Cities Bad Shape in Brazil
Métodos de índice de Forma;
O formato da área urbana de uma cidade é produto de um equilíbrio. Como em Burchfield et al. (2006), o
as causas da expansão podem estar associadas à forma como o emprego é disperso; deslocamento de trabalho
padrões; crescimento populacional; o valor de manter terrenos não desenvolvidos; a facilidade de
perfurar um poço; condições naturais; regulamentos de uso da terra; e o impacto do financiamento do serviço público na contribuintes locais.
É fácil perceber que a compacidade dessas formas tem impacto nas distâncias dentro das cidades,
e isso pode afetar outras variáveis onde os mecanismos podem passar pela prestação de serviços
e acessibilidade ao trânsito. Como em Henderson (1974), se a forma compacta faz uma cidade operar mais
eficientemente, há uma tendência de fluxo populacional para aquela cidade, pressionando os aluguéis e pressionando baixa renda. Em contraste, se houver vantagens de produtividade, as empresas afluem para a cidade, pressionando
renda.
Nesse cenário, esses fatores podem trazer uma endogeneidade que pode causar um viés de
cantar em uma estimativa OLS. Portanto, é necessária uma estratégia de identificação que se sobreponha a esta questão construindo um instrumento que isola a variação da forma urbana impulsionada pela topografia e
crescimento urbano previsto mecanicamente usando a forma potencial que a cidade pode ter,
restrições naturais geográficas, como em Harari (2020). A Figura 3 exemplifica o impacto da inclinação do terreno
sobre a urbanização do Rio de Janeiro, onde o vermelho significa inclinações mais acentuadas.
A contribuição deste artigo está no uso de dados brasileiros, como um país emergente com
a sétima maior população do mundo e com 85% da população vivendo em áreas urbanas.
Explore também diferentes resultados, novos mecanismos e possíveis propostas de melhorias na
métodos de identificação implementados na literatura recente. Este projeto está organizado como: este
capítulo introdutório, seguido dos objetivos; revisão da literatura; explicação dos dados; empírico
estratégia e por fim o cronograma de atividades
O primeiro objetivo deste artigo é aplicar métodos de índice de forma para quantificar a compacidade de
cidades brasileiras. Em segundo lugar, analisar se essas diferenças de forma têm impacto em vários resultados de
juros como população, aluguel e renda. E então, explore as restrições naturais que cercam
cidades como instrumento para identificar esses efeitos.