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Dissertações |
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FRANCISCO JOSÉ ALMEIDA SOBRAL
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A PRÉ-HISTÓRIA DO BRASIL NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA DE ENSINO A PARTIR DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
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Orientador : RICARDO PINTO DE MEDEIROS
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MEMBROS DA BANCA :
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RICARDO PINTO DE MEDEIROS
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EDSON HELY SILVA
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SANDRO GUIMARAES DE SALLES
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Data: 24/02/2023
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O Ensino da Pré-História do Brasil é um tema historicamente ausente do currículo da Educação Básica, sobretudo no Ensino Médio e nas licenciaturas de História. Nossa pesquisa procura entender o que promove esse desinteresse pelos primórdios da nossa história analisando o que endossa essa negligência por meio dos livros didáticos de História para a 1ª série do Ensino Médio adotados na região Agreste Central de Pernambuco. Consultamos essas obras didáticas através dos PNLD’s 2018 e 2021 verificando sua pertinência temática ou apagamento antes e depois da nova BNCC. Para entender melhor esse paradigma enfatizamos o início das pesquisas arqueológicas no território brasileiro destacando os resultados obtidos na região Nordeste. Região de relevância para entendimento dos primeiros brasileiros reúne o maior número de sítios arqueológicos do país e consequentemente os inúmeros patrimônios arqueológicos da região Agreste Central de Pernambuco. Uma das áreas geográficas mais importantes para compreensão e estudo da Pré-História de nosso país, principalmente os sítios arqueológicos com registros rupestres por não figurarem em nenhum livro didático de História para o Ensino Médio. Incluímos em nossa pesquisa esses bens culturais do Agreste Pernambucano pensando em ações da Educação Patrimonial como desencadeadoras de proposições didáticas para o Ensino Médio. Portanto, reunimos os saberes da Arqueologia e da História, as duas ciências que melhor leem os registros materiais dos povos pré-históricos problematizando-os com os achados de cultura material encontrados no Agreste Pernambucano. Entendemos que com a publicização, divulgação e indicação dos patrimônios arqueológicos da região Agreste de Pernambuco no ensino da Educação Básica fomentarão novos dados e conhecimentos a partir das aulas da Pré-História do Brasil. Concluímos a pesquisa com o desenvolvimento do material Ensino daHistória dos Povos Originários a partir do Patrimônio Arqueológico da região Agreste de Pernambuco, reunindo sugestões leituras, documentos audiovisuais e atividades didáticas para o Ensino Médio a partir de sítios arqueológicos e museus da região pesquisada.
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O trabalho analisa o conceito de pré-história e suas inúmeras caracterizações, iniciando com o primeiro uso da palavra na Europa e as alterações de sentidos que ela sofre no correr do tempo. Analisa como o tema foi abordado a partir das obras didáticas escolhidas por docentes de História da região Agreste Central de Pernambuco nos PNLD’s 2018 e 2021 e pretende contribuir com a carência de narrativas historiográficas e arqueológicas sobre o tema através da construção de uma cartografia arqueológica da região Agreste Central de Pernambuco, a partir da construção de uma cartilha/ebook para estudantes e professores da Educação Básica com textos, imagens, localização geográfica e sugestões de atividades educativas para o ensino médio. A cartilha a ser desenvolvida pretende contribuir com as comunidades, professores da Educação Básica e estudantes numa melhor compreensão das legislações referentes à proteção dos sítios arqueológicos, subsídios teóricos de arqueólogos(as) e historiadores(as) sobre a vida e estratégias de sobrevivências das pessoas que viveram na região Agreste Central de Pernambuco muito antes das chegada dos portugueses.
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SUELANE MATOS DA SILVA
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O ENSINO DE HISTÓRIA E A PARTICIPAÇÃO HISTÓRICA DE MULHERES NO LIVRO DIDÁTICO DO ENSINO MÉDIO
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Orientador : ELETA DE CARVALHO FREIRE
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MEMBROS DA BANCA :
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ELETA DE CARVALHO FREIRE
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ANDRE MENDES SALLES
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TATIANA CRISTINA DOS SANTOS DE ARAUJO
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Data: 04/04/2023
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A pesquisa tem como objeto de estudo o ensino de história e a participação histórica de mulheres no livro didático do Ensino Médio. Objetiva analisar a abordagem sobre a participação histórica de mulheres em livros didáticos de História, mais precisamente no material destinado aos alunos do Ensino Médio. Nossa escolha pelo Ensino Médio deveu-se à percepção de que as abordagens dos livros didáticos acerca da personalidade histórica feminina contribuem para que os alunos concluam a educação básica com a percepção de que essas ausências fazem parte de uma conjuntura naturalizada, uma vez que os acontecimentos estudados são conduzidos pelos homens, sem a presença de outros partícipes na ação histórica. Como objetivos específicos, pretendemos identificar a presença de mulheres nos textos e imagens do livro didático de história destinado aos alunos do Ensino Médio e analisar se a inclusão da participação histórica de mulheres nesses materiais tem sido suficiente para superar a invisibilização feminina na construção histórica, além de elaborar um material de suporte ao trabalho para professores e professoras de história que conte com a participação de mulheres na construção social. A questão problema que guiou a pesquisa foi a seguinte: Em que medida a abordagem sobre a participação histórica de mulheres no livro didático de história do Ensino Médio contribui para a visibilização da participação das mulheres na construção histórica das sociedades? Os resultados da investigação apontam que personalidades femininas aparecem no livro didático como elemento que atende ao interesse mínimo estabelecido pelas legislações, sem que impliquem numa repercussão eficiente acerca da participação das mulheres em diferentes momentos históricos. Ainda que o ensino médio represente uma etapa de indiscutível relevância na conformação de valores, construção de identidades, desconstrução de preconceitos e formação humana dos e das estudantes, a análise da coleção nos informa sobre a necessidade de continuidade da luta pelo reconhecimento das mulheres como sujeitos de direito com participação intensa nos destinos do país.
