PPGC-CCM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA - CCM CENTRO DE CIENCIAS MEDICAS - CCM Telefone/Ramal: Não informado

Banca de DEFESA: IVANI SANTOS DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: IVANI SANTOS DA SILVA
DATA : 13/03/2023
HORA: 17:00
LOCAL: VIDEO CONFERENCIA
TÍTULO:

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO NA AÇÃO APLICAÇÃO DO LASER DE BAIXA FREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE ÚLCERA PLANTAR EM PÉ DIABÉTICO.


PALAVRAS-CHAVES:

Diabetes mellitus. Pé diabético. Neuropatia. Cicatrização. Laser de baixa intensidade. Úlcera no pé.

 

 


PÁGINAS: 40
RESUMO:

Introdução: O pé diabético é uma das causas mais comuns de neuropatia e motivo de amputação, as feridas demoram para cicatrizar e comprometem a qualidade de vida do indivíduo e os recursos do sistema de saúde. Objetivo: Avaliar o processo de cicatrização da ferida de úlcera plantar em pé diabético tratada com terapia a Laser de Baixa Intensidade-LLLT. Métodos: Foram analisados prospectivamente 40 pacientes, diagnosticados com lesões ulceradas plantares grau I e II no pé do paciente diabético, a partir da demanda espontânea na sala de curativo nos ambulatórios de Ortopedia do Hospital Getúlio Vargas e da Polícia Militar de Pernambuco, durante o período de 2021 a 2022. Resultados: Na tabela 1 temos a distribuição do perfil demográfico e clínico dos pacientes avaliados, segundo o grupo de tratamento. Verifica-se que no grupo de pacientes tratados sem laser a maioria é do sexo masculino (78,8%); possui faixa etária de 60 a 69 anos (41,9%); tem diagnóstico há até 1 ano (88,5%); faz uso de insulina (54,5%) e possui HAS (66,7%). No grupo de pacientes que faz uso de laser no tratamento a maioria é do sexo masculino (64,7%); possui idade de 60 a 69 anos (53,0%); possui diagnóstico há até 1 ano (52,9%); faz uso de insulina (61,8%) e faz possui HAS (73,5%). Além da semelhança no perfil pessoal e clínico dos pacientes avaliados, o teste de homogeneidade não foi significativo (p-valor maior que 0,05), indicando que é semelhante o perfil dos pacientes dos dois grupos em estudo. Conclusão: O tratamento a laser de baixa intensidade promove bioestimulação, provocando efeitos sobre processos moleculares e bioquímicos, favorecendo o reparo de úlcera em pé diabético devido a ações analgésicas e anti-inflamatórias, além de atuar na redução no número de bactérias por meio da fotossensibilização. A prática multidisciplinar e a especialização da equipe são requisitos essenciais para o sucesso terapêutico. Com estratégias viáveis consegue-se reduzir custos, aumentar a eficiência dos procedimentos e reduzir a taxa de amputações.

 

Palavras-chave: Diabetes mellitus. Pé diabético. Neuropatia. Cicatrização. Laser de baixa intensidade. Úlcera no pé.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2257155 - EPITACIO LEITE ROLIM FILHO
Externa à Instituição - FERNANDA CAMILA FERREIRA DA SILVA CALISTO
Interna - 4315699 - MARIA INES REMIGIO DE AGUIAR
Notícia cadastrada em: 02/03/2023 08:12
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