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Thèses |
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JESSICA ADRIAN LIMA FARIAS
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ANÁLISE MULTITEMPORAL DA FRAGMENTAÇÃO POR ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NA RESERVA BIOLÓGICA DE SERRA NEGRA - PE
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Leader : JOAO RODRIGUES TAVARES JUNIOR
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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ANA LUCIA BEZERRA CANDEIAS
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JOAO RODRIGUES TAVARES JUNIOR
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RAFAEL SILVA DOS ANJOS
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Data: 25 févr. 2022
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O processo de alteração das paisagens naturais tem incentivado a busca pelo entendimento das relações com seus fragmentos. Considerando a necessidade de conservação deste bioma, a pesquisa tem como objetivo analisar a estrutura da paisagem florestal da Reserva Biológica de Serra Negra. Especificamente, caracterizar a fragmentação da paisagem através da classificação por Índices de Vegetação NDVI e SAVI, juntamente com a aplicação de métricas de paisagens. A primeira análise do NDVI no período chuvoso os valores do índice referentes as classes de cobertura vegetal, está entre -0,31 e -0,27 e para as classes de solo exposto e estrada, estão no intervalo de -0,25 a <0.08. O resultado do SAVI foi satisfatório observando certa semelhança com os resultados do NDVI, indicando um bom estágio vegetativo da área. A segunda análise, período de estiagem (seca), apresentaram valores com intervalos diferentes, NDVI com intervalo máximo de 0,55 e mínimo de 0,20. E para a classe de solo exposto apresentou 0,38 de valor de reflectância. Os dados do SAVI mostraram resultados no intervalo de 0,35 a 0,10 e referente a classe de solo exposto o valor de 0,20. Os resultados de SAVI foram menores que os do NDVI, fator que pode estar associado aos diferentes gradientes de exposição do solo na área. A análise da fragmentação apresentou área de classe (CA), de 194,18 para Caatinga arbórea e 380,66 Caatinga arbustiva segundo NDVI e 222,55 ha Caatinga arbórea e 391,63 ha para Caatinga arbustiva, segundo resultados do SAVI. O tamanho médio do fragmento (AREA_MN) para a classe de C. arb. foi de 5,24 ha e 8,28 ha para C. abs., parra o NDVI e para o SAVI os valores foram de 5,70 ha C. arb., e 8,15 ha para C. abs. Segundo os resultados do índice de forma (SHAPE), foram encontrados os valores entre 1,30 m e 1,40 m para NDVI e SAVI, demonstrando, que os fragmentos da REBIO apresentam-se com pouca complexidade, tendo suas formas regulares. Para a métrica COHESION, os valores obtidos ficaram entre, 97,83% a 99,05%. Os resultados indicam que independente do tamanho do fragmento, todas as duas classes apresentam alta conectividade. De acordo com os dados conclui-se que, os índices de vegetação aplicados para a REBIO, captaram bem a sazonalidade da vegetação da Caatinga no ano de 2020. Os índices destacaram-se como bons indicadores em diagnóstico na estrutura vegetal de uma paisagem. A fragmentação, de acordo com a relação analisada sobre tamanho dos fragmentos, densidade dos fragmentos, observa-se que a REBIO se encontra conservada. As duas classes apresentaram alta conectividade, inferindo que os fragmentos apresentam ligações por estruturas físicas, como corredores ecológicos, sendo mais fator que demonstra a conservação da REBIO.
