PPGC-CCM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA - CCM CENTRO DE CIENCIAS MEDICAS - CCM Telefone/Ramal: Não informado

Banca de DEFESA: ISABELLE MARIA CABRAL DO NASCIMENTO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ISABELLE MARIA CABRAL DO NASCIMENTO
DATA : 16/02/2022
HORA: 08:00
LOCAL: VIDEO CONFERENCIA
TÍTULO:

 

 

NÍVEIS DE VITAMINA D E PERFIL LIPÍDICO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras-chave: Obesidade. Vitamina D. Hipovitaminose D. Cirurgia Bariátrica. Derivação gástrica em Y de Roux. Gastrectomia vertical. Perfil Lipídico


PÁGINAS: 33
RESUMO:

Introdução: O Brasil já é vice-líder global em número de cirurgias bariátricas do mundo, sendo considerada a terapia mais eficaz para perda peso em pacientes obesos, porém ela está associada a uma série de deficiências vitamínicas, minerais e metabólicas. Objetivo: Avaliar a associação dos níveis de vitamina D com perfil lipídico e esteatose hepática em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado em Hospital Universitário de Recife/PE, onde foram coletados dados correspondentes ao pré-operatório, 6, 12 e 24 meses após a cirurgia bariátrica. Foram avaliados: sexo, idade, comorbidades, tipo de cirurgia, vitamina D (VD), colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) e triglicerídeos (TG). A insuficiência/deficiência de VD foi considerada quando abaixo de 30 ng/mL. Resultados: Foram avaliados 156 pacientes, com média de idade de 40 ± 11,17 anos, dos quais, 78,4% eram do sexo feminino e 58,7% foram submetidos ao Sleeve Gástrico (SG). Em relação a VD, 81,6% apresentavam insuficiência/deficiência no pré-operatório. Quanto ao perfil lipídico, 56,5% e 40,1% tinha CT e TG indesejável, respectivamente. O CT e a VD apresentou uma relação significativa e negativa após 2 anos de cirurgia naqueles pacientes submetidos a DGYR (Rô = -0,31; p = 0,020). Ao comparar os tipos de cirurgia SG e Derivação Gástrica em Y de Roux (DGYR) foi visto que o perfil lipídico mostrou uma redução significativa em ambas cirurgias, exceto com o LDL que houve redução apenas DGYR (p<0,001). A VD mostrou diferença apenas para GV (p<0,001), ela também apresentou uma correlação negativa mensurada após 6 meses e 24 meses com a idade (r = -0,16; p = 0,029) e (r = -0,22; p = 0,010), respectivamente. Também foi visto que 83,8% das pessoas com esteatose hepática estavam com hipovitaminose D no préoperatório. Conclusão: A prevalência de hipovitaminose D é alta, tanto no pré como no pós-operatório, em relação ao perfil lipídico quanto menor nível de VD maior o CT assim como a idade. A técnica do GV está associada a melhores níveis de vitamina D. A esteatose hepática está associada a hipovitaminose D. Palavras-chave: Obesidade. Vitamina D. Hipovitaminose D. Cirurgia Bariátrica. Derivação gástrica em Y de Roux. Gastrectomia vertical. Perfil Lipídico


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1204998 - ALVARO ANTONIO BANDEIRA FERRAZ
Interno - 2433058 - FLAVIO KREIMER
Externa ao Programa - 3134502 - POLIANA COELHO CABRAL
Notícia cadastrada em: 19/01/2022 10:40
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