Banca de QUALIFICAÇÃO: HANNAH MIRANDA MORAIS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : HANNAH MIRANDA MORAIS
DATA : 27/05/2022
LOCAL: https://meet.google.com/bky-gjyz-pvn às 14:00
TÍTULO:

A identidade organizacional da feira popular de Caruaru-PE e o organizar dos territórios do feirante: uma leitura a partir do Circuito da Cultura.



PALAVRAS-CHAVES:

Estudos culturais; Circuito da cultura; Feira popular; Identidade organizacional. 



PÁGINAS: 111
RESUMO:


RESUMO


A diversidade das realidades multiculturais e o entendimento das realidades socialmente construídas faz com que os Estudos Organizacionais fiquem cada vez mais associados à estudos de processos de organização estruturados sociologicamente. Nesse quesito, é possível afirmar que a teorização sociológica leva a teoria organizacional para mais perto do seu objeto central; o organizar-se. Pois, olhando para a “agenda clássica de pesquisa” é possível perceber uma reorientação, o foco clássico na “tarefa” é substituído na virada contemporânea para a “prática” e “processo”. Esse descentramento epistemológico da agenda clássica faz com que seja necessário (re)teorizar o framework teórico e conceitual do campo. Diante desse cenário, o estudo das identidades individuais e organizacionais atrai interesse de pesquisa e questionamentos em estudos de gestão e organização nos últimos anos. Para tanto, o presente projeto de pesquisa objetiva entender a identidade organizacional da feira popular de Caruaru-PE e o organizar dos territórios do feirante a partir do Circuito da Cultura. O Circuito da Cultura de Du Gay et. al. (2013) fornece possibilidades de estudar a relação agência/estrutura, como além disso questões empíricas sobre a fragmentação da identificação organizacional e as múltiplas identificações organizacionais. Trazendo para o contexto do estudo, analisar como ocorre a identificação dos sujeitos de culturas populares com seus territórios é também considerar como a estrutura do neoliberalismo demarca a construção da identidade organizacional e como essa produz efeitos negativos e positivos à constituição do espaço e aos sujeitos. E assim, também, forma-se um caminho para entender como essas articulações produzem a identidade organizacional. Permitindo a existência e permanência desses territórios no mundo globalizado e na ideologia neoliberal. Diante do contexto apresentado, o presente projeto de tese indaga a seguinte pergunta norteadora deste estudo: como os sujeitos negociam a identidade organizacional para organizar os territórios de culturas populares?






MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - EDUARDO PAES BARRETO DAVEL - UFBA
Presidente - 1133764 - FERNANDO GOMES DE PAIVA JUNIOR
Interna - 1727984 - FLAVIA ZIMMERLE DA NOBREGA COSTA
Externo ao Programa - 1962553 - JOSE LINDENBERG JULIAO XAVIER FILHO
Externo à Instituição - MARCIO GOMES DE SA - UFPB
Notícia cadastrada em: 25/05/2022 16:08
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