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JOÃO NAVES DE MORAES
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COMBINAÇÃO DE TÉCNICAS 3D DE MEDIÇÃO PARA O MAPEAMENTO DE EDIFICAÇÕES PREDIAIS
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Leader : ANDREA DE SEIXAS
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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ANDREA DE SEIXAS
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FRANCISCO JAIME BEZERRA MENDONCA
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IRINEU DA SILVA
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Data: 28 févr. 2022
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MORAES, João Naves de, Msc., Universidade Federal de Pernambuco, Novembro 2021. Combinação de Técnicas 3D de Medição para o Mapeamento de Edificações Prediais. Orientadora: Profa.Dr. Techn. Andréa de Seixas. Co-orientador: Prof. Dr. Silvio Jacks do Anjos Garnés Esta dissertação provê uma metodologia que determina com acurácia a posição planialtimétrica de pontos de referência e objetos, necessários tanto para o controle tridimensional e bidimensional de edificações prediais como para o mapeamento 3D. Neste sentido, os Métodos Terrestres de Medição planialtimétrica com estação total (MTMs) são estudados, tais como: Interseção a Vante, Triangulação, Nivelamento Trigonométrico com visadas curtas e longas e Poligonação. Além do Posicionamento Geodésico por Satélites. Os pontos de apoio imediato foram determinados aplicando o método de Poligonação com centragem forçada e o posicionamento GNSS Relativo Estático. Para a determinação altimétrica destes pontos também foi utilizado o Nivelamento Trigonométrico, com visadas curtas e longas, neste último caso são consideradas visadas longas a partir de 250 m. Como parâmetro se utiliza o Nivelamento com a tecnologia GNSS. Com a metodologia investigada foram obtidas acurácias posicionais de ±2 mm a ±4 mm para os vértices (ou pontos) de Referência, ou ainda Apoio Imediato. Para estes pontos, os menores valores (maiores acurácias) calculados entre todos os procedimentos de ajustamento (método tradicional - Poligonal Fechada, e em Rede 3D) são obtidos pelo ajuste das observações em rede por medidas dos métodos clássicos topográficos. O ajustamento em Rede 3D ou Rede Geodésica 3D apresentou maior acurácia se utilizando apenas de coordenadas GNSS e observações relativas aos métodos topográficos (distâncias inclinadas, ângulos horizontais e zenitais) entre os vértices do método de Poligonação. Com a introdução de distâncias inclinadas GNSS o ajuste resulta em uma estatística mais elevada. O erro de fechamento do transporte altimétrico para o percurso P1, P8, ..., P1 (sentido antihorário) foi de (-0,0571 m), -5,71 cm para a distância de 1.263,165 m; este erro está em concordância com os valores calculados com o ajuste pelo Método Tradicional - Poligonal Fechada (Quantidades de Fechamento da Poligonal Fechada). Nesta dissertação é contemplada também uma metodologia para a determinação planialtimétrica de pontos altos e inacessíveis situados em fachadas de edifício predominantemente vertical. Para esta finalidade, foram aplicados os métodos da Interseção a Vante (sem a medição de distância) e da Triangulação, envolvendo instrumentos, acessórios e processos de medição angular, fornecendo uma perspectiva de aplicação da Engenharia Geodésica em Sítios Urbanos. A determinação de pontos altos e inacessíveis (arestas) contidos nas estruturas arquitetônicas de edificações situados nas extremidades das fachadas de prédio delimitam a dimensão planialtimétrica da estrutura edificada. Fez-se relevante a abordagem do método da Interseção a Vante, considerando a intervisibilidade ou não entre os vértices de coordenadas conhecidas; para o controle da qualidade são realizadas medições abundantes. Com a metodologia investigada foram obtidas acurácias posicionais de ±2 mm a ±5 mm para os Pontos-Objetos, adequadas aos levantamentos cadastrais de alta acurácia.
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THEO DE CARVALHO BARBOSA
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PARÂMETROS DE FOTOGRAMETRIA TERRESTRE PARA A GERAÇÃO DE NUVEM DE PONTOS EM MODELOS BIM.
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Leader : SILVIO JACKS DOS ANJOS GARNES
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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DANIEL CARNEIRO DA SILVA
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MAX LIRA VERAS XAVIER DE ANDRADE
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SILVIO JACKS DOS ANJOS GARNES
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Data: 28 févr. 2022
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Os levantamentos de prédios históricos, dentro da área de arquitetura, em sua grande maioria, são realizados usando métodos que envolvem medições diretas com trenas (fitas ou eletrônicas), obedecendo alinhamentos físicos da própria construção ou montando uma grade de referência para se ter os detalhes construtivos que objetivam a representação não só da edificação, como também a cultura e o espírito de época em que foram feitas. Nesse trabalho, utilizando-se da fotogrametria terrestre com câmaras de pequeno formato e um conjunto de diferentes tipos de lentes e diferentes distâncias de tomadas das fotos do espaço objeto, foram feitos os registros da Igreja Nossa Senhora da Piedade, situada no litoral de Pernambuco, no bairro de Piedade no município de Jaboatão dos Guararapes. Utilizando-se no processamento para a geração da nuvem de pontos, num primeiro momento, apenas o processamento com barra de escala, gerou-se diversos produtos comparativos em termos de qualidade visual, texturas, detalhamentos dos ornamentos arquitetônicos. Algumas conclusões parciais já ficaram evidenciadas quanto ao número de fotos e tipos de lentes para uso de registros de patrimônios históricos. Num segundo momento utilizando-se pontos de controle com levantamentos por meio de técnicas geodésicas e topográficas, pretende-se comparar as acurácias com as várias soluções e fornecer um indicativo metodológico que possa orientar a otimização dos registros patrimoniais com produto arquitetônicos fidedignos.