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A pesquisa tem como objeto de estudo o ensino de história e a participação histórica de mulheres no livro didático do Ensino Médio. Objetiva analisar a abordagem sobre a participação histórica de mulheres em livros didáticos de História, mais precisamente no material destinado aos alunos do Ensino Médio. Nossa escolha pelo Ensino Médio deveu-se à percepção de que as abordagens dos livros didáticos acerca da personalidade histórica feminina contribuem para que os alunos concluam a educação básica com a percepção de que essas ausências fazem parte de uma conjuntura naturalizada, uma vez que os acontecimentos estudados são conduzidos pelos homens, sem a presença de outros partícipes na ação histórica. Como objetivos específicos, pretendemos identificar a presença de mulheres nos textos e imagens do livro didático de história destinado aos alunos do Ensino Médio e analisar se a inclusão da participação histórica de mulheres nesses materiais tem sido suficiente para superar a invisibilização feminina na construção histórica, além de elaborar um material de suporte ao trabalho para professores e professoras de história que conte com a participação de mulheres na construção social. A questão problema que guiou a pesquisa foi a seguinte: Em que medida a abordagem sobre a participação histórica de mulheres no livro didático de história do Ensino Médio contribui para a visibilização da participação das mulheres na construção histórica das sociedades? Nossa hipótese acerca dessa abordagem é de que personalidades femininas aparecem no livro didático como elemento que atende ao interesse mínimo estabelecido pelas legislações, sem que impliquem numa repercussão eficiente acerca da participação das mulheres em diferentes momentos históricos.
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VALADARES MANOEL DA SILVA
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CONTRACULTURAS NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970: NARRATIVAS SOBRE O MOVIMENTO CONTRACULTURAL HIPPIE NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
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Orientador : ROSEANE MARIA DE AMORIM
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MEMBROS DA BANCA :
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ELETA DE CARVALHO FREIRE
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NAYANA RODRIGUES CORDEIRO MARIANO
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ROSEANE MARIA DE AMORIM
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Data: 25/04/2023
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Esta pesquisa tem como pergunta inicial “como o movimento contracultural hippie é narrado nos livros didáticos do 9º ano do ensino fundamental?”. Para responder a essa pergunta, utilizou-se a pesquisa qualitativa, bibliográfica com análise de documentos (livro didático de história e BNCC) de forma que metodologicamente o estudo teve como linha teórica a história cultural de acordo com as fontes, os métodos e os assuntos tratados. A escrita resultante deste trabalho está dividida em 5 (cinco) capítulos: o primeiro traz uma apresentação do tema abordado, dos objetivos, dos marcos teóricos e dos métodos empregados no decorrer da pesquisa. O segundo capítulo discute a história do movimento contracultural hippie e como este pode contribuir para o ensino de história. No terceiro capítulo, analisamos as narrativas presentes nos livros didáticos do 9ª ano sobre o movimento contracultural hippie. No quarto capítulo, propomos um caderno de orientação didática para subsidiar o trabalho pedagógico de docentes de História com relação ao movimento contracultural hippie. No quinto capítulo, são expostas as conclusões para indagações que surgiram no decorrer da pesquisa. O resultado deste estudo mostrou que existe um ocultamento desse tipo de movimento na BNCC, enquanto fica à escolha dos autores dos livros didáticos utilizar ou não o movimento contracultural hippie e demais movimentos contestatórios. Como não é algo obrigatório, esses movimentos podem não aparecer nos livros ou quando estão presentes são apresentados de forma rápida, como complemento de outro assunto e sem indicações de pesquisa para seu aprofundamento. Dessa forma, é proposta a elaboração de um caderno de orientação didática para subsidiar o trabalho docente de história sobre o movimento contracultural hippie.
