AVALIAÇÃO dO USO DA TINTA CONDUTORA INVISÍVEL NAS EMBALAGENS DE VAREJO INTELIGENTES
comportamento do consumidor, embalagens conectadas, tinta condutora.
O ingresso de uma nova geração ao mercado sempre gera otimismo e inquietação às marcas provocando nas empresas um reexame das suas estratégias e dos seus planos de negócios. Atualmente, a geração que está em evidência do mercado é a chamada geração Z, cujos integrantes são chamados de zoomers ou nativos digitais. Para delinear estratégias que buscam a fidelização desses consumidores é fundamental entender as suas necessidades e expectativas através da compreensão dos seus comportamentos. Atualmente, a embalagem é considerada uma ferramenta de aproximação com o cliente apresentando características adequadas ao seu público, aguçam as suas persepções e os seus estilos. Com as novas tecnologias digitais, a função das embalagens se ampliou para permitir um mundo de novas oportunidades. Como uma das consequências, surgiu a embalagem conectada, uma subcategoria de embalagens inteligentes que permitem aos clientes desbloquearem conteúdo digital exclusivo usando dispositivos móveis, permitindo aos varejistas a oportunidade de melhorar as interações com os clientes. O conceito da embalagem conectada já encontra-se inserida em aplicativos das embalagens. Refere se ao código de toque que é uma tecnologia impressa que utiliza métodos de impressão convencionais disponíveis em qualquer instalação de impressão e uma precisão de leitura de cerca de 100%. Essa tecnologia é composta por uma tinta eletrônica que pode ser inserida a qualquer produto ou embalagem e depois reconhecida por dispositivos com “touchscreen”, como “tablets” ou smartphones. A tinta inclui um código eletrônico embutido que, ao ser posto em contato com o ecrã capacitivo do telemóvel ou tablet é capaz de transmitir informação para o dispositivo.