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JOSÉ GABRIEL VIEIRA SANTOS
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Cadastro 3D a partir da abordagem Fit-For-Purpose e utilização dados de diferentes fontes para o aprimoramento do cadastro técnico da Compesa
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Leader : ANDREA FLAVIA TENORIO CARNEIRO
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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ANDREA FLAVIA TENORIO CARNEIRO
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FABRIZIO DE LUIZ ROSITO LISTO
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GUILHERME HENRIQUE BARROS DE SOUZA
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Data: 23 mars 2022
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Questões relacionadas a propriedade de terra, gestão territorial e planejamento urbano são bastante discutidas quando se fala de desenvolvimento global. Lemmen et al. (2015), ressaltam que a agenda de desenvolvimento pós 2015 da ONU inclui a consideração de questões territoriais em uma ampla gama de objetivos e o Comitê de Especialistas da ONU em Gestão Global de Informações Geoespaciais (UN-GGIM) fornece orientações para que sejam desenvolvidas tecnologias visando o apoio a aplicações terrestres. Como alternativa para a aquisição de informações referente a 3ª dimensão (nesse caso, a profundidade), aparece a utilização do GPR também conhecido como radar de sondagem no solo ou georadar, o qual se caracteriza por ser é uma ferramenta geofísica com uma ampla gama de aplicações. Nesse sentido, as pesquisas do Cadastro Territorial também foram influenciadas por essas questões, o que tem motivado diversos pesquisadores a verificarem as demandas e impactos sobre o sistema cadastral do chamado Cadastro 3D. Com isso, esta pesquisa visa aplicar o conceito de cadastro Fit-For-Purpose ao cadastro técnico da COMPESA – Companhia Pernambucana de Saneamento – bem como propor soluções para a inclusão da componente 3D para melhor caracterização das estruturas subterrâneas.
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UILKA ELISA TAVARES
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ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS ESPECTRAIS MULTIFONTE DA COBERTURA DO SOLO EM REGIÃO DA CAATINGA
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Leader : JOAO RODRIGUES TAVARES JUNIOR
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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ANA LUCIA BEZERRA CANDEIAS
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GERSICA MORAES NOGUEIRA DA SILVA
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JOAO RODRIGUES TAVARES JUNIOR
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Data: 18 avr. 2022
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A presente pesquisa teve por objetivo analisar as características espectrais da cobertura do solo de uma parte da região semiárida de Pernambuco, por meio de índices físicos e com diferentes sensores orbitais aplicando integração multifonte. Para tanto, foram obtidas imagens dos sensores OLI do satélite LANDSAT-8 e MUX e PAN do satélite CBERS-4 em outubro de 2019 da região do Polo Gesseiro do Araripe. Para o pré- processamento, as imagens foram reprojetadas para o sistema Sirgas/2000 24s, e foi aplicada correção radiométrica e conversão de ND para reflectância no software QGIS 3.10 coruña. Foram gerados os índices de vegetação e água para os sensores MUX (NDVI MUX , NDWI MUX ) e OLI (NDVI OLI , NDWI OLI ) para o estudo das características espectrais da região. Adicionalmente, foi gerado o índice de vegetação a partir da fusão das bandas do sensor MUX e da banda pancromática do sensor PAN (NDVI PAN ) para avaliar o resultado da integração multifonte de diferentes sensores. Os produtos obtidos foram analisados por comparação visual e por correlação. Também foram extraídas amostras da vegetação, área urbana, corpos hídricos e pastagem para analisar estas feições por box-plot e estatística descritiva. Os resultados indicaram melhor resolução espacial para NDVI mux e sua versão fusionada NDVI pan com maior detalhamento da cena e forte correlação entre estes índices, com média e desvio padrão também semelhantes, porém o box-plot indicou diferenças para corpo hídrico e área urbana. De modo geral, NDVI mux e NDVI oli e NDVI pan representaram visualmente de forma satisfatória a dependência da vegetação pela precipitação. O NDWI mux e NDWI oli por outro lado, apresentaram média correlação e os boxplots não demonstraram um padrão no comportamento espectral.