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A dissertação de nome “cultura e contraculturas nas décadas de 1960 e 1970: narrativas sobre o movimento contracultural hippie no livro didático de história do 9º ano do ensino fundamental” tem como pergunta inicial “como o movimento contracultural hippie é representado nos livros didáticos do 9º ano do ensino fundamental?.” Para responder a essa pergunta se utilizou de pesquisa qualitativa, bibliográfica com análise de documento (livro didático de história e BNCC) de forma que metodologicamente o estudo teve como linha teórica a análise de conteúdo, ou seja, teoricamente é um trabalho de história cultural de acordo com as fontes, os métodos e os assuntos tratados. A escrita resultante dessa pesquisa está dividida no momento em duas partes onde a primeira se discute a história desse movimento ao mesmo tempo em que se discute as contribuições do ensino de história para a difusão dos movimentos juvenis e na segunda parte se tem a análise sobre as narrativas presentes nos livros didáticos do 9º ano sobre o movimento contracultural hippie. O resultado dessa pesquisa mostrou que existe um ocultamente desse tipo de movimentos na BNCC, enquanto que fica à escolha dos autores dos livros didáticos utilizar ou não o movimento contracultural hippie e demais movimentos contestatórios. Como não é algo obrigatório esses movimentos podem não aparecer nos livros ou quando estão presente são apresentados de forma rápida, como complemento a outro assunto e sem indicações de pesquisa para aprofundamento sobre esses. Dessa forma, será proposta a elaboração de um caderno de orientação didática para subsidiar o trabalho docente de professores e professoras de história sobre o movimento contracultural hippie.
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EWERLIN FELIPE PONTES COSTA
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A NOVA HISTÓRIA POLÍTICA NO CURRÍCULO DE PERNAMBUCO (8º E 9º ANO): as aulas-oficinas como espaço de educação democrática
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Orientador : JULIANA ALVES DE ANDRADE
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MEMBROS DA BANCA :
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ANDRE MENDES SALLES
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CAROLINE PACIEVITCH
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JULIANA ALVES DE ANDRADE
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Data: 16/06/2023
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A presente pesquisa tem como objeto de estudo a Nova História Política e sua relação com o Currículo de Pernambuco (2019). O trabalho teve como elementos motivadores o cenário de negação da política, presenciado no Brasil na última década, além da constatação de um espaço educacional reconfigurado pela pandemia do COVID-19. O nosso objetivo é analisar a relação entre o Currículo de Pernambuco e os temas instituídos pela Nova História Política, propondo situações didáticopedagógicas que possibilitem a prática de uma educação democrática no espaço escolar. Na construção do entendimento de como o saber histórico escolar vem sendo mobilizado para a ampliação da percepção estudantil do que significa viver em uma democracia, utilizamos como principais interlocutores os estudos de Rémond (2003), Ferreira (2018), Hartog (2013), Biesta (2021), Pagès (2007, 2019), Freire (2007, 2011) e Barca (2004). No que concerne à metodologia utilizada, desenvolveu-se uma pesquisa de natureza qualitativa e bibliográfica na qual os documentos curriculares de Pernambuco, do 8º e 9º Ano, foram problematizados a partir dos conceitos da cultura política, do regime de historicidade e da história do tempo presente. Como resultados, constatou-se que o Currículo de Pernambuco, diferentemente dos Parâmetros Curriculares do Estado de Pernambuco (2013), no que tange aos termos utilizados na construção dos objetos de conhecimento e habilidades, obteve importantes aproximações com os pressupostos da Nova História Política, principalmente no que diz respeito a participação de grupos minoritários nas disputas sociopolíticas. Porém, ao contrário da produção de 2013, a atual prescrição curricular, pela quantidade excessiva de objetos, além da extensão das habilidades, dificulta a efetivação de vivências mais significativas para os estudantes em sala de aula. Por fim, compreendemos que essa dificuldade pode ser amenizada a partir da proposição de estratégias de ensino-aprendizagem que coloquem o estudante no centro do processo educativo. Para isso, propomos um caderno de aulas-oficinas que tem como principal intuito desenvolver e refletir sobre as práticas democráticas no espaço escolar.
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A presente pesquisa tem como principal objetivo analisar a relação entre a abordagem dada à História política pelo Currículo de Pernambuco à compreensão dos estudantes sobre o exercício do poder político em suas vidas. Nesse sentido, parte-se de uma realidade onde discursos negacionistas e o descrédito dos agentes públicos eleitos, elementos comuns do dia-a-dia estudantil, caminham lado a lado com a onipresença que as políticas públicas adquiriram no meio social, evidência acentuada durante a pandemia. A fim de ajudar na resolução desse dilema, já que concebemos a política como espaço privilegiado de gerenciamento das demandas sociais, propomos a consideração de uma nova História política no espaço escolar, a partir das considerações formuladas por Rémond (2003). Uma História política que tenha como princípio básico uma educação para uma cidadania democrática, a partir das ideias de Freire (2017) e Pagés (2020). Na construção do trabalho, pretendemos identificar elementos das culturas políticas inseridas no imaginário estudantil, a partir de questionários estruturados aplicados aos discentes do 9º Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Governador Miguel Arraes de Arraes, de Garanhuns – PE. Propomos ainda o exame do Currículo de Pernambuco, a partir da perspectiva metodológica da Análise de Conteúdo (AC), com intuito de verificar as potencialidades e deficiências do material no tratamento de uma nova História política no espaço escolar. Como produto didático, almejamos a construção de um caderno de atividades composto por aulas-oficinas a serem ofertadas em diferentes momentos do ano letivo, tendo como suporte teórico os estudos de Barca (2004) e Gago (2020).
