PPGC-CCM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA - CCM CENTRO DE CIENCIAS MEDICAS - CCM Telefone/Ramal: Não informado

Banca de DEFESA: LARISSA MARIA CAVALCANTE E SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : LARISSA MARIA CAVALCANTE E SILVA
DATA : 29/12/2021
HORA: 08:00
LOCAL: VIDEO CONFERENCIA
TÍTULO:

“STATUS DA VITAMINA D EM OBESOS CANDIDATOS À CIRURGIA BARIÁTRICA E SUA RELAÇÃO COM A DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras-chave: Vitamina D. Hipovitaminose D. Obesidade. Cirurgia bariátrica.     Doença hepática gordurosa não alcoólica. Esteatose hepática.


PÁGINAS: 66
RESUMO:

Introdução: A hipovitaminose D está associada a vários processos, incluindo imunomodulação, que modula a lesão, a remodelação do tecido, a fibrogênese e a inflamação crônica, o que pode prevenir a progressão da doença gordurosa hepática crônica. Objetivo: Avaliar a relação entre a hipovitaminose D com a DHGNA, dados clínicos e perfil bioquímico em obesos candidatos a cirurgia bariátrica.  Materias e Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, desenvolvido no serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas de Pernambuco (UFPE) e em um serviço privado de cirurgia bariátrica de Recife/PE, referente ao período pré-operatório de cirurgia bariátrica pela técnica gastrectomia vertical. Foram avaliados: sexo, idade, antropometria (peso e altura), dados clínicos: presença de comorbidades, exames bioquímicos, consumo de álcool, uso de polivitamínico, níveis séricos de vitamina D e resultados de ultrassonografia abdominal. A insuficiência/deficiência de 25OHD foi considerada quando abaixo de 30 ng/mL. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS 13.0 e considerada significativa quando p ≤ 0,05. Resultados: Foram avaliados 164 pacientes, com média de idade de 39,9±10,2 anos, dos quais, 79,9% eram do sexo feminino e 64,6% apresentaram obesidade grau II (média de 39,55±3,35kg/m2).Em relação às comorbidades, 64,8% apresentaram alguma, sendo a hipertensão e o diabetes as mais frequentes (39%; 15,9%) respectivamente. 36% dos pacientes bebiam socialmente e 59% apresentaram hipercolesterolemia. Com relação à doença hepática 76,2% apresentaram algum grau de lesão e 82% apresentaram níveis de vitamina D insuficientes/deficientes.  Conclusão: Houve correlação negativa entre a vitamina D e o perfil lipídico (CT; LDL-C e TG). Não houve associação entre a vitamina D com o IMC. O consumo de álcool mesmo que socialmente foi um fator determinante para insuficiência de vitamina D. Não foram encontradas associações entre a vitamina D e a doença hepática gordurosa não alcoólica. O estudo concluiu que a prevalência de hipovitaminose D é alta, no pré-operatório de cirurgia bariátrica, mas não se conseguiu estabelecer uma relação causal entre essa deficiência e a DHGNA.

Palavras-chave: Vitamina D. Hipovitaminose D. Obesidade. Cirurgia bariátrica.     Doença hepática gordurosa não alcoólica. Esteatose hepática.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1204998 - ALVARO ANTONIO BANDEIRA FERRAZ
Interno - 2433058 - FLAVIO KREIMER
Externa ao Programa - 3477879 - KEILA FERNANDES DOURADO
Notícia cadastrada em: 14/12/2021 09:53
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