PPGBV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL - CB DEPARTAMENTO DE BOTANICA - CB Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de DEFESA: JECILÃINE EFIGENIA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JECILÃINE EFIGENIA DA SILVA
DATA : 25/04/2024
HORA: 09:00
LOCAL: REMOTA
TÍTULO:

COMO O CRESCIMENTO E A SOBREVIVÊNCIA DAS PLÂNTULAS DE LENHOSAS DE ÁREAS ECOTONAIS SERÃO IMPACTADOS PELA REDUÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA PREVISTA NOS MODELOS CLIMÁTICOS PARA A CAATINGA?


PALAVRAS-CHAVES:

Mudanças climáticas, Mata atlântica, Crescimento, Assimilação de carbono, Catalase, Sobrevivência


PÁGINAS: 105
RESUMO:

Mudanças do clima pode induzir avanço ou recuo nas florestas tropicais, fazendo-nos questionar se plantas de floresta úmida sobreviveriam às condições do clima de florestas secas e como suas respostas morfofisiológicas iriam refletir o efeito desse avanço. Considerando o histórico de precipitações passadas da caatinga, simulamos condições de eventos extremos (anos chuvosos e anos secos) e de anos medianos de chuvas, medimos o efeito da distribuição das chuvas no crescimento e na sobrevivência de Schinus terebinthifolius e elaboramos dois artigos: um sobre o efeito do avanço das condições do clima da caatinga no crescimento, alocação de biomassa e sobrevivência de plantas jovens da mata atlântica e o segundo sobre as respostas fisiológicas e bioquímicas. No geral, nossos achados mostraram que plantas da floresta úmidas poderão sobreviver com o avanço das condições do clima das florestas sazonalmente secas, mas com respostas diferenciadas e baixíssima taxa de sobrevivência em eventos extremos de anos secos. As principais respostas adaptativas foram redução de área foliar, redução de biomassa seca e aumento na frequência de vasos de xilema de menor tamanho. As respostas bioquímicas e fisiológicas refletiram o efeito da sazonalidade da distribuição das chuvas, mas com comportamento diferenciado nos eventos extremos de anos chuvosos e secos. A termorregulação foliar pode ser um importante mecanismo que possibilite a sobrevivência das plantas, mas em eventos extremos de anos muitos secos ou muitos chuvosos, precipitação não deverá ter poder preditivo sobre o comportamento da temperatura da foliar, embora mantenha correlação com a precipitação dos anos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 385034 - ELCIDA DE LIMA ARAUJO
Interno - 1516394 - MAURO GUIDA DOS SANTOS
Externa à Instituição - FLÁVIA DE BARROS PRADO MOURA
Notícia cadastrada em: 01/04/2024 11:08
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