PPGEB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA - CTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA - CTG Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de DEFESA: ADRIELLY SAYONARA DE OLIVEIRA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIELLY SAYONARA DE OLIVEIRA SILVA
DATA : 22/10/2024
HORA: 15:00
LOCAL: Laboratório Didático de Computação Biomédica
TÍTULO:

Aplicação de Aprendizado de Máquina em Sinais de EEG para o Diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista


PALAVRAS-CHAVES:

Transtorno do Espectro Autista (TEA); diagnóstico precoce; Random Forest; Eletroencefalograma (EEG); aprendizado de máquina.


PÁGINAS: 60
RESUMO:

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica complexa e heterogênea, com uma prevalência estimada de aproximadamente 1 em cada 44 crianças. O diagnóstico precoce é essencial para otimizar a qualidade de vida dos indivíduos afetados, pois possibilita a implementação de intervenções terapêuticas eficazes durante os períodos críticos do desenvolvimento infantil. Este estudo visa desenvolver um diagnóstico diferencial precoce baseado em sinais de eletroencefalograma (EEG), com o objetivo de identificar características associadas ao TEA. Para isso, foram utilizados sinais de EEG de 56 indivíduos extraídos da base de dados de Sheffield, aplicando-se técnicas para o tratamento de dados faltantes. Posteriormente, foi realizada uma seleção manual dos dados de EEG para adequação às análises. Diversos métodos de aprendizado de máquina foram empregados, resultando em um desempenho de classificação elevado para os dois conjuntos de dados analisados: um com 9 eletrodos e outro com 15 eletrodos. Os resultados preliminares indicam que a análise dos sinais de EEG com configurações de 9 e 15 eletrodos apresenta um potencial significativo para a identificação de padrões associados ao TEA. Em particular, o modelo Random Forest com 500 árvores se destacou em ambas as bases de dados, alcançando uma acurácia de 98,06% na base com a configuração de 9 eletrodos e 98,49% na base com 15 eletrodos. Esses achados sugerem que o modelo proposto pode servir como uma ferramenta promissora no suporte ao diagnóstico clínico do TEA, proporcionando uma análise mais rápida e precisa dos sinais cerebrais. A robustez e a eficácia observadas nos modelos destacam a viabilidade do uso de EEG combinado com técnicas de aprendizado de máquina para aprimorar o diagnóstico precoce do TEA.


MEMBROS DA BANCA:
Interna - 2727505 - GISELLE MACHADO MAGALHAES MORENO
Presidente - ***.618.664-** - JULIANA CARNEIRO GOMES - UFPE
Externa à Instituição - MAIRA ARAUJO DE SANTANA - UFPE
Interno - 1807632 - WELLINGTON PINHEIRO DOS SANTOS
Notícia cadastrada em: 17/10/2024 08:26
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