Banca de DEFESA: GUSTAVO AUGUSTO FERNANDES CORREIA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : GUSTAVO AUGUSTO FERNANDES CORREIA
DATA : 25/08/2022
HORA: 09:00
LOCAL: Sala 01
TÍTULO:

O DESEMPENHO TÉCNICO DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL É INFLUENCIADO PELA FADIGA PÓS-SESSÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA?


PALAVRAS-CHAVES:
Adolescentes. Fadiga. Exercício. Percepção. Basquetebol. Treinamento de Resistência.
 
 
 

PÁGINAS: 104
RESUMO:
Objetivo: Comparar duas configurações do treinamento de força (TF) multicomponente na eficiência do desempenho técnico, nos níveis de fadiga neuromuscular e na percepção de esforço em jovens atletas de basquetebol. Métodos: Oito atletas de basquetebol foram aleatoriamente divididos em dois grupos (grupo repetições contínuas - GRC e grupo redistribuição de repouso - GRR). Ambas as configurações foram compostas por três exercícios (deadlift, supino reto e hip thrust) com volume total de 90 repetições (3x10 em cada exercício) a 70% de 1 repetição máxima (1RM) e 40 minutos de intervalo total de descanso. Usando repetições contínuas (RC) (5 minutos de intervalo de descanso após a décima repetição) e redistribuição de repouso (RR) (15 segundos de intervalo de descanso a cada duas repetições e 4 minutos após a décima repetição). A altura do countermovement jump (CMJ) foi avaliada pré e imediatamente após a sessão de treinamento, através do tapete de contato. A perda de velocidade média propulsiva (VMP) foi mensurada após cada repetição por um encoder linear. A percepção subjetiva de esforço (PSE) a cada série e após 15 minutos da sessão (PSE-S) foi avaliada através da escala CR-10. Resultados: Não houve diferença significativa pré e pós-intervenção e interação entre as condições no desempenho técnico do arremesso e drible (p > 0,05). Os valores do CMJ apresentaram decréscimos significativos no tempo para o GRC e GRR (p ≤ 0,0001). Apesar de não haver interação no CMJ (p > 0,05), o GRC apresentou maiores perdas percentuais (-8,50% vs -4,44%) em comparação com o GRR. Os percentuais de perda de VMP entre as séries e entre os grupos não diferiram estatisticamente (p > 0,05). Aumentos significantes foram evidenciados na PSE para o GRR (p ≤ 0,05). Ademais, não houve interação entre os grupos para PSE (p > 0,05). A PSE-S não diferiu no tempo e interação (p < 0,05). Conclusão: As configurações de RC e RR apresentam resultados similares no declínio do desempenho do CMJ, percentual de perda de VMP e esforço percebido. Além de ambas não ocasionarem prejuízos no desempenho técnico pós-intervenção.
 
 

MEMBROS DA BANCA:
Interno - 033.245.206-90 - FABIANO DE SOUZA FONSECA - UFRPE
Externo à Instituição - MANOEL DA CUNHA COSTA - UPE
Presidente - 1362904 - PEDRO PINHEIRO PAES NETO
Notícia cadastrada em: 24/08/2022 12:47
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