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DANIEL SILVA VERAS
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ANÁLISE MULTIFONTE E MULTIESPECTRAL DA COBERTURA VEGETAL DO ESTUÁRIO DO RIO SIRINHAÉM – PE.
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Leader : JOAO RODRIGUES TAVARES JUNIOR
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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JANAINA MARIA OLIVEIRA DE ASSIS
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JOAO RODRIGUES TAVARES JUNIOR
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RAFAEL RODRIGUES DA SILVA
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Data: 19 avr. 2022
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A abordagem multisensor pode representar vantagens por conta da maior quantidade de imagens disponíveis num mesmo período de interesse e também por contribuir para aquisição de imagens livre de nuvens e/ou compatibilização de datas de aquisição mais próximas, dois aspectos importantes em estudos multi-temporais. Avaliar essa possibilidade em sistemas com cobertura global e acesso livre e aberto, como os dados Landsat, CBERS e Sentinel-2, é um aspecto adicional que vem contribuir com a comunidade usuária desses dados. Esta pesquisa propõe realizar análise temporal (anos 2000 a 2020) multifonte (dados Landsat, CBERS e Sentinel-2) da cobertura vegetal de mangue do estuário do Rio Sirinhaém, litoral sul do Estado de Pernambuco por meio de índices físicos de sensoriamento remoto (NDVI, SAVI, EVI, VARIgreen e NDWI). Além dos índices em resolução nativa dos sensores, também foram gerados os índices a partir das imagens fusionadas. Num primeiro momento, as bandas espectrais de todos os sensores foram comparadas com vistas a formação de entendimento sobre as diferenças e similaridades que os produtos gerados poderão oferecer. Posteriormente, os índices gerados foram comparados e analisados via espacialização e geração de gráficos do tipo box plot e a partir dessas análises procedemos o mapeamento da cobertura vegetal por meio do fatiamento das imagens de índices de vegetação selecionados nos intervalos identificados. Os resultados encontrados até o momento nos permitiu concluir que os índices calculados a partir das imagens fusionadas agregaram melhorias no contorno visual das feições, com apresentação de bordas e contornos mais suaves e melhor definidos, mas no geral, apresentaram similaridade com os dados em resolução nativa quanto ao comportamento espectral dos alvos estudados; Na análise da cobertura vegetal, apenas os índices NDVI (sensores OLI e MUX4A) e NDWI (OLI e MUX4A) foram capazes de promover, virtualmente, plena separação entre as duas tipologias de mangue e por isso foram utilizados na geração dos mapas; e nos mapeamentos resultantes, obtivemos 82,44% de concordância espacial quando sobrepomos aos dados do mapeamento do projeto MapBiomas.
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ROBERTO LUCIO BELO DE SOUZA JUNIOR
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VULNERABILIDADE EM AMBIENTE DE PRAIAS ARENOSAS DA ILHA DE FERNANDO DE NORONHA UTILIZANDO-SE AEROLEVANTAMENTO POR VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado).
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Leader : MARIA DAS NEVES GREGÓRIO
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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CARLOS ALBERTO BORBA SCHULER
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FRANCISCO JAIME BEZERRA MENDONCA
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MARIA DAS NEVES GREGÓRIO
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Data: 15 juil. 2022
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Esta pesquisa avaliou a vulnerabilidade de erosão costeira em praias arenosas da Ilha principal do Arquipélago de Fernando de Noronha, distrito do Estado de Pernambuco, no nordeste do Brasil, situada no Oceano Atlântico Sul Equatorial. Para isso foi utilizado Geoindicadores geomorfólogicos e sedimentológicos, do ambientes de praia no litoral noronhense, como as varáveis, declividade, largura de praia, elevação do terreno, vegetação e ocupação humana, em combinação espacial a partir de camadas raster e executadas através de metodologias de álgebra de mapas. Os dados de campo foram obtidos a partir de ortomosaicos processados de aerolevantamento com VANT (Veículo aéreo não tripulado) incluindo a fase de processamento fotogramétrico com pontos de controle medidos com pares de receptores GNSS (RTK) por Salim (2019), mapeamento das áreas estudadas com a coleta de sedimentos nos ambientes de praia, medições da linha de costa atual, registro fotográficos dos ambientes. O processamento da evolução da linha de costa foi realizado através do programa de análise espacial de variação de linha de costa DSAS-USGS. A partir de todos esses dados foi possível produzir informações espaciais sobre vulnerabilidade costeira utilizando a metodologia dos pesquisadores Berger (1997) e Bush et al. (1999) Gornitz et al. (1994), Cobum (2002) e Mazzer (2007). Os resultados mostraram que as praias apresentaram sedimentos finos, presentes no estirâncio, vegetação no ambiente praial quase inexistente e uma pós-praia reduzida ou ausente. A variação da linha costa entre os anos de 2019 e 2021 apresentaram taxas de recuo de -12,40 m/ano e taxas de avanço de 5,18 m/ano que compreendem as praias da Conceição Boldró, Bode, Quixambinha e Cacimba do Padre Palavras-chave: Sedimentologia de praia, vulnerabilidade costeira, evolução da linha de costa, aerolevantamento, GNSS.