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LUIZ ANDRÉ SOUTO MAIOR DE PAULA
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QUE ENREDO TEM ESSA HISTÓRIA? Narrativas sobre o Nordeste brasileiro em livros didáticos de História do 2º ano do Ensino Médio
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Orientador : ROSEANE MARIA DE AMORIM
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MEMBROS DA BANCA :
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ELETA DE CARVALHO FREIRE
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NAYANA RODRIGUES CORDEIRO MARIANO
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ROSEANE MARIA DE AMORIM
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Data: 02/08/2023
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O presente trabalho traz como problemática as narrativas sobre a História do Nordeste brasileiro em livros didáticos de História do ensino médio, com foco na História do Nordeste brasileiro, discutindo a importância do estudo da história regional para a formação da identidade dos estudantes de regiões periféricas do Brasil. Sendo assim, nosso problema de pesquisa é o seguinte: “Quais as narrativas sobre a História do Nordeste são vinculadas em livros didáticos do 2º ano do Ensino Médio e quais suas implicações na formação da identidade regional do educando?”. Como objetivo geral estabelecemos: “Compreender acerca das narrativas sobre a História do Nordeste brasileiro em livros didáticos para o 2º ano do ensino médio”, tendo como objetivos específicos a) analisar as implicações do Ensino da História Regional para a construção da identidade do educando; b) identificar as mudanças e permanências do livro didático de História na atualidade em relação à História do Nordeste; c) Discutir as narrativas apresentadas sobre o Nordeste brasileiro em livros didáticos de História do 2º do Ensino Médio; e, por fim, d) propor a produção de um “Caderno Norteador”, a ser vivenciada em sala de aula, na forma do estudo e da elaboração de cordéis, para resgatar a História regional nordestina. Para conseguirmos alcançar nossos objetivos, desenvolvemos uma pesquisa do tipo qualitativa com análise de documento, no caso, o livro didático de História do Ensino Médio. Estamos alinhados com a história cultural na medida em que o entendimento em relação as culturas são essenciais para a compreensão das histórias dos diferentes povos. São levadas em conta a narrativa histórica e sua relevância para o livro didático de História, a formação da identidade nordestina e a própria História regional. Também é construída uma análise sobre o livro didático de História e seus aspectos culturais que impactam nas narrativas, uma vez que a indústria cultural brasileira se encontra no Centro-Sul do país, em especial no eixo Rio-São Paulo que acaba por definir os rumos tomados pela narrativa que é desenvolvida por historiadores com formação nessa mesma região. Por fim, para evidenciar as ausências e silenciamentos que levam ao esquecimento da História nordestina são analisados dois livros didáticos do PNLD 2018-20 nos quais é possível observar as narrativas sobre a História do Nordeste, com sua invisibilização e esquecimento para, então, se propor uma prática docente por meio uso do cordel em sala de aula.
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O presente trabalha traz como problemática as narrativas sobre a História regional nos livros didáticos de História do ensino médio, com foco na História do Nordeste brasileiro discutindo a importância do estudo da história regional para a formação da identidade dos estudantes das regiões periféricas do Brasil. Sendo assim, nosso problema de pesquisa é o seguinte: Quais as narrativas sobre a História do Nordeste no livro didático do 2º ano do Ensino Médio e sua implicação na formação da identidade regional do educando? Como objetivo geral estabelecemos: Compreender acerca das narrativas sobre a História do Nordeste brasileiro nos livros didáticos de ensino para o 2º ano do ensino médio. Para conseguirmos alcançar nossos objetivos, pretendemos desenvolver uma pesquisa do tipo qualitativa com análise de documento, no caso, o livro didático de História do Ensino Médio. Estamos alinhados com a história cultural na medida em que o entendimento em relação as culturas são essenciais para a compreensão das histórias dos diferentes povos. São levadas em conta a narrativa histórica e sua relevância para o livro didático de História, a formação da identidade nordestina e a própria História regional. Também é construída uma análise sobre o livro didático, em especial o de História e seus aspectos culturais e mercadológicos que impactam nas narrativas, uma vez que, a indústria cultural brasileira e a editorial se encontram no Centro-Sul do país, em especial no eixo Rio-São Paulo que acaba por definir os rumos tomados pela narrativa que é desenvolvida por historiadores com formação nessa mesma região. Por fim, para evidenciar as ausências e silenciamentos que levam ao esquecimento da História nordestina são analisados dois livros didáticos do PNLD 2018-20 no qual é possível observar as narrativas sobre a História do Nordeste, seus espaços, silenciamentos e esquecimentos para, então, se propor uma prática docente por meio uso do cordel em sala de aula.
