Banca de DEFESA: ELANIO LISBOA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ELANIO LISBOA DA SILVA
DATA : 25/06/2022
HORA: 16:00
LOCAL: GOOGLE MEET
TÍTULO:

 

 

A DIMENSÃO POLÍTICA DO ENSINO DE FILOSOFIA COMO PRÁXIS
LIBERTADORA NUM PANORAMA DUSSELIANO


PALAVRAS-CHAVES:

 

 

Política. Ensino. Filosofia. Práxis. Libertação. Dussel. Cordel.


PÁGINAS: 96
RESUMO:

Este trabalho nasceu inicialmente como resultado das inquietações oriundas do espaço da sala de aula, e, posteriormente percebendo a amplitude do mesmo nos demais espaços da sociedade na conjuntura do mundo enquanto lugar de múltiplos acontecimentos. Sendo alguns destes resultados de práticas desumanas configuradas nas injustiças, desigualdades, explorações e opressões. Com isso, desconfigurando absurdamente o sentido da essência do que se compreende por ser humano. Visando um re/pensar em detrimento da realidade a qual nos é apresentada como normal o que para mim e outros certamente não é. Sentimos ser necessário discutir sobre esse contexto social estruturado desde muito na dinâmica de iguais dominarem outros, tornando-os diferentes como estranhos e indesejáveis. Surgindo assim, os lugares depósitos dos renegados, convicto que tal realidade é alimentada também pela negligência e omissão de conscientização política por parte de alguns segmentos, ou conjunturas da sociedade, dentre essas nota-se a educação em seu papel de possibilitar aos sujeitos humanos acesso ao entendimento sobre seus direitos enquanto cidadão. Pois, não existe cidadania onde soberanamente a exploração, a opressão e as injustiças forem incorporadas como práticas normais. Como atividade contrária a essa dissimulada normalidade, encontramos em alguns pensadores o aporte necessário para denunciar o modelo explorador vigente, nomes como o do filósofo argentino Enrique Dussel, e do brasileiro Paulo Freire, ambos trazem à tona em suas obras exatamente a condição das vítimas na linguagem dusseliana, ou os oprimidos na linguagem freireana. Denunciar tanto o sistema que massacra as vítimas, como também a passividade das vítimas frente ao seu massacrador. Realizando ações sistemáticas, ou contínuas visando a libertação tanto do oprimido, quanto do opressor, pois, só desta forma poder-se-á aniquilar o sistema. Uma práxis transformadora e libertadora, fruto também de uma educação igualitária no promover de seu ensino na horizontalidade entre seus partícipes.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - JOSE TADEU BATISTA DE SOUZA - UNICAP
Interno - 1796776 - JUNOT CORNELIO MATOS
Presidente - 1198767 - SERGIO RICARDO VIEIRA RAMOS
Notícia cadastrada em: 15/06/2022 14:42
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