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THAISA MANOELA SILVA FRANCA
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ESTRUTURA GEODÉSICA INTEGRADA AO CADASTRO TERRITORIAL MUNICIPAL.
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Leader : SILVIO JACKS DOS ANJOS GARNES
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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ANDREA DE SEIXAS
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KAROLINE PAES JAMUR
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SILVIO JACKS DOS ANJOS GARNES
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Data: 29 août 2022
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No processo de intervenção urbanísticas e planejamento urbano que tem sido debatido com veemência e diante dos objetivos da ONU em propor um mundo mais sustentável, conhecer o território é primordial para a implantação de políticas públicas e avaliações, neste cenário de discursão propomos a construção de uma estrutura geodésica confiável e acurada integrada cadastro urbano (imobiliário) para o gerenciamento e monitoramento do território aplicada neste estudo ao município de Jaboatão dos Guararapes. A construção e implementação dessa estrutura geodésica se dar a partir das análises dos insumos existente que são: a rede de referência municipal, pontos de controles existentes que foram fornecidos pelo IBGE e pelo município , mapa geoidal fornecido pelo município e insumos cartográficos como as ortofotos e modelos ditais do terreno, logo considerando esses vastos produtos a intensão é validar, mensurar e construir uma estrutura geodésica para aplicações no gerenciamento de terras utilizando como exemplo de aplicação e disseminação soluções mobile. Portanto busca-se criar uma estrutura geodésica municipal para análise e produção de insumos cartográficos, na qual a partir dessa estrutura será possível determinar aplicabilidade dos produtos voltados para projetos de planejamento e gerenciamento territorial. A integração com cadastro imobiliário é fundamental, pois é no cadastro que conhecemos o território, portanto a informatização e integração é primordial para construção de um sistema de administração de terra robusto e eficiente, no entanto é imprescindível o trabalho holístico desde da produção de uma estrutura geodésica a sua aplicabilidade.
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JOEL BORGES DOS PASSOS
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ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA ET-CQDG NA INSPEÇÃO DE QUALIDADE DE DADOS GEOESPACIAIS DURANTE O PROCESSO DE PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA.
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Leader : LUCILENE ANTUNES CORREIA MARQUES DE SA
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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JOSE LUIZ PORTUGAL
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ANDREA FLAVIA TENORIO CARNEIRO
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ANTONIO CARLOS FREIRE SAMPAIO
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Data: 31 août 2022
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Neste trabalho é analisada a eficiência e aplicabilidade dos procedimentos de qualidade de dados apresentados na ET-CQDG. Nessa norma as métricas são apresentadas em forma de tabelas e sem uma metodologia de aplicação definida para cada produto. Nesse contexto foi proposto fluxos de trabalho e implementado modelos de processamentos automatizados que garantem a qualidade e a consistência lógica, para um Conjunto de Dados Geoespaciais Vetoriais (CDGV) que compõem a base de dados da INDE, através do BDGEx. Os modelos de processamentos automatizados ocorreram a partir da implementação do processamento de códigos Python integrado no software QGIS, que tem se mostrado uma alternativa gratuita e eficaz para a execução de tarefas específicas demandadas por cada medida de qualidade. Sendo assim, foi desenvolvido um script denominado de CQ_CQDG com a finalidade de executar a avaliação de todas as medidas de qualidade da consistência topológica prevista na ET-CQDG. A base de construção desse script foi as ferramentas de Identificação de erros, disponíveis no plugin DSGTools, que são as responsáveis por identificar os problemas topológicos criando registros para os problemas encontrados. O registro dos problemas é feito por meio de flags que são armazenadas em tabelas e posteriormente convertidos para a Classe de ocorrência. Para essa classe foi elaborado o modelo lógico e físico com a finalidade de gerenciar o controle de qualidade e auxiliar o preenchimento do relatório de qualidade proposto. Após essas implementações pretende-se efetuar testes controlados no intuito de verificar se todas as ferramentas de identificação de erros possam garantir a consistência topológica das informações extraídas dos CDGV, oriundo do Sistema Cartográfico Nacional (SCN). Assim como analisar se a ET-CQDG provê as medidas de qualidade necessárias para as aferições dos produtos do SCN pelos diversos produtores, usuários e analistas de SIG.