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TIAGO FERREIRA BRAYNER
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AS CINZAS DAS IDENTIDADES OU A DIFERENÇA EM CHAMAS: O CURRÍCULO DE HISTÓRIA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
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Orientador : ELETA DE CARVALHO FREIRE
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MEMBROS DA BANCA :
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ELETA DE CARVALHO FREIRE
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ROSEANE MARIA DE AMORIM
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JAQUELINE GOMES DE JESUS
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Data: 18/08/2023
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Esta pesquisa tem como objeto de estudo o currículo de história e sua relação com os processos de construção da identidade étnica de estudantes negros do ensino médio. Objetivou analisar a relação entre o currículo escolar da disciplina história e a construção da identidade étnica de estudantes negros do ensino médio. Especificamente buscou: a) compreender o processo de construção das identidades com foco na identidade étnica; b) compreender os mecanismos que podem ser utilizados pelo ensino de história para favorecer uma construção positivada da identidade étnica de estudantes negros do ensino médio; e c) elaborar uma proposta de formação para professores e professoras de história do ensino médio, tendo como eixo temático a construção da identidade étnica de estudantes negros desta etapa da educação básica. A questão que guiou a esta investigação, indaga sobre qual a relação entre o currículo de história e a construção da identidade étnica de estudantes negros do ensino médio. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica por meio da qual se deu a construção dos conceitos de apoio à investigação, adotados na elaboração de uma proposta de formação pedagógica para professores e professoras de história. A pesquisa revelou que um currículo ancorado na perspectiva da diferença, que considere as identidades de forma fluida, relacional, inventiva e não essencialista pode promover uma construção identitária negra positiva, valorizando os aspectos que envolvem a construção da história e dos saberes das populações negras, desmistificando e desconstruindo os preconceitos que ainda pairam sobre o desenvolvimento da negritude desses alunos. Um currículo de história que consagre a história, a cultura, a religião e os saberes das populações negras, que busque aparatos teórico-metodológicos para que as aprendizagens da disciplina história sejam consolidados, poderá contribuir com o descentramento das identidades e a construção positiva da negritude dos alunos negros e negras.
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This research has as object of study the history curriculum and its relationship with the processes of construction of the ethnic identity of black high school students. It aimed to analyze the relationship between the school curriculum of the subject history and the construction of the ethnic identity of black high school students. Specifically, it sought to: a) understand the construction process of identities with a focus on ethnic identity; b) understand the mechanisms that can be used by teaching history to favor a positive construction of the ethnic identity of black high school students; and c) to elaborate a training proposal for high school history teachers, having as its thematic axis the construction of the ethnic identity of black students in this stage of basic education. The question that guided this investigation asks about the relationship between the history curriculum and the construction of ethnic identity among black high school students. This is a qualitative research of the bibliographical type, through which the construction of the concepts to support the investigation was carried out, adopted in the elaboration of a proposal of pedagogical formation for professors of history. The research revealed that a curriculum anchored in the perspective of difference, which considers identities in a fluid, relational, inventive and non-essentialist way, can promote a positive black identity construction, valuing the aspects that involve the construction of history and knowledge of black populations, demystifying and deconstructing the prejudices that still hover over the development of blackness in these students. A history curriculum that enshrines the history, culture, religion and knowledge of black populations, that seeks theoretical-methodological devices so that the lessons learned in the discipline of history are consolidated, can contribute to the decentering of identities and the positive construction of blackness of black and black students.
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LAILA ROBERTA B.FERREIRA DO NASCIMENTO
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HISTÓRIA LOCAL E ENSINO DE HISTÓRIA: A VILA DOS COMERCIÁRIOS DO RECIFE, UMA HERANÇA DO ESTADO NOVO
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Orientador : RICARDO PINTO DE MEDEIROS
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MEMBROS DA BANCA :
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RICARDO PINTO DE MEDEIROS
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ANDRE MENDES SALLES
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ZÉLIA DE OLIVEIRA GOMINHO
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Data: 28/08/2023
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O presente trabalho busca compreender a importância de não tratar a história como crônica de acontecimentos, juntamente com a vontade de criar laços com a sociedade que vivencia essa história. Basicamente este foi o ponto de partida dessa pesquisa que traz as memórias subterrâneas à tona, visando analisar as histórias locais sobre a Liga Social Contra os Mocambos e as Vilas Populares da cidade do Recife no período do Estado Novo, tentando aliar esse novo arsenal de informações ao conteúdo de História do 9º ano do ensino fundamental. Diante desta inquietação em relação à sociedade e o ensino de História, assumimos o compromisso de trabalhar utilizando a metodologia de pesquisa bibliográfica e documental, entre artigos, matérias de jornais e fotografias, nos aprofundando no conhecimento sobre o Estado Novo e as Vilas Populares, mostrando o processo de mudança ocorrida na cidade do Recife, durante o governo de Getúlio Vargas e de seu interventor Agamenon Magalhães nas décadas de 1930/40. Como produto deste trabalho, foi pensado uma cartilha contendo toda a pesquisa que foi desenvolvida pelos alunos e professor e mais algumas atividades sobre o período. Esta cartilha poderá ser utilizada como suporte ao livro didático nas aulas sobre o Estado Novo e/ou pela comunidade local, a fim de obter maior conhecimento sobre a cidade do Recife.
