HERANÇAS DA ESCRAVIDÃO: RACISMO E VIOLÊNCIA
Colonialismo. Escravidão. Racismo. Medo. Violência.
A pesquisa apresenta reflexão sobre o regime escravocrata, adotado no Brasil colônia. O modelo adotado pelo colonizador perdurou por mais de três séculos produzindo fluxos e fixos socioespaciais até o fim da escravidão em 1888, todavia, deixou como herança para a população negra, o racismo que a violenta e a subjuga como classe social. A abolição da escravidão, no Brasil, ocorreu principalmente pelam intervenção da Inglaterra, contrariando os interesses da elite política e agrária local, que em seguida marginalizou os negros. Pessoas que desde então sofrem discriminação, sendo classificadas como subclasse, ralé, e sujeitos perigosos. A discriminação foi ratificada ao longo da história recente produzindo o chamado racismo estrutural, que exclui, aprisiona e condena de morte pessoas negras. A metodologia utilizada no texto é quali e quantitativa, as referências tem base em estudos geográficos, históricos, sociais e filosóficos. Os resultados da pesquisa confirmam a estrutura racista que encarcera e exclui os negros; também apresenta conjunto de políticas públicas como solução para desconstrução do racismo estrutural no país.