POSSIBILIDADES E LIMITES DA INCLUSÃO SOCIOTÉCNICA PARA A RPA3 DO RECIFE: REFLEXÕES A PARTIR DO CASO DO POLO DE FORMAÇÃO E REUSO DE ELETROELETRÔNICOS
Formação Socioespacial. Inovação. Tecnologias Sociais.
Pretendemos investigar as possibilidades e limites de apropriação sociotécnica na RP A 3 do Recife, a partir do projeto do Polo de Formação e Reúso de Eletroeletrônicos do Recife, executando entre fevereiro de 2018 e julho de 2019. Para tal, buscamos responder a seguinte pergunta/problema de pesquisa: Quais os limites e possibilidades de inclusão sociotécnica por parte dos habitantes da RPA3, a partir dos processos de aprendizagem ensejados pelo curso de recondicionamento de computadores, no escopo do projeto do Polo de Formação e Reúso de Eletroeletrônicos do Recife? Abordamos o referido estudo de caso com a Formação Socioespacial da RPA3 e investigamos suas rupturas e permanências com o Sistema Territorial de Inovação nesta divisão administrativa e com o conceito de Tecnologias Sociais, mobilizadas durante a pesquisa. A tese busca dar uma contribuição para a geografia da inovação, sobretudo na abordagem da apropriação de técnicas em contexto de subalternidade.