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O presente trabalho busca compreender a importância de não tratar a história como crônica de acontecimentos, juntamente com a vontade de criar laços com a sociedade que vivencia essa história. Basicamente este foi o ponto de partida dessa pesquisa que traz as memórias subterrâneas à tona, visando analisar as histórias locais sobre a Liga Social Contra os Mocambos e as Vilas Populares da cidade do Recife no período do Estado Novo, tentando aliar esse novo arsenal de informações ao conteúdo de História do 9º ano do ensino fundamental. Diante desta inquietação em relação à sociedade e o ensino de História, assumimos o compromisso de trabalhar utilizando a metodologia de pesquisa bibliográfica e documental, entre artigos, matérias de jornais e fotografias, nos aprofundando no conhecimento sobre o Estado Novo e as Vilas Populares, mostrando o processo de mudança ocorrida na cidade do Recife, durante o governo de Getúlio Vargas e de seu interventor Agamenon Magalhães nas décadas de 1930/40. Como produto deste trabalho, foi pensado uma cartilha contendo toda a pesquisa que foi desenvolvida pelos alunos e professor e mais algumas atividades sobre o período. Esta cartilha poderá ser utilizada como suporte ao livro didático nas aulas sobre o Estado Novo e/ou pela comunidade local, a fim de obter maior conhecimento sobre a cidade do Recife.
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SHEYLA MARIA DE OLIVEIRA VASCONCELOS
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O ENSINO DE HISTÓRIA E O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
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Orientador : ADRIANA MARIA PAULO DA SILVA
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MEMBROS DA BANCA :
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ADRIANA MARIA PAULO DA SILVA
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LUCAS VICTOR SILVA
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DANIELLE CRISTINE CAMELO FARIAS
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Data: 28/08/2023
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A pesquisa da qual deriva a presente dissertação investigou as possibilidades de utilização da categoria “Trabalho” enquanto um princípio educativo para o ensino de História da educação de jovens e adultos (EJA). Os principais referenciais epistemológicos utilizados nesta investigação foram Antunes (2015), Arroyo (2021), Carretero (2010), Frigotto (2006), Meirieu (1998) e Saviani (2021). Além destes, nos referenciamos nos documentos curriculares oficiais do Brasil e de Pernambuco, e nas nossas próprias ações em sala de aula. Tendo por base estes referenciais argumentamos que a categoria “Trabalho”, enquanto um princípio educativo (norteador dos princípios e ações de ensino/aprendizagem), não está contemplada nos documentos curriculares oficiais e nem nas práticas didáticas desta modalidade educativa. Em razão disto, que nos parece ser uma ausência, propusemos uma sequência didática de História para a EJA (indicando a utilização da ferramenta podcast) na qual objetivamos problematizar a categoria Trabalho tanto no seu sentido ontológico, como histórico.
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The research from which this dissertation derives investigated the possibilities of using the category “Work” as an educational principle for teaching the History of Youth and Adult Education (EJA). The main epistemological references used in this investigation were Antunes (2015), Arroyo (2021), Carretero (2010), Frigotto (2006), Meirieu (1998) and Saviani (2021). In addition to these, we refer to official curriculum documents in Brazil and Pernambuco, and in our own actions in the classroom. Based on these references, we argue that the “Work” category, as an educational principle (guiding the teaching/learning principles and actions), is not included in the official curriculum documents or in the didactic practices of this educational modality. Due to this, which seems to be an absence, we proposed a didactic sequence of History for EJA (indicating the use of the podcast tool) in which we aimed to problematize the Work category both in its ontological and historical sense.
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IZABELLE FELICIANO COSTA DE SOUZA
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O LIVRO DIDÁTICO DIGITAL: limites e potencialidades para o ensino de história no contexto da sociedade em rede
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Orientador : ANDRE MENDES SALLES
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MEMBROS DA BANCA :
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ANDRE MENDES SALLES
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ARNALDO MARTIN SZLACHTA JUNIOR
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FLÁVIO VILAS BOAS TROVÃO
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LUCAS VICTOR SILVA
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Data: 29/08/2023
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Esta pesquisa tem como objetivo investigar e construir reflexões acerca do livro didático digital de história, analisando de forma comparativa a versão impressa e digital da mesma coleção didática, percebendo limites e potencialidades do livro a partir do que se considera cultura digital. Assim, escolhemos enquanto método a abordagem qualitativa, utilizando como fonte de pesquisa, no intuito de compreendermos o processo de adaptação do livro de história impresso para o formato digital, a coleção didática do ensino fundamental II, intitulada: “História, Sociedade & Cidadania”, em sua 4ª edição, do autor Alfredo Boulos Júnior. Em nosso referencial teórico buscamos entender a temática a partir do conceito de cultura digital, de forma a sistematizar questões sobre o livro supostamente dito digital, assim como se o livro tem se constituído num instrumento didático que se apropria das ferramentas digitais, servindo como ancoradouro das experiências digitais vivenciadas por estudantes e professores, e se o livro digital dialoga e aproxima o conhecimento de sala de aula com o conhecimento de um mundo em constante ebulição ocasionada pelas transformações de novas ferramentas digitais que surgem a cada momento.
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Esta pesquisa tem como objetivo investigar e construir reflexões acerca do livro didático digital de história, analisando de forma comparativa a versão impressa e digital da mesma coleção didática, percebendo limites e potencialidades do livro a partir do que se considera cultura digital. Assim, escolhemos enquanto método a abordagem qualitativa, utilizando como fonte de pesquisa, no intuito de compreendermos o processo de adaptação do livro de história impresso para o formato digital, a coleção didática do ensino fundamental II, intitulada: “História, Sociedade & Cidadania”, em sua 4ª edição, do autor Alfredo Boulos Júnior. Em nosso referencial teórico buscamos entender a temática a partir do conceito de cultura digital, de forma a sistematizar questões sobre o livro supostamente dito digital, assim como se o livro tem se constituído num instrumento didático que se apropria das ferramentas digitais, servindo como ancoradouro das experiências digitais vivenciadas por estudantes e professores, e se o livro digital dialoga e aproxima o conhecimento de sala de aula com o conhecimento de um mundo em constante ebulição ocasionada pelas transformações de novas ferramentas digitais que surgem a cada momento.
