Banca de QUALIFICAÇÃO: ILZY GABRIELLE SOARES DA SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ILZY GABRIELLE SOARES DA SILVA
DATA : 09/11/2023
LOCAL: Sala virtual do CAA
TÍTULO:

EDUCAÇÃO ESTÉTICA FEMINISTA: IMAGINÁRIO, SENSIBILIDADES E SABERES MOBILIZADOS POR MESTRAS ARTESÃS DO ALTO DO MOURA, CARUARU-PE


PALAVRAS-CHAVES:

Educação Estética Feminista; Alto do Moura; Arte de mulheres;
Educação-Experiência; Subjetividades.


PÁGINAS: 68
RESUMO:

Nesta pesquisa investigo se os saberes mobilizados por mulheres artesãs do Alto do
Moura, Caruaru-PE, divergem da concepção colonizada sobre o que é Educação,
concepção esta que as mantém invisibilizadas, subalternizadas e,
consequentemente, não reconhecidas como educadoras. Quem me ajuda a montar
esse mapa, quem me indica caminhos, dá pistas e apontam direções durante esse
percurso são Linda Nochlin (2016), Flavia Almeida (2010), Sissa Assis (2012), Flávia
Marquetti (2000), Eli Bartra (1994; 2005; 2013; 2018), Roberta Shapiro (2007; 2013)
e Mario de Faria Carvalho (2019) com suas contribuições para pensar a História da
Arte e a representação da mulher ao longo do tempo. Os escritos de Silvia
Bovenschen (1986), Claire Raymond (2019), Luana Tvardovskas (2015), Carolyn
Korsmeyer (2014), Luciane Lucas dos Santos (2017) fundamentam os estudos sobre
estética feminista. Ana Mae Barbosa (2010, 2020), bell hooks (2013; 2019a; 2019b;
2021), Paulo Freire (1980; 1989), Jorge Larrosa (2015) e Everaldo Fernandes da
Silva (2011) contribuem com pistas para o entendimento da experiência como
fundamental para a construção dos processos educativos e de aprendizagem. As
autoras Judith Butler e Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí têm contribuído enormemente para
pensar a respeitos das construções de gênero e como tais sentidos são
experimentados pelas sociedades.Lanço mão da Teoria do Imaginário proposta por
Gilbert Durand (2001) e suas contribuições para a pesquisa social como propõem
Mario de Faria Carvalho e Fernando da Silva Cardoso (2015) considerando que o
imaginário está na base de toda construção cultural, inclusive na construção de
gêneros. Apoio-me nas pistas deixadas na obra “Pistas para o método cartográfico”,
organizado por Eduardo Passos, Virgínia Kastrup e Liliana da Escóssia e lançado
em 2020, buscando dar “língua aos afetos” como propõe Suely Rolnik, em
“Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo”, de 2006.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS PAIVA
Interna - 2088709 - DANIELA NERY BRACCHI
Presidente - 1727235 - MARIO DE FARIA CARVALHO
Notícia cadastrada em: 01/11/2023 11:22
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa03.ufpe.br.sigaa03