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LISMARIANE DA SILVA CARDOSO
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VARIAÇÃO MORFODINÂMICA DA LINHA DE COSTA SETENTRIONAL E MERIDIONAL DO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA, PE – BRASIL .
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Leader : MARIA DAS NEVES GREGÓRIO
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MEMBRES DE LA BANQUE :
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MARCIA CRISTINA DE SOUZA MATOS CARNEIRO
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MARIA DAS NEVES GREGÓRIO
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VALDIR DO AMARAL VAZ MANSO
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Data: 31 août 2022
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O Arquipélago de Fernando Noronha é formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, ocupa uma área de 26 km2 , desses, 17 km2 são da ilha principal “Fernando de Noronha”. Situada no Oceano Atlântico Sul equatorial, distando 545 quilômetros na direção NE da cidade do Recife (PE). Para sustentar o turismo crescente, Fernando de Noronha se desenvolve sacrificando, paradoxalmente, seu principal atrativo turístico, os recursos naturais. O complexo turístico emergente na ilha sofre com a ameaça de um colapso geral e já extrapolou em vários aspectos o nível de risco. O risco de esgotar seus atributos naturais nas próximas décadas se não adotar um modelo sustentável de desenvolvimento. O presente estudo visa um aprofundamento da variabilidade da linha de costa da ilha principal do Arquipélago de Fernando de Noronha, localizado no Estado de Pernambuco entre os anos 1997 e 2005, a fim de compreender e explicar a evolução espacial e temporal da linha de costa, relacionando-a com as características físicas do ambiente, e uma interação com os fatores morfodinâmicos. Para determinação da linha de costa foram utilizadas fotografias aéreas dos anos 1997 e 2005 obtidas junto a Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife – FIDEM, todas em formato digital, sendo as de 1997 ortofotocartas. A demarcação da linha de costa foi realizada por vetorização sobre as imagens do ano de 1997 e de 2005. Para esse levantamento foi considerado o limite superior do ambiente praial, ou seja, o contato entre o ambiente marinho e o terrestre, devido a não observação da linha da maré mais no ambiente. Entretanto, a linha foi definida através da presença da faixa arenosa nas imagens mais antiga. Tomou-se como base a linha mais antiga (1997) a fim de analisar a variação do deslocamento, e foi n identificada por meio do cálculo das taxas m/ano de erosão e acresção através da ferramenta Digital Shoreline Analysis System (DSAS) integrada no programa ArcGis10.2.2, por meio de cálculos estatísticos. Para à análise das taxas de deslocamento da linha de costa foi levado em consideração a direção da costa e o seu posicionamento em relação aos hemisférios e o posicionamento na ilha, sendo classificadas em setores setentrionais e setores meridionais, levando-se em consideração a distribuição e a mudança da linha de costa, sendo essa constituída de praia arenosa (1997) e/ou da ausência dessa (2005). Dessa forma foram distribuídos 5 setores Meridionais e 5 setores Setentrionais. Os dados relacionados a velocidades e direção dos ventos e a precipitação foram obtidos no Banco de Dados do Sistema Nacional de Dados Ambientais (SINDA-INPE). O setor 1 Meridional está localizado no lado ocidental e meridional da ilha e possui uma direção leste – oeste, formado por uma praia arenosa, a faixa arenosa apresentou uma largura média de 105,4 m, com um comprimento de 727,8 m para o ano de 1997, porém para o ano de 2005 a praia obteve uma largura média de 88,3 m e um comprimento médio de 461,7 m, a variação da linha de costa entre 1997-2005 foi de -1,772 m/ano. O setor 2 Meridional