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ADRIANO MARTINS DE OLIVEIRA
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Debates em torno dos direitos e o julgamento de Adolf Eichmann, o Júri-simulado como proposta de aprendizagem Histórica: Uma experiência na Escola Souza Brandão
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Orientador : ARNALDO MARTIN SZLACHTA JUNIOR
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MEMBROS DA BANCA :
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ARNALDO MARTIN SZLACHTA JUNIOR
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PAULO JULIAO DA SILVA
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WILIAN JUNIOR BONETE
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Data: 30/08/2023
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Este trabalho parte da análise dos Direitos Humanos e o contexto que levou ao seu surgimento, uma vez que é produto de um processo histórico e social. Um dos fatores que levou à elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos foi o extermínio em massa dos judeus, conhecido na historiografia como o holocausto, e outras minorias como homossexuais, testemunhas de jeová e poloneses. Propomos então uma reflexão sobre o ensino de História em aulas-oficina e júri simulados, tendo em vista que são recursos didáticos que os professores podem utilizar em sala de aula. Por fim o julgamento de Adolf Eichmann pelos israelenses, responsável pelo envio de judeus para os campos de concentração na chamada Solução Final é debatido e utilizado como modelo exemplificativo de um júri simulado.
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O trabalho aborda questões referentes a direitos na sociedade tendo como norte o holocausto dos judeus e posterior julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém. Investiga a importância de expor essa problemática no ambiente escolar como perspectiva de aprendizagem e trazer a compreensão para os alunos de que as leis, convenções e tratados internacionais surgem das demandas sociais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, e alertar da gravidade que é desprover determinados grupos de direitos, fato que ocorreu na Alemanha nazista. Pretende analisar a figura de Adolf Eichmann que, para Hannah Arendt, não se diferenciava de qualquer outro indivíduo e não parecia um monstro, mas enviou judeus para morrerem nos campos de concentração sob alegação de que estava apenas cumprindo ordens e não poderia fazer diferente do que foi feito, o que Arendt vai chamar de banalidade do mal. Com base em Isabel Barca e sua abordagem da aula-oficina, tenciona desenvolver o júri simulado sobre o julgamento de Adolf Eichmann para que os alunos se vejam como coparticipantes da construção do processo histórico, ao mesmo tempo que compreendam o entrelaçamento entre as lutas do passado e as demandas do presente. Como produto a proposta é formular uma cartilha sobre júri simulado que auxilie professores da disciplina história a trabalhar essa temática em sala de aula como forma de contribuir na formação do conhecimento histórico do estudante.
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WILLIAMS CRISTIAN RODRIGUES DO NASCIMENTO
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CIDADANIA E MULTI/INTERCULTURALIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO
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Orientador : ELETA DE CARVALHO FREIRE
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MEMBROS DA BANCA :
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ELETA DE CARVALHO FREIRE
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ROSEANE MARIA DE AMORIM
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MARIA LUCIA FERREIRA DE FIGUEIREDO BARBOSA
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Data: 30/08/2023
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Esta pesquisa discute Cidadania e multi/interculturalidade no ensino de História no Ensino Médio e decorre de inquietações acerca do debate sobre a natureza social da prática docente e a tradicional incumbência de um ensino de História com vistas à formação para a cidadania. Seu problema norteador é: como um currículo multi/intercultural de História pode contribuir para uma formação cidadã na contemporaneidade? O trabalho centraliza sua discussão no Currículo de História do Ensino Médio levando em consideração o complexo contexto social brasileiro. Defendendo uma orientação multicultural, seu objetivo geral é compreender as contribuições de um currículo multi/intercultural de História para uma formação cidadã contemporânea de estudantes do Ensino Médio. Os objetivos específicos consistem em analisar a concepção de cidadania presente nas prescrições nacionais para o ensino de História ao longo do tempo; discutir sobre um Currículo multi/intercultural de História no contexto de uma formação cidadã; e desenvolver uma proposição didática que possa contribuir para que estudantes, professores e professoras de História possam refletir sobre a cidadania como categoria indispensável à aprendizagem de conhecimentos históricos. Como metodologia, adota-se a pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo. A pesquisa aponta que, diante de uma sociedade desigual como a brasileira, um currículo multi/intercultural de História que compreenda noções de cidadania numa perspectiva plural seja capaz de contribuir para práticas pedagógicas que promovam a participação e a escolarização comum, conduzindo a uma formação social inclusiva, democrática e cidadã em detrimento de uma educação de tendência homogeneizadora. Como produto deste trabalho, é apresentada uma proposta de ensino estruturada em sequências didáticas onde a categoria cidadania esteja na centralidade contextual dos eventos históricos ensinados, direcionando os educandos para um fim específico: uma formação ativa e orientada para a construção de uma consciência cidadã contemporânea.
