Referências: |
AMADO, Juan Antonio García. El derecho en la teoría social. Dialogo con catorce propuestas actuales. Madrid: Dykinson, 2001.
AUSTIN, J.L.. Cómo hacer cosas con palabras. Barcelona/ Buenos Aires/ México: Paidós, 1998.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contra Ponto, 2003.
BACHELARD, Gaston. Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de Janeiro: Contra Ponto, 2004.
BAUER, Martin W. e GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2004.
BECKER, Howard. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007
BUNGE, Mário. Física e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BURITY, Joanildo A. Redes, parcerias e participação religiosa nas políticas públicas sociais no Brasil. Recife: Massangana, 2006.
CARNELUTTI, Francesco. Metodologia del diritto. Padova: CEDAM, [1939], 1990.
COPI, Irving M.. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1974.
CORREDOR, Cristina. Filosofía del lenguage. Una aproximación a las teorías del significado del siglo XX. Madrid: Visor, 1999.
D´AGOSTINI, Franca. Lógica do niilismo. Dialética, diferença, recursividade. São Leopoldo: UNISINOS, 2002.
DANCY, Jonathan. Epistemologia contemporânea. Lisboa: Edições 70, 1985.
DANTAS, Ivo. O Direito Comparado: Formação Histórica, Métodos e Técnicas de Pesquisa. Anuário dos Cursos de Pós-Graduação em Direito, n° 8. Recife: Ed. Universitária-UFPE, 1997, p. 167-199.
DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2002.
DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 1999.
DOMINGUES, Ivan. Epistemologia das ciências humanas. Tomo 1. Positivismo e hermenêutica (Durkhein e Weber). São Paulo: Loyola, 2004.
FAIRCLOUGH, Norman. Analysing discourse. Textual analysis for social research. London/New York: Routledge, 2006.
FAIRCLOUGH, Norman. Critical discourse analysis as a method in social scientific research. In: WODAK, Ruth y MEYER, Michel. Methods of critical discourse analysis. London: SAGE, p. 121-138, 2005.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: UnB, 2001.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. São Paulo: Editora companhia nacional, 1959.
FERRAZ JR., Tercio S.. A ciência do direito. São Paulo: Atlas, 1980.
FEYERABEND, Paul K. ¿Por qué no Platón?. Madrid: Tecnos, 2003.
FEYERABEND, Paul K. Addio alla ragione. Roma: Armando, 2004.
FEYERABEND, Paul K. Contra o método. São Paulo: 2002.
GIALDINO, Irene V. Estratégias de investigación cualitativa. Barcelona: Gedisa, 2006.
HABERMAS, J.. Verdad y justificación. Madrid: Trota, 2002.
HACKING, Ian. ¿La construcción social de qué? Barcelona/ Buenos Aires/ México: Paidós, 2001.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPV, 1976.
HEMPEL, Carl G.. La explicación científica. Estudios sobre la filosofía de la ciencia. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 2005.
JUNQUEIRA, Eliane B. & VIEIRA, José Ribas. Juízes retrato em preto e branco. Rio de Janeiro: Letra Capital, 1997.
KAPLAN, Abraham. A conduta na pesquisa. São Paulo: Herder, 1972.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2000.
KUHN, Thomas. La tensión esencial. México: Fondo de Cultura Económica, 1996.
LAKATOS, Imre. Falsificação e metodologia dos programas de investigação científica. Lisboa: Edições 70, 1978.
LEPENIES, Wolf. As três culturas. São Paulo: Edusp, 1996.
LUHMANN, Niklas. ¿Cómo se pueden observar estructuras latentes? WATZLAWICK, Paul e KRIEG, Peter (ORG.). El ojo del observador. Barcelona: Gedisa, 1998.
MARCONDES FILHO, Ciro. O escavador de silêncio. São Paulo: Paulus, 2004.
MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
MATURANA, Humberto & VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.
MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
MERTON, Robert K.. A ambivalência sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
MERTON, Robert K.. La sociología de la ciencia. Vol. 1 e 2. Madrid: Aliança, 1985.
MOSER, Paul K., MULDER, Dwayne H. e TROUT, J. D.. A teoria do conhecimento. Uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
OLIVEIRA, Luciano. Sua excelência o comissário e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Letra Legal, 2004.
POINCARÉ, Henri. O valor da ciência. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
POPPER, Karl. Os dois problemas da epistemologia. São Paulo: Unesp, 2013.
RORTY, R.. El giro linguístico. Barcelona/ Buenos Aires/ México: Paidós,1998.
RORTY, R.. El pragmatismo, una version. Barcelona: Ariel, 2000.
RORTY, R.. Esperanza o conocimiento?. México: Fondo de Cultura, 2001.
RORTY, R.. Objetivismo, relativismo e verdade. Escritos filosóficos I. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.
RORTY, R.. Philosophy and the mirror of nature. Princeton/New Jersey: Princeton University, 1979.
ROSEMBERG, Morris. A lógica da análise do levantamento de dados. São Paulo: Cultrix, 1976.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento, 1999.
SANTOS, Milton. O espaço dividido. São Paulo: Edusp, 2004.
SOUTO, Cláudio e SOUTO, Solange. A explicação sociológica. Uma introdução à sociologia. São Paulo: EPU, 1985.
SOUTO, Cláudio. O que é pensar sociologicamente?. São Paulo: EPU, 1987.
STEUP, Matthias e SOSA, Ernest. Contemporary debates in epistemology. Oxford(UK) / Miami(USA): Blackell, 2005.
SUDATTI, Ariane Bueno. Dogmática jurídica e ideología. O discurso ambiental sobre vozes de Mikhail Bahktin. São Paulo: Quartier Latin: 2006.
TAMAYO, Pérez. Existe el método científico?. México: Fondo de Cultura Económica, 1998.
VIANNA, Luiz Werneck. A revolução passiva. Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 2004.
VIANNA, Luiz Werneck e outros. Corpo e alma da magistratura brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
WEBER, Max. Fundamentos metodológicos. Economia y sociedad. México: Fondo de Cultura Economica, 1996, p. 6-18.
WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais (Partes 1 e 2). São Paulo: Cortez, 1995.
|