está localizado no lado ocidental e meridional da ilha, entretanto com a direção do arco praial noroeste – sudeste, formado também por uma praia arenosa, que apresentou uma largura média de 13,7 m, com um comprimento de 225 m, para o ano de 1997, e entre o período de 1997-2005, a faixa praial não foi observada, a média da taxa de deslocamento foi de -1,31 m/ano. O setor 3 Meridional é formado por uma faixa de praia arenosa localizado também no lado ocidental e meridional da ilha, situado entre dois promontórios, com uma direção do arco praial leste – oeste, a faixa praial apresentou uma largura média de 56,9 m e um comprimento de 380,8 m observados durante o ano de 1997 e uma faixa de praia com 38,74 m, de largura e 366,8 m de comprimento para o ano de 2005, o deslocamento entre 1997 e 2005 a média da taxa foi de -0,933 m/ano. Setor 4 Meridional, também é formado por uma faixa de praia arenosa localizado na parte ocidental da ilha, seu o arco praial apresenta a direção norte – sul, a faixa de praia possui uma extensão média de 1.341,28 m e uma largura média de 46,98 m, para o ano de 1997 e entre 1997- 2005 não apresentou a faixa de praia. O setor 5 Meridional, localizado na parte oriental da ilha, possui uma orientação do arco praial leste – oeste, a faixa de praia possui uma extensão média de 131,88 m e uma largura média de 50,7 m, para o ano de 1997 e entre 1997- 2005, não apresentou a faixa de praia, e uma taxa de -3,682 m/ano. Para os setores Setentrionais, o setor 1 é formado por uma faixa arenosa, situado na parte ocidental da ilha, com o arco praial na orientação leste – oeste, a faixa praial apresentou uma largura média de 84,6 m e um comprimento de 771,3 m para o ano de 1997 e entre 1997 -2005, apresentou a faixa arenosa uma largura de 89,786 e 792,41 m de comprimento, a taxa média foi de -0,371 m/ano. O setor 2 Setentrional também se localiza na parte ocidental da ilha, formado por um pequeno trecho de faixa arenosa, com a orientação leste – oeste, a faixa praial teve uma largura média de 94,27 m, e um comprimento de 196,69 m para o ano de 1997 e entre o período de 1997-2005 a faixa de praia apresentou uma largura de 70,1 m e 189,36 m de comprimento, com uma taxa média de -0,472 m/ano. O setor 3 Setentrional corresponde a uma faixa arenosa mais alongada, com uma orientação leste – oeste, a faixa arenosa para o ano de 1997 apresentou uma largura média de 107,8 m e um comprimento de 672,53 m e entre 1997 e 2005, o ambiente arenoso foi de 60 m para a largura da praia, e um comprimento de 581,14 m, e uma taxa média de -0,565 m/ano. O setor 4 Setentrional teve uma localização na parte oriental da ilha, devido o posicionamento ao leste da ilha, também é um setor representado por uma faixa arenosa mais alongada direcionada de leste - oeste, para o ano de 1997 a faixa arenosa obteve uma média 65,95 m de largura e de comprimento 911,39 m e entre 1997 a 2005 o ambiente arenoso foi de 46,91 m de largura e 397,87 m de comprimento, e o deslocamento médio foi de -1700 m/ano. O setor 5 Setentrional está situado na parte oriental da ilha, e corresponde a uma pequena enseada, com a orientação leste – oeste, a faixa arenosa para o ano de 1997 apresentou uma largura média de 87,87 m e de comprimento 227,41 m, e entre 1997-2005 apresentou uma largura média 44,33 m e 217,64 m de comprimento, o deslocamento médio da taxa foi de -1,237 m/ano. Em relação a mediana dos setores meridionais e setentrionais, a maior parte dos resultados apresentaram valores próximos da média. Para o desvio padrão, os maiores valores de dispersão dos dados foram observados nos setores 1 (3,381) e 4 meridionais (3,054) e no setor 5 Setentrional (2,097). Em relação as medias dos dados observados nas taxas de deslocamento, apenas o setor 4 Meridional apresentou uma média positiva entre todos os setores estudados.
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