WILTON DE SOUZA: aquarela infomemorial de uma trajetória
Wilton de Souza. Sociotransmissores. Memoria individual e coletiva. Informação de si.
No escopo dos elementos sociotransmissores toma-se como objeto investigativo no campo da Ciência da Informação, o pintor, gravador, escultor, tapeceiro, cenógrafo e cronista de arte, Wilton de Souza, sob a perspectiva da memória e da informação. Tal perspectiva é possível em razão da aderência para com a linha de pesquisa Memória, Documentação e Organização da Informação e do Conhecimento, contribuindo para viabilizar o acesso a memória da cultura pernambucana. Ante o exposto, a pesquisa toma como questão norteadoraa seguinte pergunta: que aspectos infomemoriais revelam os elementos sociotransmissores sobre a vida e obra do pintor, gravador, escultor, tapeceiro, cenógrafo e cronista de arte Wilton de Souza?. Com vista a responder traça-se como objetivo geral analisar os aspectos infomemorial que se desvelam por meio dos elementos sociotransmissores demarcando a trajetória da vida e obra do pintor, gravador, escultor, tapeceiro, cenógrafo e cronista de arte, Wilton de Souza, e, como específicos, mapear o legado artístico, cultural e social do pintor, gravador, escultor, tapeceiro, cenógrafo e cronista de arte, Wilton de Souza; Caracterizar os elementos sociotransmissores produzidos por Wilton de Souza e sobre ele; destacar os aspectos infomemoriais de sua vida e obra; e, construir sua trajetória artística, cultural e social. Do ponto de vista teórico-metodológico a pesquisa se caracteriza como descritiva de caráter bibliográfico e documental associada ao paradigma indiciário de Carlo Ginzburg.
[1] Adotamos o termo sociotransmissor na perspectiva de Candau (2005, p. 209): “qualquer coisa do mundo tangível ou intangível que permite estabelecer uma cadeia causal cognitiva entre pelo menos dois espíritos-cérebros.