pedido de registro marcário, de acordo com o cruzamento de dados do INPI e do Mapa do GovDigital, e 99% das empresas estão classificadas como Micro e Pequena Empresa – MPE, das quais apenas 4% dos seus proprietários possuem formação educacional de nível superior, segundo dados cruzados do Mapa do GovDigital e do SEBRAE. O presente trabalho tem por objetivo abordar a proteção marcária no Brasil, mediante mapeamento das MPEs e análise do panorama dos seus pedidos e das ações para seu desenvolvimento no setor industrial - associando-se a criação de oportunidades no contexto do mercado mundial, incluindo-se a proteção da economia do país e a renda do cidadão, dando oportunidade a atividades de resultados mais relevantes e não apenas atuando na estratégia de sobrevivência - para justificar a razão do reduzido número de marcas registradas em comparação com a de empresas existentes.
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PEDRO HENRIQUE SOBRAL DE SOUZA AZEVEDO
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DESENHOS INDUSTRIAIS NO MERCADO DA MODA PERNAMBUCANO: uma análise do conhecimento e experiência de 10 empresas à proteção legal
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Orientador : DANIELLE SILVA SIMOES BORGIANI
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MEMBROS DA BANCA :
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DANIELLE SILVA SIMOES BORGIANI
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SILVIO LUIZ DE PAULA
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CAMILA BRITO DE VASCONCELOS
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Data: 17/12/2021
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O setor têxtil e de confecções presente no Estado de Pernambuco, distribuído na região metropolitana da capital e na região agreste, possui níveis de atenção à propriedade intelectual (PI) e, principalmente, aos desenhos industriais (DI), aquém do potencial inovador da localidade, de modo que tal discrepância tornou-se promotora desta pesquisa. Estima-se que haja no respectivo recorte geográfico mais de 14 mil empreendimentos com mais de 100 mil pessoas diretamente envolvidas, atraindo consumidores de diversas regiões do país pela qualidade e expressividade dos produtos ali desenvolvidos (NTCPE, 2015?). Haja vista o reconhecimento dos potenciais criativos do Estado para o mercado da moda e o incentivo público para promover políticas de inovação em novas empresas dentro das indústrias criativas, o objetivo geral deste trabalho constituirá na observação e análise da experiência destes negócios sobre a tutela legal de suas criações através dos Desenhos Industriais e dos oriundos proveitos derivados desta. Para tanto, serão percorridos conteúdos de PI através de revisão bibliográfica e legislação pátria; análise qualitativa dos dados socioeconômicos regionais e nacionais do setor têxtil e de confecções; realização de mapeamento e ações anteriores da disseminação da PI nos locais observados; seleção de empresas pernambucanas com produção de moda autoral realizada ou gerida por designer; e coleta de dados por meio da elaboração e aplicação de entrevista semiestruturada. Pretende-se que tais análises demonstrem aspectos comportamentais das novas empresas, as quais sejam oferecidas ações e suporte permanentes para estimular e fortalecer a PI e o DI para o setor da moda no Estado pernambucano, bem como impulsionar os potenciais regionais de inovação.
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O setor têxtil e de confecções presente no Estado de Pernambuco, distribuído na região metropolitana da capital e na região agreste, possui níveis de atenção à propriedade intelectual (PI) e, principalmente, aos desenhos industriais (DI), aquém do potencial inovador da localidade, de modo que tal discrepância tornou-se promotora desta pesquisa. Estima-se que haja no respectivo recorte geográfico mais de 14 mil empreendimentos com mais de 100 mil pessoas diretamente envolvidas, atraindo consumidores de diversas regiões do país pela qualidade e expressividade dos produtos ali desenvolvidos (NTCPE, 2015?). Haja vista o reconhecimento dos potenciais criativos do Estado para o mercado da moda e o incentivo público para promover políticas de inovação em novas empresas dentro das indústrias criativas, o objetivo geral deste trabalho constituirá na observação e análise da experiência destes negócios sobre a tutela legal de suas criações através dos Desenhos Industriais e dos oriundos proveitos derivados desta. Para tanto, serão percorridos conteúdos de PI através de revisão bibliográfica e legislação pátria; análise qualitativa dos dados socioeconômicos regionais e nacionais do setor têxtil e de confecções; realização de mapeamento e ações anteriores da disseminação da PI nos locais observados; seleção de empresas pernambucanas com produção de moda autoral realizada ou gerida por designer; e coleta de dados por meio da elaboração e aplicação de entrevista semiestruturada. Pretende-se que tais análises demonstrem aspectos comportamentais das novas empresas, as quais sejam oferecidas ações e suporte permanentes para estimular e fortalecer a PI e o DI para o setor da moda no Estado pernambucano, bem como impulsionar os potenciais regionais de inovação.
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RAMON LEANDRO FERREIRA
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INOVAR, EMPREENDER E PROTEGER: PROPOSIÇÃO DE DIRETRIZES PARA MATERIAL DIDÁTICO PARA PEQUENOS NEGÓCIOS DA MODA
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Orientador : DANIELLE SILVA SIMOES BORGIANI
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MEMBROS DA BANCA :
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DANIELLE SILVA SIMOES BORGIANI
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ANDRE MARQUES CAVALCANTI
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CAMILA BRITO DE VASCONCELOS
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Data: 27/12/2021
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O objetivo desta pesquisa foi desenvolver diretrizes para o empreendedorismo de pequenos negócios da moda com foco na inovação e proteção à propriedade intelectual. Metodologicamente, consistiu numa vasta revisão bibliográfica e documental para fomentar a discussão baseada no estado da arte dos pilares (empreendedorismo, inovação e propriedade intelectual). As diretrizes poderão ser disseminadas como material de estudo na graduação em design ou design de moda, bem como, em cursos, consultorias e compartilhamento com Associações Comerciais de Confecções ou similares, ademais pode ser utilizado como material didático em incubadoras de moda. Para chegar nas 12 diretrizes, foram analisadas 5 cartilhas através de instrumento de análise adaptado de Trebien e Garcia (2011). Esta pesquisa, integra o Projeto: Propriedade Intelectual, Inovação e Design: Estratégias para o estímulo a proteção, concorrência e inovação do grupo de pesquisa Design+, linha de pesquisa: Propriedade Intelectual e Inovação.
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O objetivo desta pesquisa é desenvolver um guia para o empreendedorismo de pequenos negócios da moda com foco na inovação e proteção a propriedade intelectual. Metodologicamente, consistirá numa vasta revisão bibliográfica e documental para fomentar a discussão baseada no estado da arte dos pilares (empreendedorismo, inovação e propriedade intelectual). O produto tecnológico poderá ser disseminado como material de estudo na graduação em design ou design de moda, bem como, em cursos, consultorias e compartilhamento com Associações Comerciais de Confecções ou similares, ademais pode ser utilizado como material didático em incubadoras de moda. Esta pesquisa, integra o Projeto: Propriedade Intelectual, Inovação e Design: Estratégias para o estímulo a proteção, concorrência e inovação do grupo de pesquisa Design+, linha de pesquisa: Propriedade Intelectual e Inovação.
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