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O trabalho debate acerca da cidadania, pela própria natureza social docente, sempre esteve muito presente na prática pedagógica de professoras e professores. O ensino de História no Brasil carrega consigo, desde a inserção curricular oficial desta disciplina, que remonta ao código disciplinar da História do Colégio Pedro II (RJ), no Regulamento de 1838 (SCHIMIDT, 2012), uma forte incumbência de formação para a cidadania, sofrendo alterações de acordo com o contexto sócio-político de cada período, como será demonstrado neste trabalho. Hoje, no século XXI, a cidadania está inserida em vastas discussões e narrativas que envolvem educação e sociedade. O conhecimento histórico, aliás, é alvo de acirradas disputas no sentido de estabelecer narrativas vitoriosas ao sabor do que socialmente se pretende impor (LAVILLE, 1999). O ser humano desejável para a sociedade brasileira, parece não haver dúvida, é o cidadão. Mas qual cidadão? Como formar esse cidadão? Muitas perguntas se mostraram pertinentes neste processo inicial de reflexões. Ponderar acerca do ensino de História, que possui uma determinada demanda formativa, exige olhar para a trajetória desta disciplina e compreender a concepção de cidadania que a acompanhou ao longo do tempo para, com propriedade, propor uma História escolar que possa favorecer uma formação cidadã na contemporaneidade.
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SHEILA MAGDA FERREIRA DE HOLANDA
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A ESCOLA TAMBÉM É O LUGAR DOS ORIXÁS: O ENSINO DE HISTÓRIA E AS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NA SALA DE AULA
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Orientador : ADRIANA MARIA PAULO DA SILVA
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MEMBROS DA BANCA :
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ADRIANA MARIA PAULO DA SILVA
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LUCAS VICTOR SILVA
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DANIELLE CRISTINE CAMELO FARIAS
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Data: 11/09/2023
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A presente dissertação analisa a importância de tratar da temática das religiões de matriz africana em salas de aulas do ensino médio, a partir da nossa experiência docente, no município de Sertânia, localizado a 312 km do Recife, porque identificamos que mesmo após a obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura da África e dos Afrodescendentes, esta temática segue ausente das salas de aula de História. No desenvolvimento desse estudo, recorremos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e ao Currículo de Pernambuco (PE) para o Ensino Médio (EM) e verificamos que as religiões de matriz africana, apesar de serem citadas nestes documentos, não são “levadas” para as salas de aula. Em defesa da urgência de ensinar um olhar singular sobre as religiões de matriz africana nas aulas de História, utilizamos Arroyo (2013; 2014), Cavalleiro (2001), Candau (2010), Foucault (2012), Mattos (1991), Meirieu (1998), Prandi (1997), Reis (1989), Rufino (2021), Santos (2009), Silva (1995) e Walsh (2008) como principais referenciais teóricos. Defendemos um Ensino de História voltado para uma educação que valorize a diversidade cultural e que seja emancipatória. Como estratégia didática direcionada à história escolar, elaboramos uma sequência baseada no assunto “Brasil Imperial” objetivando aproximar os estudantes 2º ano do ensino médio às religiões de matriz africana, por meio aulas dialogadas, discussão de materiais fílmicos, desafios e a realização de tour virtual num tradicional terreiro de Candomblé, de Olinda. Nesta sequência argumentamos que as tradições dos Orixás, reunidas de diferentes maneiras, nos diferentes terreiros, com diferentes nomenclaturas, todas elas, expressam não só a grandeza da fé das populações afrodescendentes, mas também, uma ética eco-ambiental positiva e seu compromisso diário com as lutas anti-escravocratas e antirracistas, ontem e hoje.
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A presente pesquisa tem como objetivo discutir a importância de abordar a temática das religiões de matriz africana em sala de aula, a partir de narrativas e discursos que desconstruam estereótipos e diminuam o preconceito em relação a essas religiões. Para nortear o desenvolvimento do trabalho utilizamos a pesquisa qualitativa bibliográfica com análise de produções acadêmicas, livros e documentos que regem os currículos. Apoiados em Reis (1989), pretendemos discutir as religiões afro-brasileiras como forma de resistência e, referenciados em Mattos (1991), usamos o Período Imperial no Brasil como recorte espaço-temporal para discutir o surgimento dos terreiros de candomblé. Por defendermos a descolonização dos currículos escolares e a utilização de pedagogias que valorizem a diversidade cultural e os diferentes saberes presentes na escola e em nossa sociedade, utilizamos como embasamento teórico as concepções de Arroyo (2011), Candau (2010), Hall (2010), Foucault (2002), Santos (2009), Silva (1995) e Wash (2008), estudiosos que, sob uma perspectiva decolonial, defendem a necessidade de uma educação emancipadora. Pensando em um ensino de História no qual o estudante seja protagonista de suas aprendizagens, buscamos apoio em Meirieu (1998) para desenvolver, ao final da pesquisa, uma estratégia de ensino para o 2º Ano do Ensino Médio que contribua para quebrar os tabus existentes em relação à essas religiões capazes de romper com a visão depreciativa que impera sobre as elas.
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