UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Recife, 19 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO - CCJ (11.40.06)
Código: DI1094
Nome: PESQUISA EMPÍRICA COM DECISÃO JURÍDICA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Componente Flexível: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A disciplina está voltada a temas metodológicos de pesquisa empírica com decisão jurídica, para o que serão realizados seminários voltados à exposição das pesquisas dos cursistas e seminários de práticas de pesquisa. Dentre os temas centrais, serão abordadas questões epistemológicas e práticas de pesquisa empírica. Dentre os temas centrais estão: teoria científica; demarcação da ciência; método de pesquisa; técnicas de pesquisa; análise quantitativa e qualitativa de dados.
Referências: AMADO, Juan Antonio García. El derecho en la teoría social. Dialogo con catorce propuestas actuales. Madrid: Dykinson, 2001. AUSTIN, J.L.. Cómo hacer cosas con palabras. Barcelona/ Buenos Aires/ México: Paidós, 1998. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contra Ponto, 2003. BACHELARD, Gaston. Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de Janeiro: Contra Ponto, 2004. BAUER, Martin W. e GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2004. BECKER, Howard. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007 BUNGE, Mário. Física e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2000. BURITY, Joanildo A. Redes, parcerias e participação religiosa nas políticas públicas sociais no Brasil. Recife: Massangana, 2006. CARNELUTTI, Francesco. Metodologia del diritto. Padova: CEDAM, [1939], 1990. COPI, Irving M.. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1974. CORREDOR, Cristina. Filosofía del lenguage. Una aproximación a las teorías del significado del siglo XX. Madrid: Visor, 1999. D´AGOSTINI, Franca. Lógica do niilismo. Dialética, diferença, recursividade. São Leopoldo: UNISINOS, 2002. DANCY, Jonathan. Epistemologia contemporânea. Lisboa: Edições 70, 1985. DANTAS, Ivo. O Direito Comparado: Formação Histórica, Métodos e Técnicas de Pesquisa. Anuário dos Cursos de Pós-Graduação em Direito, n° 8. Recife: Ed. Universitária-UFPE, 1997, p. 167-199. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2002. DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 1999. DOMINGUES, Ivan. Epistemologia das ciências humanas. Tomo 1. Positivismo e hermenêutica (Durkhein e Weber). São Paulo: Loyola, 2004. FAIRCLOUGH, Norman. Analysing discourse. Textual analysis for social research. London/New York: Routledge, 2006. FAIRCLOUGH, Norman. Critical discourse analysis as a method in social scientific research. In: WODAK, Ruth y MEYER, Michel. Methods of critical discourse analysis. London: SAGE, p. 121-138, 2005. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: UnB, 2001. FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. São Paulo: Editora companhia nacional, 1959. FERRAZ JR., Tercio S.. A ciência do direito. São Paulo: Atlas, 1980. FEYERABEND, Paul K. ¿Por qué no Platón?. Madrid: Tecnos, 2003. FEYERABEND, Paul K. Addio alla ragione. Roma: Armando, 2004. FEYERABEND, Paul K. Contra o método. São Paulo: 2002. GIALDINO, Irene V. Estratégias de investigación cualitativa. Barcelona: Gedisa, 2006. HABERMAS, J.. Verdad y justificación. Madrid: Trota, 2002. HACKING, Ian. ¿La construcción social de qué? Barcelona/ Buenos Aires/ México: Paidós, 2001. HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPV, 1976. HEMPEL, Carl G.. La explicación científica. Estudios sobre la filosofía de la ciencia. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 2005. JUNQUEIRA, Eliane B. & VIEIRA, José Ribas. Juízes retrato em preto e branco. Rio de Janeiro: Letra Capital, 1997. KAPLAN, Abraham. A conduta na pesquisa. São Paulo: Herder, 1972. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2000. KUHN, Thomas. La tensión esencial. México: Fondo de Cultura Económica, 1996. LAKATOS, Imre. Falsificação e metodologia dos programas de investigação científica. Lisboa: Edições 70, 1978. LEPENIES, Wolf. As três culturas. São Paulo: Edusp, 1996. LUHMANN, Niklas. ¿Cómo se pueden observar estructuras latentes? WATZLAWICK, Paul e KRIEG, Peter (ORG.). El ojo del observador. Barcelona: Gedisa, 1998. MARCONDES FILHO, Ciro. O escavador de silêncio. São Paulo: Paulus, 2004. MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: UFMG, 2001. MATURANA, Humberto & VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001. MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 2001. MERTON, Robert K.. A ambivalência sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MERTON, Robert K.. La sociología de la ciencia. Vol. 1 e 2. Madrid: Aliança, 1985. MOSER, Paul K., MULDER, Dwayne H. e TROUT, J. D.. A teoria do conhecimento. Uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, 2004. OLIVEIRA, Luciano. Sua excelência o comissário e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Letra Legal, 2004. POINCARÉ, Henri. O valor da ciência. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972. POPPER, Karl. Os dois problemas da epistemologia. São Paulo: Unesp, 2013. RORTY, R.. El giro linguístico. Barcelona/ Buenos Aires/ México: Paidós,1998. RORTY, R.. El pragmatismo, una version. Barcelona: Ariel, 2000. RORTY, R.. Esperanza o conocimiento?. México: Fondo de Cultura, 2001. RORTY, R.. Objetivismo, relativismo e verdade. Escritos filosóficos I. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. RORTY, R.. Philosophy and the mirror of nature. Princeton/New Jersey: Princeton University, 1979. ROSEMBERG, Morris. A lógica da análise do levantamento de dados. São Paulo: Cultrix, 1976. SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento, 1999. SANTOS, Milton. O espaço dividido. São Paulo: Edusp, 2004. SOUTO, Cláudio e SOUTO, Solange. A explicação sociológica. Uma introdução à sociologia. São Paulo: EPU, 1985. SOUTO, Cláudio. O que é pensar sociologicamente?. São Paulo: EPU, 1987. STEUP, Matthias e SOSA, Ernest. Contemporary debates in epistemology. Oxford(UK) / Miami(USA): Blackell, 2005. SUDATTI, Ariane Bueno. Dogmática jurídica e ideología. O discurso ambiental sobre vozes de Mikhail Bahktin. São Paulo: Quartier Latin: 2006. TAMAYO, Pérez. Existe el método científico?. México: Fondo de Cultura Económica, 1998. VIANNA, Luiz Werneck. A revolução passiva. Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 2004. VIANNA, Luiz Werneck e outros. Corpo e alma da magistratura brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 1997. WEBER, Max. Fundamentos metodológicos. Economia y sociedad. México: Fondo de Cultura Economica, 1996, p. 6-18. WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais (Partes 1 e 2). São Paulo: Cortez, 1995.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa03.ufpe.br.sigaa03 v4.12.13.21